[M.U.] Volume 7 - Gang Armado Português

Day 1,463, 20:03 Published in Portugal Portugal by Janad0


Olá

Aqui estamos nós com o 7º volume das entrevistas aos Comandantes das Military Units a operar em ePortugal. Se tínhamos achado a entrevista anterior difícil de realizar, com esta percebemos que foi na realidade até relativamente fácil. A Marta Li, sendo uma senhora de armas muito ocupada, apenas nos podia despender breves instantes do seu tempo, e isto nos dias em que podia. Assim, pouco a pouco (mais de um mês) lá foi conseguida mais uma entrevista, não só para vos entreter na hora de almoço ou no W.C., mas também para vos dar a conhecer um pouco mais sobre cada M.U. que temos no nosso belo e-país. Como já é habitual, aqui ficam os links das anteriores para quem tenha perdido alguma, ou que queira apenas recordar.
Black Ops - death rider
Ministerio da Magia - Hugo Bettencourt
Havoc Legion - Lucifel
Forças Armadas Portuguesas - Diogo Filipe Pires
Legendary Force - Skeble
Pinguim Flu - Malagueta/Coder


Gang Armado Português - Líder: Marta Li
Esta Military Unit apareceu devido a divergências dentro da M.U. FARP, acabando por ser criada por um grupo de soldados descontentes com a forma de operar do seu exercito. O que lhes falta em poder de combate compensam no sentimento de amizade e unidade.


Catota Verbal - Antes de mais, boa tarde e queria agradecer a disponibilidade para responder a estas questões.

Primeiro que tudo gostaria de saber um pouco da história inicial da MU. Quando foi criada, porque foi criada, em que condições, fale-me um pouco das suas origens.


Marta Li - A história do início do GAP não pode ser dissociada das FARP. Os seus fundadores e primeiros elementos são ex-soldados FARP que, descontentes com os meses de distribuições falhadas, decidiram abandonar as FARP e fundar uma nova MU em que não só as promessas de distribuição fossem cumpridas, como também fossem justas e sem esquemas para proveito próprio.
Esta cisão surgiu também numa altura em que o fundador das FARP anunciava, sem garantias, que iria haver uma fusão entre as FAP e as FARP. Facto que também desagradou os soldados FARP.
Sendo assim a maioria saiu das FARP e formou o GAP, uma MU criada com o Gold dos próprios soldados.
Os princípios essenciais do GAP são a justiça nas distribuições, a liberdade de expressão e escolha política, a igualdade de tratamento e o respeito pelos soldados. Existe um sentido de fraternidade dentro do GAP que é sem dúvida o que nos tem mantido unidos perante todas as adversidades.


Catota Verbal - Falou sobre distribuições aos soldados. O que distribuem aos soldados e como se processam essas distribuições?

Marta Li - Temos uma distribuição diária fixa que é resultado da produção dos soldados. No GAP produzimos somente armas Q5 logo essa distribuição é de armas Q5 e não inclui food. Distribuímos tudo o que é produzido sendo que por exemplo à data de hoje 3 soldados contribuem para a produção de 16 armas. Logo essas 16 armas são distribuídas por eles os 3, que no caso, não dando um numero redondo, a arma extra vai para uma reserva que depois é utilizada em distribuições extra.
As distribuições extra acontecem quando se consegue dar uma rentabilização das empresas com rotatividade de empregados externos. O lucro é então utilizado para dar mais armas e food Q5 aos soldados.
A distribuição fixa é normalmente feita à noite.

Catota Verbal - Como se processa a estrutura hierárquica dentro da MU. O Comandante decide tudo sozinho, há uma cadeia de comando, como são indicadas as ordens aos soldados?

Marta Li - No GAP temos 4 comandantes q são os fundadores do GAP e tudo é decidido em reunião com os soldados. Isto porque o GAP foi fundado sob esse estandarte, uma MU dos soldados em que a sua participação nas decisões importantes é não só fundamental como essencial.
Quanto às ordens de luta estas são emitidas na MU pelo comandante, sub-comandantes ou capitão eleito. A prioridade são as lutas por Portugal, e quando as mesmas não existem seleccionam-se lutas pelos aliados.


Catota Verbal - Qual o critério na hora de escolher porque aliado lutar?

Marta Li - O GAP emite ordem sempre baseado no boletim do MoD. A prioridade nas ordens é dada a guerras em que Portugal esteja directamente envolvido. Caso no momento não esteja envolvido em nenhuma, ou em momentos que não seja crítico para PT a ordem é para lutar pelos aliados. A escolha do aliado é feita de acordo com o nível crítico de batalha em que está envolvido, assim como em caso de pedido de ajuda directo a Portugal.


Catota Verbal - Vejo que combatem bastante de acordo com as ordens do governo. Recebem alguma ajuda, quer monetária quer por supplies?

Marta Li - Não, por parte do governo nunca recebemos nenhuma ajuda. No entanto também nunca abordámos o governo nesse sentido. A realidade é que faz parte dos nossos princípios lutarmos por PT. Não somos mercenários que lutam a soldo de qualquer um. É evidente que se o governo nos providenciasse uma ajuda de vez em quando isso iria permitir uma distribuição extra e mais dano por PT.


Catota Verbal - Para si, qual a importância da existência de MU's no jogo, e em Portugal mais especificamente?

Marta Li - No meu entender acho que as FAP não estão preparadas para receber todos os soldados, já que exigiria ao Governo uma máquina tremenda. As demais MU's que existem no jogo são importantes para tornar mais abrangente a influencia de Portugal nas batalhas. Por outro lado permitem uma opção de escolha entre diferentes formas de organização e distribuição. É um pouco como seleccionar um operador móvel. O fim é o mesmo mas os métodos aplicados é que as diferenciam.

Acho que a toda a população deveria estar integrada numa MU, seja do Governo, seja privada. Porque permite uma melhor integração no módulo militar assim como uma coordenação efectiva do dano.


Catota Verbal - Qual a sua opinião sobre:
FA Portuguesas
Sucker Punch Army
Havoc Legion
FARP
Ministerio da Magia
Pinguim Flu
Black Ops International
Legendary Force


Marta Li - Uma MU deve não somente organizar os seus soldados como também ajudar na sua progressão constante a nível militar. Acho que não devem ser vistas como máquinas de fazer dinheiro, porque não o são. Todos os líderes enfrentam diariamente as problemáticas de manter um exército equilibrado a providenciar dano pelo seu país, na maioria das vezes em prejuízo dos próprios líderes e comandantes.

As FAP são sem sombra de dúvida uma MU essencial para o dano organizado por Portugal e são fundamentais para a vertente militar do país. O seu papel fulcral também passa por uma acção educacional que permite o progressivo crescimento dos soldados tanto a nível militar como a nível social. São de facto um serviço de Estado que não deve ser descurado.

Relativamente aos Pinguins e aos Black Ops, muito embora vendam o seu dano, são duas MU que desempenham um papel preponderante no dano dado por Portugal, até porque sempre demonstraram disponibilidade de batalhar pelo país sempre que necessário. Por outro lado são forças que ajudam a proliferar a imagem militar de Portugal no exterior.

Os Havoc primam por serem uma organização exemplar que procura também a progressão dos seus soldados de uma forma coerente e equilibrada.

As FARP muito embora tenham tido ao longo do tempo várias reestruturações e aparentem querer organizar-se melhor, precisam ainda de se limpar da imagem pouco credível que é histórica desde os primórdios da sua fundação.

Quanto às demais MU não tenho noção da sua preponderância no plano militar Português. Talvez porque a sua visibilidade é mais reduzida.


Catota Verbal - Existe alguma concorrência entre a sua e as outras MU?

Marta Li - Com certeza que sim quanto mais não seja a nível das distribuições. Noto que há soldados que procuram saber entre as várias MU qual é a distribuição que cada uma faz. E nesse aspecto as diferenças são notórias. Portanto é aí que que entra a capacidade depois de cada MU de oferecer outro tipo de condições que possam ser mais atraentes para os soldados.


Catota Verbal - Essa concorrência é, na sua opinião, saudável ou nefasta para o ambiente entre as demais MU?

Marta Li - Todo o tipo de concorrência gera motivação para nos superarmos naquilo que fazemos. Não consigo ver de outra forma. É também verdade que a concorrência desleal dá origem a conflitos e pode criar um ambiente nefasto como dizes. Mas lá está, isso já depende de cada parte visada.

Para mim é uma fórmula simples, analisar em que é que os outros são melhores e tentar superá-los. Sem essa concorrência a realidade das MU no eR seria bem diferente. Olho para isso de uma forma positiva.


Catota Verbal - Resumindo em 2 ou 3 linhas, porque acha que um cidadão deve ingressar nas vossas fileiras?

Marta Li - Fundamentalmente porque somos uma MU estritamente militar sem cor política, onde os soldados são tratados de forma igualitária sem distinções de força, e porque a ajuda à sua progressão militar é a nossa primeira preocupação.


Catota Verbal - Obrigado pela sua disponibilidade para esta pequena entrevista, e boa sorte para o futuro da sua MU.




Assim termina mais uma entrevista. Esperamos que continuem a gostar destas publicações pois é por vós que as fazemos. Até à próxima publicação.

Aut Pax Aut Bellum
Janad0