[Orb&Tal] Posicionamento Orbital #05 (31/03 a 11/04)

Day 1,972, 05:19 Published in Brazil Cuba by Greywacke




Brasil, 13 de abril de 2013 – Dia 1971 do Erepublik

Pleideanos e Terráqueos,

Venho aqui apresentar a edição #05 do Posicionamento Orbital.

Se você não acompanhou, leia as primeiras edições:
Posicionamento Orbital #01
Posicionamento Orbital #02
Posicionamento Orbital #03
Posicionamento Orbital #04



Assuma órbita padrão Sr. Sulu!

Damos prosseguimento ao projeto que alcançou muito sucesso na comunidade brasileira a partir de suas primeiras edições. Para aqueles que não conhecem, segue uma breve explicação do que é este projeto.

Conversando internamente, observamos que falta não só à Orb mas também a todos os partidos uma maneira de consolidar posições e demostrar qual é o seu pensamento político em diversos aspectos.

Então, resolvemos criar este projeto que é uma forma de expor os pensamentos do partido sobre o que acontece no eBrasil.

Ele funcionará assim:

1º - Lançaremos toda semana um tópico no fórum do partido com questões a serem debatidas pelos membros do partido sobre o eBrasil e o mundo.

2º - Ao longo da semana discutiremos estas situações e procuraremos soluções ou posições a serem adotadas sobre o que foi discutido.

3º - Lançaremos, no último dia de discussão, um artigo contendo o que foi acordado neste fórum e nos posicionando para o eBrasil.






Tópicos de 30/03 a 11/04:

1) Seria o momento de escolhermos uma aliança? Se sim, qual caminho o eBrasil deve seguir?

Muito embora o resultado da pergunta, se tomado como simplesmente Sim ou Não, tenha sido dividido (5 Nãos, ou seja para manter a neutralidade, e 4 Sims, ou seja, favoráveis a entrar em uma aliança), ficou claro que os membros da ORB que opinaram, são fortemente contrários à entrada do eBrasil em uma das alianças existentes.

Tivemos apenas uma manifestação direta a favor da entrada na CoT. As demais apontam para a necessidade de formar uma nova aliança, indicando unanimemente os EUA nessa aliança, sendo ainda lembrados o Chile, a Espanha, a África do Sul e os países da América do Sul que combateram ao nosso lado contra a CUA.

Entre os que se posicionaram pela manutenção da neutralidade, os pactos com esses países também foram apontados como os que devem ser mantidos. Além disso, destacaram o sucesso da posição “neutra” (na verdade seria mais correto dizermos, “não alinhada” com as grandes alianças atuais ou, simplesmente, “independente”), na qual o país pode escolher que em que lutas combater, e, mesmo assim, ter apoio dos aliados quando necessário.
Os inimigos apontados foram a Argentina, a Indonésia, e, como inimiga dos EUA, a Sérvia.


Em síntese: O Brasil deve manter e fortalecer seus atuais laços diplomáticos, que nos aproxima da CoT, mas mantendo sua autonomia e independência.





2) Em um mundo dominado por milícias, o que fazer para os partidos não perderem sua importância no cenário nacional?

Embora sendo proposta como uma questão mais aberta, o que permitiu diferentes abordagens, mas, mesmo assim, houve algumas convergências interessantes nesta questão.

1 - Em primeiro lugar, foi bastante citado o fato de que a crise política não se deve à interferência de funções entre partidos e unidades militares, mas de uma crise interna dos partidos, que se mostram incapazes em fazer propostas políticas para o país.

2 - A maioria reconhece também que as funções de partidos e unidades militares são claramente distintas, inclusive pelo mecanismo do jogo, que reserva toda a atividade política oficial aos partidos.

3 - A coexistência entre partidos e milícias resultaria de dois aspectos diferentes, mas convergentes:
- Membros de milícias que não tinham suas opiniões políticas representadas pelos partidos tradicionais, criaram seus partidos.
- Partidos políticos criaram milícias para fortalecer os vínculos entre seus membros.


Em síntese: Os membros da ORB defendem um fortalecimento dos partidos, com ou sem milícias a eles ligadas, principalmente através da renovação de seu papel como proponentes de políticas para o país e como espaços para o debate de ideias.





3) O governo deve fazer recrutamento direto (envio de mp aos novos jogadores) através do MdE e/ou do Brnuke ou isso deve ficar apenas para os partidos e milícias?


É conveniente lembrar que a ORB, desde sua fundação, defendeu que os novatos fossem encaminhados à Brnuke, e que apenas a partir de seu acesso à divisão 2, optassem por uma Unidade Militar independente, ou permanecessem no exército, em outras unidades.
A questão foi proposta diante da corrida aos novatos, promovida por partidos e unidades militares.

É necessário reconhecer que essa questão foi mais complicada para ser compreendido e respondida.

Quase todos concordam que o governo tem o papel de recrutar os novatos para o Brnuke, sendo que a maioria acredita que esse papel é predominantemente governamental.

Um aspecto destacado é que o problema está na disputa de outras unidades militares com o projeto Brnuke, tendo sido proposto que o governo (ou melhor, o “Estado”, na forma da equipe do Brnuke), também “recrutasse” aos jogadores mais experientes para que estes apoiassem ao Brnuke como espaço preferencial para os novos jogadores,adotando a política de não agrega-los a suas unidades militares antes que estes atingissem um nível de experiência maior.


Em resumo: A ORB defende a opção preferencial pelo Brnuke, como etapa inicial de formação militar dos novos jogadores, em nome de uma melhor integração nacional, sem entretanto cercear o direito de cada um escolher seu próprio caminho.




Gostou? Discordou?

Comente e deixe sua opinião sobre os assuntos discutidos!

Venha ser membro do partido que dá show de atividade no eBrasil!!


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