QUEM MANDA NO MEU JOGO SOU EU?
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QUEM MANDA NO SEU JOGO É VOCÊ?
O historiador israelense Yuval Noah Harari afirma que "toda cooperação humana em grande escala se baseia em mitos partilhados que só existem na imaginação coletiva das pessoas" (Sapiens - uma breve história da humanidade).
Na visão dele, isto se aplica a uma empresa, uma cidade, um estado, um país. Certamente se aplica ao eBrasil e ao eRepublik.
Nós nos juntamos no eRepublik porque deixamos nossa imaginação voar solta e achar que podemos nos divertir, fingindo que participamos de um mundo, e acreditando nas fingidas regras que esse mundo estabeleceu.
Nos vivemos e lutamos no eBrasil porque acreditamos na crença compartilhada que como brasileiros na vida real nos daríamos melhor vivendo no eBrasil e convivendo com os ebrasileiros.
Mas os mitos só duram enquanto durar a fé que compartilhamos nele.
E a fé no mito do eBrasil está chegando ao fim, ao menos para muitos.
Todos devem estar acompanhando a discussão sobre a forma correta de lidar com as coisas da comunidade do eBrasil.
Dio Vigon e Darth Claudio já tentaram nos convencer da razão de cada um deles.
O DIA DA INFÂMIA e Quem prejudica o eBrasil? são dois artigos que todos deveriam ler com isenção de espírito para, de forma isenta, tirar as próprias conclusões.
Se tiver tempo, pode ver também o artigo As verdades sobre o golpe
Depois do que ocorreu após o resultado das eleições, eu já tirei as minhas conclusões e sei quem de fato prejudica o eBrasil.
Em um jogo de comunidade, não há outra forma "pacífica" de jogar que não seja o consenso. E o consenso se consegue pela via da "democracia" in game.
Mas tem outros jeitos. Você pode impor a sua vontade, se você tiver votos ou força suficiente.
Mas isto só dá certo se os vencidos continuarem acreditando nos "mitos".
Certa vez alguns jogadores ebrasileiros ficaram tão, mas tão descontentes com os rumos democráticos da política externa do eBrasil que passaram a desacreditar no mito do "patriotismo".
Como acreditavam mais no mito da "Trolls" que do eBrasil, saíram do país e criaram a LIBER8, cujo objetivo era destruir a eArgentina (então aliado) e consequentemente ferrar a política externa do eBrasil.
Qual a razão disso? BIG GIL e muitos outros jogadores - eu inclusive - sentiam que o Governo não escutava a vontade dos jogadores e tocava a gente a jogar o jogo deles... Qualquer semelhança com o que ocorre agora é mera coincidência.
Resultado disso? Divisão entre os ebrasileiros, muita gente boa parando de jogar, e um ano com o país apagado.
Quem manda no meu jogo sou eu.
Quem manda no seu jogo é você!
Quem manda no eBrasil deveria ser os eBrasileiros.
O eBrasil só existe porque todos acreditam no mito do eBrasil e na crença compartilhada da diversão em roleplay.
Se você não respeita a vontade da maioria, não há nada que me empurre a compartilhar suas crenças.
Não precisa de muito para destruir um epaís, basta não compartilhar os mitos coletivos, como prova a ehistória.
Ou em outras palavras, pois já foi dito que quem manda no jogo são os warlords, basta que uns 30 descontentes comecem a pegar BH contra nosso maior aliado.
Comments
Uma duvida: Se esses descontentes têm dano para pegar BHs em batalhas importantes de aliados (em TW ninguém liga), por que não usam esse dano para derrubar o atual governo?
Tem que ser do seu jeito?
É o que estou tentando dizer: se o atual governo não liga para o mito da democracia, porque os descontentes tem que acreditar no mito da ditadura?
E respondendo a sua pergunta: devido a lei do mínimo esforço.
É bem mais fácil, barato e divertido, por exemplo, semear a cizânia na relação com a Argentina (pegando BH em batalhas importantes, trollando a mídia etc), do que derrubar o atual governo.
Eita, turma lutando e ganhando BH?
não envolve só dano, sim dinheiro.
E não, não queriamos ter que chegar ao ponto de LUTAR para ter o eBrasil nas mãos do POVO eBrasileiro.
Que ponto chegamos. Tendo que ouvir que "se querem seu país de volta, lutem".
Hum.... então ainda existe a possibilidade gatinha, tá ficando interessante
Pqp como chora. Qdo vc vai virar homem ?
O comentário acima de um dos golpistas é a alegoria perfeita de como e o que pensam os criminosos que sequestraram nosso país!
Eu li um comentário do Thiago Flores no artigo que falava da ¨passagem de comando¨ e concordo totalmente com ele. Pois seguramente este é o pior momento de nossa história!!! O momento onde todas as nossas regras foram quebradas por um grupo que por ter adquirido dano de firma ilícita, se julga superior aos demais cidadãos, como no comentário acima do meu.
Eu repito, não haverá negociação, não haverá acordo, não haverá acomodação de espécie alguma, Este golpistas não são o governo do Brasil. E toda e qualquer forma de boicote ou sabotagem deve e será usada!!!
Eu nesse momento de desgraça para o Brasil, lamentavelmente repito as palavras de um dos golpistas, o miserável sep, que em um tópico no fórum disse ser tarde demais para qualquer composição e eu concordo com ele.
Acho que o BR com as pessoas que aqui estão acabou! Pois não existe motivo ou forma de espécie alguma que me faria ficar lado a lado com esses criminosos por todo o pouco tempo que ainda permanecerei nesse jogo.
E por fim, quero relembrar algo... Foram 13 meses de maioria no Parlamento. Foram 13 meses de eleições consecutivas de presidentes favoráveis as suas práticas e os golpistas ainda detém a unidade militar mais forte de nosso fraco e indefeso país.
E agora pergunto, quem conseguiu impedi-los de levar o BR para o cadafalso com administrações desastrosas?
Só reitero que não reconheço os golpistas como governo e da minha parte terão o que criminosos merecem!
Grande artigo!!!
*forma
Na minha opinião a melhor saída ainda é o diálogo e composição. Mas para isso todos precisam acreditar na mesma coisa. Se o jogo fosse só o módulo militar, tudo bem. Mas também é político. É necessário se encontrar um equilíbrio. Se alguém diz, eu mando porque sou f* e f* a opinião da maioria, realmente está sujeita à desobediência civil - ou, já que a parada que importa é módulo militar, à desobediência militar.
Mas veja, eles mandaram no país por 1 ano seguido e os descontentes continuaram jogando, pois eles ganhavam dentro das regras criadas pela
comunidade.
No momento que eles rasgam essas regras unicamente pela vaidade dos senhores mr. indigo, bonna e bg, que não aceitam críticas. Nesse momento entendo que tudo acabou.
Repito que esse grupo não governa o BR, são golpistas e traidores e com pessoas assim não há diálogo.
Ou eles deporão as armas e pedirão desculpas para a comunidade e para o país?
Sou eu que mando, sai pra lá!
Isso é verdade! Z00MIE para CP.
Votado. Compartilho do mesmo sentimento de frustração com a situação atual.
É muito ruim ver isso acontecer...
Ainda acho que o vigon manda nessa poha
Também acho. Ele costuma ser sensato e pode ajudar a recosturar a democracia e o roleplay, se quiser.
O jogo permite a democracia das armas. Tem que saber jogar também nesse campo.
Mas tem que lutar por quem os outros definem? Ou qualquer um democraticamente usa as armas como quiser?
Eu me referia a saber jogar o jogo do poderio militar no âmbito da democracia e da ditadura, mas a chantagem contra aliados também é uma tática possível.
A possibilidade do uso dessa tática não me preocupa, para ser sincero. O relacionamento entre nações se adaptou à implantação das ditaduras e às suas consequências, sem falar que não seria a primeira vez que este tipo de chantagem/sabotagem foi tentada no jogo.
Que bom!
Agora com mais calma, Mr. Indigo, o intuito do artigo é chamar a atenção para a divisão interna.
Você pode minimizar, dizer que não surtirá efeitos, mas vale a pena pagar para ver?
Te digo por mim. Sempre fui mais próximo das pessoas tradicionais do jogo, nunca fui seduzido por populismo ou maluquice.
Mas não acho correto o que está acontecendo agora e não pretendo ficar quieto. O Thiago Flores, por exemplo, também não concorda.
Hoje sou eu, amanhã pode ser o Thiago, depois de amanhã é um ecidadão famoso, semana que vem é uma MU, na outra é um partido.
Quem não respeita os outros, não se dá ao respeito.
É simples, eGoNich, quem está incomodado deveria juntar 1m BRL e iniciar uma revolução.
Esse é o jogo, e se eu estivesse incomodado pode ter certeza que iria ocorrer.
Isso é você, de novo, ditando as regras de como as pessoas devem agir. Não seria melhor ouvi-las, somar ao invés de dividir?
@eGoNich:
Como assim eu "ditando as regras de como as pessoas devem agir"?
Aperta o botão quem quer, uai.
Se submete à situação quem quer também.
E fica argumentando quem quer.
A liberdade no modo de jogar é total. Ninguém tira isso da gente.
Exatamente. Esse é o ponto. A maioria apertou um botão que acabou sendo desconsiderado porque outros apertaram outro botão com mais força. Por isso a tendência é não se sujeitar kkkkkkk
Que bom que isso tudo fez com que tu saísse da extinção 🙂
Voltei pra ver se a bagaça engrena de novo
Espero que quando eu saia dos dois cliques você tenha retornado com o xadrez político. Seria a melhor forma de me atualizar.
Hahahaha, por ora não garanto. Temos que espernear, pois roubaram o tabuleiro 🙂 🙂
ADOREI!!! DEMOCRACIA!!!!
É isso aí!
Ditadura faz parte do jogo. Vejas nas regras.
DEMOCRACIA JÁ!!!!!
E a Sérvia?
É parte da antiga Iugoslávia. co-irmã da Croacia.
O que tem ela?
Vem aí... seremos apagados! Algum problema ? Ou vc vai culpar o sistema ditatorial ?
Faz diferença o que eu penso ou como luto? O meu voto não fez rsrsrs
Bonna, não podemos ser apagados! A razão de ser da ditadura não era supostamente evitar que isso aconteça?
Ps: fico muito feliz em tê-lo como leitor novamente! Um grande abraço.
Claro que não.
Para para para... quer dizer que a Ditadura tem o pó mágico do Pirlim pim pim? Então se fossemos uma ditadura democrática isso poderia não acontecer ?
"toda cooperação humana em grande escala se baseia em mitos partilhados que só existem na imaginação coletiva das pessoas"
Essa frase estabelece uma relação onde a abstração fundamenta as ações de cooperação humana.
Seguindo essa frase, temos que o resultado atual do eBrasil é fruto da abstração existente por trás do epaís, ou seja, a ditadura atual(ou melhor, o estado de coisas) é fruto da "imaginação coletiva" existente, não é a ditadura que afeta a "imaginação coletiva", é a "imaginação coletiva" que desemboca na ditadura.
Mas vamos relevar que a frase contradiz tudo o que você tentou dizer...
O "eBrasil" é uma ferramenta dentro de um jogo chamado "eRepublik", essa ferramenta não é fruto da "imaginação coletiva", mas sim da programação do jogo e da ação dos usuários, essa programação não pode ser quebrada e ela permite a existência de uma ditadura, o método para estabelecer essa ditadura favorece quem tem o melhor habilidade de causa dano, essa é a ferramenta.
Você está fazendo uma confusão entre o eBrasil que é ferramenta de um jogo e o eBrasil que é fruto da abstração coletiva que é formado pela ordem espontânea e que não pode ser controlado e nem colocado em um papel ou em um computador, onde cada um é apenas parte do fluxo de coisas e as visões são tão diversas e divergentes que não podem ser quantificadas e verbalizadas com exatidão, você não faz distinção entre a máquina e a ideia, você faz uma crítica à ideia e aponta para a máquina.
Não sei se você fez esse texto com boas ou más intenções, mas considerando que não te conheço e pode ter sido apenas um erro que você não necessariamente teve a intenção de cometer, parece que você apenas tenta justificar a sua frustração pelo estado de coisas vigente com uma ideia que você acha maneira mas não entendeu direito ou entendeu e usa mesmo assim pra tentar ludibriar o leitor.
Eu ia comentar isso, de forma menos completa: não se pode confundir frustração com injustiça.
Comente então, meu caro Vigon.
[removed]
Para compreender a ideia por trás da frase talvez fosse útil ler o livro. A fonte é citada como manda o figurino.
Não vejo a confusão que você denuncia.
Parece óbvio que só pode haver "cooperação humana" no âmbito entre humanos, mas podemos teorizar sobre essa relação de causa e efeito que você propôs. Até mesmo porque nada me impede de usar licença póetica.
O eBrasil é uma ferramenta dentro de um jogo chamado eRepublik, cujo funcionamento em certa medida também depende da crença de todos nós. Se ninguém acreditasse nessa balela binária - como muitos não acreditam e não jogam -, haveria uma plataforma vazia.
A hipótese da ditadura depende do jogo; instituí-la dependeu da imaginação coletiva compartilhada pelos jogadores que se uniram para estabelecê-la. Mantê-la funcionando e unir os demais jogadores do eBrasil depende da crença de todos - inclusive daqueles que não a instituiram -, de que ela é boa.
Ferramenta do jogo ou não, o eBrasil da máquina pode ser apagado, como já foi. Essa, na sua concepção seria uma realidade objetiva. Onde hoje é eBrasil, já foi eArgentina.
Eu também não te conheço, então empatamos. Eu eNasci (outra ficção) em 24 de agosto de 2009 e desde então tenho a mesma conta, o mesmo nick, o mesmo jornal.
Quanto à ludibriar o leitor, acho que cada um deles merece o benefício da dúvida. Não cabe a mim julgá-los ingênuos ou inaptos. Escrevo de modo simples, conciso, claro, direto e com um vocabulário acessível.
Não acredito em textos redundantes, orações retorcidas, frases de efeito. Tampouco em quem desenvolve ideias como quem aperta um parafuso de rosca sem fim.
Mas uma coisa você acertou: estou mesmo frustrado pelo estado de coisas em que se encontra o nosso epaís.
Mas cara, falei sério!!! rssssssssssss
Uma explicação mais direta:
"Quem manda no meu jogo sou eu.
Quem manda no seu jogo é você!
Quem manda no eBrasil deveria ser os eBrasileiros."
O mito só pode reger a comunidade.
O jogo é influenciado pela ação da comunidade, mas essa influência se dá através das regras do jogo.
O problema é da comunidade, então você deveria resolver esse problema em comunidade e não pedindo pra alguém não fazer determinada ação dentro de um jogo, a "democracia" dentro do jogo é uma mecânica, é diferente da política que acontece dentro da comunidade.
O pedido de respeito é bem válido, mas o choro pela ditadura é só choro de alguém que não quer aceitar as regras do jogo, o jogo foi feito para esse tipo de coisa se possível, poderia ser um ditador de outro país e com nada a ver com a nossa comunidade, mas pare pra pensar, nesse caso você não estaria pedindo por respeito e sim pedindo por uma mobilização militar, parecido com a época da eArgentina.
Entenda:
Se o problema é da comunidade, não é um problema que se resolve com a prática de jogo, é um problema que se resolve na conversa;
Se o problema é na prática de jogo, não é um problema que se resolve na conversa, é um problema que se resolve na prática de jogo.
Pra se pedir por respeito é necessário se estabelecer uma relação amistosa, você já fez isso com os seus adversários ou apenas saiu gritando que eles são golpistas?
Se você fez deles seus inimigos, não existe um ponto que siga em respeito, esse é o problema de vocês.
Taferino, a forma como você expõe seu raciocínio é muito ruim. Contorce argumentos e distorce o discurso. Mas se você não entendeu que o próprio artigo é um chamado à composição, ao diálogo, vai ser difícil explicar rsrsrs
haha, é verdade, eu sou péssimo pra expor ideias, fiquei horas apagando textos pra tentar me expressar direito aqui mas as ideias são muito cheias de nuances que eu não quero explicar(porque não acho que adianta, eu não sou bom nisso de qualquer forma), o que eu quero apontar é que existem 2 linhas:
O seu chamado pra conversa e o pedido de respeito é referente à comunidade e principalmente à oposição, ele se baseia em um acordo amistoso e não em um embate, o embate cria o clima de disputa que está mais relacionado e "jogos"(entenda-se como como uma disputa com regras para criar uma competição entre duas ou mais partes), como a democracia, mas esse acordo é uma diplomacia, é o contrário de uma disputa.
O seu posicionamento contra a ditadura é relacionado à prática de jogo, dentro da prática de jogo a ditadura é uma forma legítima de tomar o poder, a legitimidade é estabelecida pelas regras do próprio jogo assim como a legitimidade de um presidente seria estabelecida pelas regras da constituição.
Veja bem, o ponto crítico é entender o momento onde você passa a imputar regras da nível de comunidade(que não existem ou não foram unificadas) em regras no nível da prática de jogo
"Quem manda no meu jogo sou eu.
Quem manda no seu jogo é você!
Quem manda no eBrasil deveria ser os eBrasileiros."
Quem manda no eBrasil depende das regras estabelecidas pelo jogo e não de regras estabelecidas pela comunidade, existe a possibilidade de regras estabelecidas pela comunidade defenderem uma prática contínua da "democracia" ingame, mas não é algo mandatário e depende da diplomacia entre grupos opositivos.
P.s.: Dei várias relidas no texto, acho que da primeira vez que eu escrevi eu acabei induzindo alguns posicionamentos que nem sei se você tem, acabei demorando horas nisso mas eu só quero dizer é que vocês deviam resolver isso na conversa e não ficar incitando a disputa o tempo todo, que é o que vocês fazem.
Eu não estou em desacordo com tudo que você diz, mas você salta entre abstrato e prático, não sei se "confusão" é a palavra adequada também, ex:
"Em um jogo de comunidade, não há outra forma "pacífica" de jogar que não seja o consenso. E o consenso se consegue pela via da "democracia" in game."
O consenso não se segue pela via da "democracia" ingame, consenso pertence ao reino da abstração, não é possível saltar entre uma abstração e prática de jogo sem uma proposição que faça essa ligação.
Perceba que o consenso é quando todas as partes concordam com algo, então você precisa ter a proposta, no caso seria a "democracia" in game, e você teria que ter o "acordo", que seria a aceitação dos indivíduos em usar a "democracia" para resolver o impasse, sem o "acordo" não poderia haver o consenso, mas ele poderia existir mesmo que não houvesse a "democracia", o método poderia ser outro caso o acordo aceitasse esse método.
O "acordo" é o que liga as partes envolvidas a uma prática física, toda essa estrutura forma o "consenso".