[Orb&Tal] Posicionamento Orbital #06 (11/05 a 20/05)

Day 2,009, 15:35 Published in Brazil Cuba by Greywacke




Brasil, 21 de maio de 2013 – Dia 2009 do Erepublik

Pleiadeanos e Terráqueos,

Venho aqui, após um desconfortável longo intervalo de tempo, apresentar a edição #06 do Posicionamento Orbital.

Se você não acompanhou, leia as primeiras edições:
Posicionamento Orbital #01
Posicionamento Orbital #02
Posicionamento Orbital #03
Posicionamento Orbital #04
Posicionamento Orbital #05



Damos prosseguimento ao projeto que alcançou muito sucesso na comunidade brasileira a partir de suas primeiras edições. Para aqueles que não conhecem, segue uma breve explicação do que é este projeto.

Conversando internamente, observamos que falta não só à Orb mas também a todos os partidos uma maneira de consolidar posições e demonstrar qual é o seu pensamento político em diversos aspectos.

Então, resolvemos criar este projeto que é uma forma de expor os pensamentos do partido sobre o que acontece no eBrasil.



Assuma órbita padrão Sr. Sulu!






Tópicos de 11/05 a 20/05:


1 - 1 - A crise política:
"Governo e oposição estão com as relações políticas tensas.
O Fórum, antigo palco de debates e acordos estaria sendo evitado por membros do governo, para evitar discutir e tomar decisões fora de sua base parlamentar. Como resposta, os partidos de oposição estariam fazendo uma oposição mais dura, e exercendo marcação cerrada sobre erros cometidos nas iniciativas do governo. Isso tornou o Fórum um campo de troca de ofensas e sarcasmos, com todos ignorando as propostas e ideias apresentadas por jogadores e congressistas do outro lado.
Em sua opinião, um governo eleito tem o direito de tomar suas decisões excluindo a opinião da oposição?
Por outro lado, a oposição (que também tem congressistas eleitos pela população) tem o direito de agir sistematicamente contra o governo?"


Em última análise, essa questão remete-se aos limites éticos na prática e na disputa política. A pergunta foi colocada em duas partes:

Primeira: Se um governo eleito teria o direito de tomar suas decisões excluindo a opinião da oposição.
Segunda, e consequentemente: Se a oposição teria o direito de fazer oposição sistemática às propostas do governo.

A constatação fundamental é de que as disputas entre as facções são um fato real, com um grupo tentando “sabotar” as ações do outro.
Essas disputas produziram uma degradação das práticas políticas no país, na qual a insatisfação genuína não encontra espaço para expressar-se e onde a vontade de trabalhar pelo bem comum está em segundo plano, onde boas ideias são desprezadas com base em quem as propõe e são bombardeadas automaticamente de maneiras irresponsáveis.
Não seria um produto natural da divisão política existente, mas na transformação desta em uma teimosa disputa de ego entre indivíduos das duas facções.

É quase consensual que é NECESSÁRIO REENCONTRAR O EQUILÍBRIO ENTRE GOVERNO E OPOSIÇÃO, cada um ciente de seu papel. Como articular esse reequilíbrio é o problema, não existindo uma fórmula mágica para isso, exigindo um grande esforço de ambas as partes.

É necessário, antes de tudo, se desarmar, relevar os ataques sofridos, se abstendo de retaliações. Em seguida, reconhecer seus erros e falhas, apresentando soluções e aceitando as sugestões, não importando de onde se originem.


Respondendo às duas perguntas, podemos considerar que os membros da ORB consideram a questão do “direito de governar sem ouvir a oposição” e do “direito de fazer oposição sistemática” como questões secundárias, a conclusão é que, não importa o que prevaleça em cada um dos lados, o essencial é que cada grupo respeite o direito de expressão da opinião do outro grupo, conservando seu direito de não aceitar essa opinião, e que cada um arque com as consequências de suas decisões.
Qualquer movimento de sabotagem ou censura, tanto da situação como da oposição, deve ser denunciado e rechaçado com firmeza.





2 - Crise financeira:
"É de conhecimento geral que a arrecadação caiu e não está acompanhando os gastos realizados, fazendo inclusive que o governo tenha desrespeitado a Lei de Responsabilidade Fiscal, gastado mais que arrecada. Chegando ao ponto em que falta dinheiro para estabelecimento de mpps.
Entre os gastos fixos do governo temos gastos com o exército, o projeto Farmer, e o pagamento de mpps.
A arrecadação é essencialmente de impostos (e algumas doações).
Pergunta: Como reequilibrar as finanças do governo?"



A segunda questão proposta reflete, de certa forma, a disputa política existente. O governo Lorenzo de abril apresentou um déficit que desrespeitou a Lei de Responsabilidade Fiscal, criada por insistente exigência do grupo que apoiou, e que se mantém no poder. O problema financeiro existe, a queda da arrecadação é um fenômeno observado há algum tempo, mas a “crise” financeira tem significativa contribuição política em sua composição.
Embora os orbitianos, em sua maioria, assumam humildemente sua falta de experiência com problemas financeiros (já que provenientes de um planeta que já superou a atração doentia por bens materiais), algumas conclusões importantes foram obtidas.

Em primeiro lugar, a necessidade de transparência no trato com o dinheiro público, e o reconhecimento de que há instrumentos eficientes para que esta seja atingida (como o RoBot).
Em segundo lugar, o bom senso nos diz que é preciso regular os gastos. São apontadas como despesas menos importantes a compra de dano e a redução das mpps. Ninguém levantou a hipótese de aumento de impostos como solução para a falta de dinheiro.





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