[HdeB] Capítulo dois: bunaly e os take overs - PT2 África do Sul e o Bunalismo

Day 4,112, 11:56 Published in Brazil Egypt by Pou Borja
eBrasil, dia 4.112 do Novo Mundo
22 de fevereiro de 2019

Olá, caros amigos brasileiros!

Estou de volta para continuar contando a saga do ursinho mais querido do eBrasil: Bunaly.


MONEY! MADNESS! POWER!

No meu último artigo, falei sobre o TO das Filipinas orquestrado por esse urso, no mínimo, intrigante. Hoje, vou comentar sobre o segundo TO (não bastava um), dessa vez na África do Sul. Além disso, pretendo pingar um pouco no Bunalismo e a sua importância para o Novo Mundo.


Como vocês podem imaginas os filipinos não ficaram nem um pouco felizes com a manobra de Bunaly e seus fanáticos seguidores brasileiros. Sua fama já estava começando a atingir proporções mundiais, mas ele ainda tinha sede de hueragem. Por isso, decidiu implantar outro TO... só que, dessa vez, o motivo era mais "patriótico".

O TO das Filipinas foi com uma finalidade completamente egoísta. Bunaly e seus seguidores apenas queriam o ouro do cofre do recém-nascido país - e conseguiram. Dessa vez, o alvo era a África do Sul, e o objetivo era entregar os territórios ricos em diamante para o Brasil.

Bunaly já era um cara experiente, então foi preparado para a África do Sul. Sua equipe contava com nomes que viriam a ser importantíssimos pro cenário mundial, como o próprio Cavalcanti. Os brasileiros contavam, inclusive, com o apoio da Indonésia, que era uma grande potência da época. Por isso, Bunaly estava confiante na sua vitória... confiante demais.

No dia das eleições presidenciais, Bunaly perdeu por dois votos.

Mas Bunaly era brasileiro, e como tal, não desistiu. A equipe do TO traçou um novo plano: as eleições para o congresso aconteceriam 20 dias depois do presidente ser eleito. Assim, Bunaly começou uma campanha gigantesca no Brasil para chamar o maior número de jogadores e levá-los à África do Sul, para que o partido dos brasileiros recebam o maior número de votos possível.

Como Cavalcanti descreve, não foi uma operação fácil. Eles contavam com a ajuda de nomes como Jazar, Olorum e Darkvenom (que está ativo até hoje, inclusive).

Chegado o grande dia, cerca de 20 brasileiros participaram da operação e garantiram os 66% necessários para que o impeachment do presidente sul-africano acontecesse, colocando Bunaly, que ficou em segundo na eleição, no poder.

Depois, foi só o Brasil declarar guerra à África do Sul, e Bunaly simplesmente entregava os territórios gratuitamente.

Desde então, um grito de guerra começou a enfestar qualquer lugar do Novo Mundo que contava com a presença de um eBrasileiro...

MONEY!
MADNESS!
POWER!

Os territórios brasileiros na África ficaram sob poder do Brasil por 10 meses, e foram chamados de "colônia" enquanto isso. Assim como os filipinos, os sul-africanos não ficaram nem um pouco felizes com isso.


O TO da África do Sul rendeu um status de celebridade ao nosso ursinho. Ele sempre foi rico - aliás, provavelmente um dos mais ricos do jogo. Mas agora, suas façanhas já eram conhecidas em todo Novo Mundo.

Este gringo, por exemplo, escreveu um artigo com as pessoas mais poderosas do mundo na época (quase um "person of the year" da TIME), e adivinha quem foi citado? Ele mesmo.

Mas se Bunaly era conhecido pelos gringos, ele era venerado pelos brasileiros. Não acredita? Olha só esse artigo do Cavalcanti (que, inclusive, usei como fonte para este artigo aqui).

Não é só isso. Os escritos antigos do Bunalismo, como essa nova religião começou a ser chamada, datam desde o dia 567, com esse artigo de Antonio Salgado. Meses depois, Jazar reproduziu o conteúdo em seu próprio artigo, e no fórum do eBrasil.

O Bunalismo possui muitas características em comum com o mundialmente famoso Dioismo (para entender melhor sobre o Dioismo, leita este artigo de Dio Shev, nascido Reshev Villanova). Ambas as religiões possuem seus fundamentos centrados em uma figura histórica (Bunaly e Dio Brando); ambos possuem seus textos sagrados gravados na internet (The Book of Dio); os seguidores de ambas as religiões expressavam sua fé por meio de artigos (como este, de Dio Vigon); ambos possuíam uma terra prometida (o próprio Paquistão, no caso do Dioismo, e Gauteng, na África do Sul, para os bunalistas).

Recentemente, Bunaly foi visto em público novamente com um artigo de sua autoria, e o comentário abaixo:


Talvez seja ignorância (ou até blasfêmia para alguns) comparar essas duas figuras históricas, mas é inegável que Bunaly foi para os brasileiros o que Dio Brando foi para o Paquistão.


Por hoje, é isso! Espero que tenham gostado, tentei resumir os maiores feitos de Bunaly e mostrar o porque dessa figura ser tão importante para o nosso país. Até o próximo capítulo!