[ODIN] Crônicas Vikings - Review

Day 1,879, 08:11 Published in Brazil Brazil by Seu Cuca Beludo



Olá, brasileiros!

Antes de publicarmos o sexto (!) capítulo das Crônicas Vikings, nós pensamos que seria melhor fazer um review de tudo que já tivemos até agora. Tipo aquelas frases "Anteriormente em...[insira o nome da série aqui]" que aparecem no começo da maioria dos seriados atuais : P

Afinal, lá se vão muitos meses meses desde que o último capítulo foi publicado. Nesse meio tempo, muita gente entrou e saiu do partido, e também entrou/saiu do "2-clicks", então acreditamos que esse resuminho vai ser bom pra ambientar o pessoal na história para então prosseguirmos de onde paramos.

Boa leitura.





As Crônicas Vikings são histórias baseadas na cultura nórdica, misturando os jogadores do eRepublik com elementos mitológicos da RL e com Dio Brando, criando histórias únicas! O ODIN foi criado em cima dessa mitologia, e desenvolver essas histórias é a forma que encontramos de manter essa chama viva.

E o que aconteceu até agora?

No primeiro capítulo, o vilarejo dos futuros fundadores do ODIN foi atacado. Esse ataque foi brutal, e os 3 navios que conseguiram escapar se lançaram ao mar e rumaram para sudoeste, em busca de terras inexploradas. Afinal, em suas incursões vikings pelas terras vizinhas, eles haviam feito muitos inimigos, e a maioria das tribos era hostil a eles. Após três meses de uma extenuante e perigosa viagem, Marco Polo, Hugan e Salgado, os comandantes da frota viking, chegaram a uma ilha "virgem".



No segundo capítulo, os nórdicos começam a erguer construções mais duradouras, descartando os abrigos provisórios que tinham feito para passar a noite. Pois, contrariando todas as expectativas, eles tinham achado um local ótimo para viver. Ele não só era lindo, como era abundante em recursos naturais. Gulitiwi, o Pato, liderou uma expedição de reconhecimento no interior da ilha, confirmando a impressão inicial de que o lugar era inabitado. Salgado deu a volta pelo mar e visitou as ilhas menores, que também não eram habitadas. O próximo passo era edificar a sua vila.



No terceiro capítulo o tempo passou, e o que era um pequeno acampamento virou uma modesta vila. Às margens da Baía de Fenrir, foi construído um pequeno deque, para facilitar o atracamento dos navios. Pequenas cabaninhas proliferaram, e surgiu uma humilde Taverna, para reunir os guerreiros após um dia exaustivo de trabalho. Mas havia muito trabalho para ser feito ainda. Era necessário levantar uma paliçada mais resistente, criar fortificações de defesa, fossos, armadilhas, etc, até que a vila se tornasse um lugar realmente seguro para se viver. A praia onde os fundadores da vila atracaram foi batizada de Baía de Fenrir.



No quarto capítulo, os nórdicos avançaram no seu trabalho, e o que era um pequeno vilarejo, começou a tomar ares de cidade. Ou, para usar um termo anglo-saxão da época, estava virando um burh (cidade fortificada). Os anciões, após vararem a noite debatendo - uma discussão regada com muitas canecas de cerveja e hidromel - decidiram batizar o seu lar de Vila de Yggdrasil. Motivados pelo que haviam conquistado, os homens se dedicaram com energia redobrada aos trabalhos. Um enorme fosso foi cavado, praticamente separando a Vila da ilha. Em paralelo, um navio foi enviado de volta a sua terra natal, para comerciar e ficar a par dos acontecimentos. Esse navio era o Caninos Brancos, capitaneado pelo Salgado.



No quinto capítulo, Marco Polo, comandante do navio "Serpente Flamejante", liderou uma expedição ao extremo sul da ilha, para explorar e mapear absolutamente toda ilha, certificando-se de vez que não haviam nativos. Gulitiwi, o Pato, também recebeu a mesma missão, só que a Oeste. Foi ele quem encontrou uma pedra com runas nórdicas, cobertas por mato, indicando que outros vikings já haviam pisado nessa ilha - mas não ficado, como era o caso deles. Ela foi batizada de Pedra de Tyr. Simultâneamente, Hugan caminhava pelo deque da Vila. Ele era o comandante do "Bafo de Dragão", e chutava pedrinhas pelo cais, enquanto pensava em um bom nome para o local onde viviam. E então teve o estalo! Ilha de Thule! Viver em locais sem nomes lhe incomodava profundamente, e agora estava tudo certo: a vila e a ilha tinham sido batizados.









No próximo capítulo:

Com o grande crescimento da Vila de Yggradsil, se tornou necessária a construção de uma fortaleza, por múltiplos motivos. Entre eles: treinar os jovens na arte da guerra; vigiar o mar em busca de embarcações que possam ser atacadas e/ou hostis para a ilha; servir de bastião de defesa, em caso de um ataque.

Os vikings aportaram na ilha com três navios. Apesar do começo humilde, fundaram uma vila, que hoje é uma cidade fortificada. Mas ainda há muito a ser feito, e a história está longe de terminar.

Fique ligado nos próximos capítulos!



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