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Olá

Meses passaram-se desde a nossa ultima publicação. Infelizmente tivemos dificuldades em pagar umas contas, então confiscaram-nos todo o material informático. Como se não bastassem perdemos mais de metade do nosso staff por, alegados, incumprimentos salariais (algo que nao entendemos, já que todos trabalhavamos voluntariamente). Felizmente o mercado da Av. 24 de Julho não está completamente saturado, assim conseguimos uns biscates para juntar o dinheiro para uma máquina de escrever e lá fomos nós atrás de mais entrevistas de líderes de military units portuguesas. Como é habitual, deixamos aqui a lista das publicações anteriores:

Black Ops - death rider
Ministerio da Magia - Hugo Bettencourt
Havoc Legion - Lucifel
Forças Armadas Portuguesas - Diogo Filipe Pires
Legendary Force - Skeble
Pinguim Flu - Malagueta/Coder
Gang Armado Português - Marta Li
Forças Armadas Revolucionárias Portuguesas - pedrishi
Sucker Punch Army - marcelosantos


Tuga Intervention Force - Líder: teXou
Esta Military Unit nasce do descontentamento de alguns dos soldados do exército privado SPA. Em desacordo com o alto comando do seu exercito decidem abandonar as suas fileiras e criar o seu próprio exercito privado, exercito esse que foi ganhando relevo nacional sendo agora um dos mais importantes que temos no nosso país.



Catota Verbal - Antes de mais, boa tarde e queria agradecer a disponibilidade para responder a estas questões.

Primeiro que tudo gostaria de saber um pouco da história inicial da MU. Quando foi criada, porque foi criada, em que condições, fale-me um pouco das suas origens.

teXou - Tudo começou no dia 24 de Fevereiro ... com o recuso dos comandantes e staff da SPA (M.U onde estava nesse momento) de expulsar os eSérvios presentes na M.U. É de recordar que esses eSérvios tinham a ideia firme de tentar um PTO a ePT.

Um verdadeiro defensor da soberania de Portugal não pode aceitar a presencia de inimigos na sua MU e ter tal parceiros nas batalhas. Não há desculpa nenhum para tal traição. E se não se pode mudar de comandantes ... nada nos impede de sair.

Porque não o fazer é concordar com a traição.

Anunciei que saia da MU .. e voltei para a MU estatal.

O eGo Topo que estava também na SPA também saiu, pelas as mesmas razões, e criou a MU Tuga Intervention Force ( T.I.F). Ele mandou-me um PM porque me queria ao seu lado .. e ingressei directamente. Penso que no mesmo dia ou no dia a seguir, o Janad0 (penso que sabes quem é ... 😃 ) veio ter connosco e também pelas mesmas razões..

Graças ou por culpa deste triste episódio foi o começo da aventura TIF.

Desde o inicio, ficou claro ao eGo e a mim, que no panorama militar, queríamos uma clara alternativa para os auto-suficientes. Os auto-suficientes não podiam só ter uma MU onde ingressar ... a partir desse momento também havia a TIF.

Para os outros, juntamente com o eGo, foi pensado um sistema de distribuição diária. Financiada ao principio, unicamente, pelos nossos recursos inGame e RL, como pelo trabalho nas empresas do eGo. Com o tempo ... as coisas já mudaram muito. Visto que neste momento, a venda do nossa dano 2-3 vezes por semana dá para sustentar completamente a MU em 100% de armas e food.
Por exemplo, a nossa ultima venda de dano ... rendeu uma entrada de 35k PTE.


Catota Verbal - Como se processa a estrutura hierárquica dentro da MU. O Comandante decide tudo sozinho, há uma cadeia de comando, como são indicadas as ordens aos soldados?

teXou - Temos um cadeia de comando que reúne o staff num channel IRC só para esse efeito.

O staff é composto pelo primeiro e secundo comandante, os capitães de regimentos e os distribuidores. (teXou, eGo Topo, smash3r, Ze Fernando, Pisco Soares, jotapelx e Fmcv)

Os membros da TIF presentes nesse channel vêm as prioridades de ePT, as prioridades da EDEN e os níveis dos nossos armazéns. Depois toma-se uma decisão colegial e fazemos o anuncio no #TIF para os soldados presentes.

O comandante tem mais um papel de sábio ou de decisão entre duas escolhas.


Catota Verbal - Qual o critério de escolha das batalhas onde lutar? Seguem as ordens do Ministério da Defesa de Portugal, lutam por quem pagar mais ou lutam de acordo com as julgamentos do staff sobre qual será a melhor batalha para lutar?

teXou - - Se o nosso stock de armas e food estiver com níveis baixos => Prio a venda do dano. (todos os dias temos uma DIST de 270+ armas Q6/1200+ food Q6)

- Ordens/coordenação do TeamPortugal (CP/MoD)

- Ordens da EDEN no channel Eden.forces

- Venda de dano a aliados (se não houver 1 das 3 primeiras prios ... )


Catota Verbal - Disse que há distribuição diariamente. Qual o modelo de distribuição usado? E para alem das receitas da venda de dano têm mais alguma forma de criar stock?

teXou - Todos os dias, pelas 23h, temos um "dano coordenado". E é nessa fase que há dist.
Aos participantes do dano ... demos 100% de DIST em armas e food conforme as FF que eles têm disponíveis.

Só temos 2 maneiras de criar stock:
- A venda do nosso dano
- As doações feitas por certos membros da MU (mas esta situação que foi muito utilizada ao inicio da MU está agora muito pouco usada. O que é bom sinal)


Catota Verbal - Recebem algum tipo de apoio Estatal?

teXou - Infelizmente NÃO !!!!

A única coisa que temos, por vezes, quando há dano dado em coordenação com o CP/MoD, é de poder ir ao #DIST pedir armas.
Mas não é sempre.
Só se recebe armas. Mas nem sempre há dist de armas para todas as DIV's.


Catota Verbal - Diz que não recebem infelizmente. Sendo privados, acha que o Estado deveria ajudar a sua MU de alguma forma? Porque, e de que forma?

teXou - Ajuda ... não é bem assim que vejo as coisas. Eu vejo isso mais como uma "participação" nos gastos.

E essa participação deveria ser para todas as MU's que dão dano em coordenação com as ordens do CP/MoD e UNICAMENTE nesse situação !

Se ePT gastas centenas/milhares de tanks com os mercs seria o mínimo do reconhecimento do empenho de certas MU em dar uma ajuda em food e armas.

Pelo momento não irei mais longe na explicação desta cena. Se alguém estiver com interesse no conceito ... é só abrir PM.


Catota Verbal - Para si, qual a importância da existência de MU's no jogo, e em Portugal mais especificamente?

teXou - Que uma MU seja importante ou não no jogo ... não sei.

O que sei é que uma MU é uma forma de "viver e partilhar" o modulo militar.
É um sitio de encontro, de partilha, de entreajuda, de amizade, de companheirismo, ....
É uma maneira de progredir no jogo. É uma maneira de não se sentir só frente aos outros.
É uma maneira encontrar e de ter sempre a ajuda necessária e no momento certo.
É uma maneira de dar dano de forma mas eficaz e mais útil.

(/pub ON) A TIF é isso tudo e muito mais.

Agora vamos abordar a segunda parte da tua pergunta: " ... em Portugal mais especificamente ..."
Esta parte merece uma resposta alongada.
Em primeiro, não sei se a existência de MU's ... de tantas MU's em ePT (que tem tão poucos jogadores activos) seja uma coisa boa "em" e" para" ePT. Mas a realidade no nosso ePais é essa e temos que viver com ela.

Em segundo, temos que ter em mente, que de uma certa forma, foi o estado o culpado do MU_boom.
Com umas FA geridas de uma maneira pouco competitiva, com uma falta de imaginação para dar prazer e desejo de excelência e com meses a "segurar" só as RW em Nova Cabinda. Os soldados mais "úteis" nas FAP começaram a olhar para outras formas de viver a sua vida militar e para novos challenge's. E quiseram outros eTarget's ... e a única forma disso era de mudar ou de criar uma MU a sua maneira.

Foi o meu caso: Em primeiro mudei e depois ... veio este projecto.

E em ultimo, para mim, as MU's em ePT são uma grande, ou a parte mais importante, da vida eSocial.
Nas MU's vais encontrar:
- Os outros jogadores
- Vais partilhar
- Vais ter as respostas as tuas diversas perguntas
- Vais ter ajuda em food e armas para as tuas missões no jogo, para a DO, etc ...

Se isto deve ser desenvolvido por uma MU, todos sabem que para mim a resposta é obviamente: NÃO.
Isto deve/tem de ser umas das primeiras missões do eEstado. Infelizmente, nenhum dos governos nos últimos 22 meses se preocupou dos novatos. E quando houve projectos, eles sempre vieram do privado e foram, mais ou menos, recuperados por certos eGov's mas nunca houve sustentabilidade no longo prazo.

Se cabe a uma MU de ter as respostas certas as faltas eSociais do eGov e de desenvolver as respostas a dar. A minha resposta será obviamente: SIM
Porque encontras isto tudo na TIF (/pub ON).


Catota Verbal - Qual a sua opinião sobre:
FA Portuguesas
Sucker Punch Army
Havoc Legion
FARP
Ministerio da Magia
Pinguim Flu
Black Ops International
Legendary Force
G.A.P.

teXou - Visto o ambiente actual prefiro não comentar muito.

O que importa e que merece respeito é que cada uma lute por ePT e seus aliados, que seja activa e não faça nada contra a ePatria.


Catota Verbal - Compreendo, considera existir alguma concorrência entre a sua e alguma das outras MU?

teXou - Concorrência ... hmmm ... não !

Obviamente, cada membro de MU escolhe a MU que tem a mentalidade, os lideres, o funcionamento interno e as actividades que lhes convém e com as quais se sente em harmonia.


Catota Verbal - Resumindo em 2 linhas, porque acha que um cidadão deve ingressar nas vossas fileiras?

teXou - 2 linhas ? ... Ouch tão pouco ! 😃

Vou então deixar as palavras do Maali Akalka Aki:
APOIO - AMIZADE - TRABALHO DE GRUPO
PODES TRABALHAR NA MU OU SER INDEPENDENTE
NÃO HÁ OBRIGAÇÕES IRREALISTAS
NÃO HÁ POLITICA MISTURADA
CADA UM É COMO CADA QUAL
MAS TODOS POR PORTUGAL

A base é esta http://prntscr.com/cfg79


Catota Verbal - Obrigado pela sua disponibilidade para esta pequena entrevista, e boa sorte para o futuro da sua MU.

teXou -
Agradeço também a tua paciência e assim permitir que se conheça melhor a TIF.

TIF TIF TIF \o/

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E concluímos assim mais uma entrevista sobre as Military Units em ePortugal. Esperamos que tenham gostado pois é para vós que temos este trabalho. Até uma próxima.

Aut Pax Aut Bellum
Janad0