[PCeP] Portugal e a Asteria/GAMC: passado, presente e futuro
GossypPT
Caros camaradas e cidadãos de ePortugal,
Na sequência do artigo acerca do Resumo do XLII Congresso, publicamos agora o artigo que haviamos prometido sobre a posição oficial acerca da Asteria/GAMC, que visa também criar uma discussão de ideias entre a comunidade.
Como é sabido, Portugal anunciou ontem a sua intenção de auxiliar na formação da sub-aliança (ou aliança satélite) da Asteria: a GAMC. Com uma votação significativa do Congresso, o Governo entendeu esta votação como suficiente para legitimar a decisão.
O PCeP tem estado envolvido nos últimos Governos (pelo menos à 6 meses consecutivos), tendo por isso um conhecimento profundo do passado diplomático e militar do país.
Retornemos a Março de 2013. Portugal passava por momentos dramáticos, em wipe, com a saída abrupta e mal estruturada no mês anterior, de uma das maiores alianças de sempre, a EDEN, com uma crise financeira vincada e com muito poucos aliados. O PCeP entendeu que a saída dura mas a única possível seria a assinatura de NAP com Espanha. Em Março Portugal, através de um Governo PCeP, assinava um pacto de não agressão (NAP) com Espanha. O plano diplomático a longo prazo passaria por uma aproximação inequívoca de Portugal ao bloco da então TWO, aliança que à data era dominadora e se envolvia em acesos combates com a CoT.
Durante meses Portugal procurou uma aproximação aos países TWO, tentando contornar o poderio militar Espanhol. Os aliados eram poucos e Portugal conseguia subsistir através de um acordo com condições bastante más, ao qual os sucessivos Governos Espanhóis teimavam em provocar “armadilhas” para o tentar quebrar. Portugal estava dividido mas os sucessivos Governos comprovavam que Portugal era e é, um país que honra os seus compromissos.
Volveram-se meses e Portugal mantia uma relação de puro interesse com os vizinhos Espanhóis. Em Julho de 2013 chegava por mútuo acordo, o fim oficial do NAP Ibérico. Nesta altura Portugal já mantinha um relacionamento estável com alguns dos países mais poderosos da aliança TWO, tendo por diversas vezes Espanha vetado a entrada na sub-aliança ACT. Portugal durante meses colocou as suas prioridades militares em focos de batalha TWO, provando a intenção que pretendia seguir.
Nos meses seguintes, Portugal e Espanha mantiveram os termos do acordo como se um “acordo de cavalheiros” se tratasse. Ambos os países seguiam o seu rumo sem conflito militar. Espanha era pressionada pela TWO para não despultar novo conflito, numa altura em que Portugal se aproximava e a TWO seguia em batalhas decisivas rumo à vitória perante a CoT.
A vitória chegou e Espanha em Novembro de 2013 e sem qualquer aviso prévio e fundamento, ataca indiscriminadamente Portugal.
Começava aqui uma Guerra que iria culminar com a perda Espanhola dos territórios no Canadá, Venezuela e EUA. Pelo meio Espanha via Madrid isolada por Portugal, naquilo que foi uma tremenda humilhação para Espanha. Portugal via o seu trabalho diplomático ser premiado, com vários países a virem em seu auxílio, como a China, a Turquia, a Roménia, a CUA e até a Grécia e Eslovénia (membros à data TWO). Depois desta humilhação e de Portugal conseguir sempre o Congresso nacional, Espanha voltava a conquistar todas as regiões. A verdade era que o erro Espanhol estava cometido. A TWO havia vencido a CoT e o final da CoT acabava por acontecer. A TWO dominava a seu belo prazer, mas sem objetivos militares e com grandes divergências entre os membros. Muitas delas devido à atitude expansionista e de desrespeito de Espanha para com outros países. Espanha não gostava de ver países TWO lutar por Portugal.
A TWO caminhava para o final. Divergências constantes entre os membros culminavam no seu fim, anunciado a Janeiro de 2014.
Nesta altura Portugal tinha já boas relações com países como a Sérvia, Eslovénia e Hungria. As relações de grande respeito com a CUA e Roménia mantinham-se. Durante este mês, novamente num Governo PCeP, Portugal assinava MPP’s com países como os então países TWO Sérvia, Eslovénia, Hungria e… Grécia. Referimos a Grécia com destaque porquê? A Grécia era um país com um Governo pro-Spoland e Portugal num ato concertado com aquilo a que chamávamos “o bloco” tinha a oportunidade ideal de “puxar” a Grécia para o nosso lado. Após muitos contactos, Portugal conseguia o tão esperado MPP com a Grécia que dava inicio à orientação da Grécia com “o bloco”.
Portugal tudo fez para neste período dinamizar a criação da nova aliança. Criou-se canal IRC de comunicação, reatou-se relações com países como o Canadá e França, colocando-os na órbita da tão almejada aliança, as decisões militares eram debatidas dentro do “bloco” numa altura em que eramos atacados pelos EUA e Espanha... A Roménia viajava em nosso auxílio.
Apesar de todo o trabalho efetuado, apesar de ter sido um dos grandes dinamizadores da nova aliança, o que ganhou Portugal?
Em Fevereiro era anunciada a criação da nova Aliança Asteria com os seguintes membros fundadores: Argentina, Eslovénia, Grécia, Hungria, Roménia e Sérvia, 6 países com os quais mantinhamos MPP e boas relações. Portugal foi totalmente excluído desta formação, mesmo depois de ter contactado os países e tudo feito para participar nesta criação. O Governo à data soube desta formação apenas uns dias antes da sua formalização pública, já sem tempo de interferir nos pontos gerais da nova aliança, objetivos e regras: a charter. Mesmo depois de novo diálogo, é do conhecimento público que 2 dos 6 países negaram a entrada de Portugal.
Estava consumado aquilo que consideramos o ato mais vil e arrogante da história diplomática de Portugal.
Durante meses Portugal debateu-se para se aproximar destes países, para formar uma verdadeira Irmandante (não de dano, mas sim de amizade). Tudo o que seria lógico de acontecer não aconteceu. Fomos excluídos e colocados na órbita da GAMC (aliança satélite que a Asteria condenou a existir).
É este o futuro que queremos?
O Governo decidiu ontem com o apoio do Congresso, participar na formação da nova sub-aliança GAMC, sub-aliança que a Asteria precisa para o seu futuro. Uma sub-aliança que terá o mesmo poder toda junta do que um membro fundador. Uma sub-aliança cujos seus membros terão que ser amplamente aceites pelos membros fundadores. Uma sub-aliança que não será de todo independente da Asteria. Uma sub-aliança que se baseia na extinta ACT e cuja dinâmica TWO/ACT culminou nas suas divergências e seu inevitável final.
Depois de toda esta envolvente, do nosso ponto de vista tinhamos dois caminhos possíveis: o do orgulho ou o da racionalidade. O primeiro passava por tentar liderar a criação de uma nova aliança (pro-Asteria entenda-se) totalmente independente da Asteria. É verdade que não teriamos um dano considerável, mas também é verdade que poderiamos liderar uma aliança com os valores e diretrizes que defendemos: Amizade, Respeito e IGUALDADE. Por outro lado, a GAMC está também condenada a existir, havendo sempre países que a iriam liderar.
O segundo caminho, o da racionalidade, passava por liderar e integrar a GAMC com os nossos restantes aliados e tentar caminhar no sentido de vir a integrar a Asteria. Racionalidade porquê? Porque 6 dos nossos mais poderosos aliados estão na Asteria, porque a outra opção seria extraordinariamente arriscada, porque a outra opção nos conduziria provavelmente a médio-longo prazo ao wipe, com o risco de virmos a ser um país isolado se a formação da nova aliança falhasse.
A pergunta que nos parece dramática é: Será que nos devemos colocar na rota de uma aliança que não defende aquilo que consideramos os nossos valores essenciais?
Esta é uma pergunta que, até tendo em conta aquele que consideramos o maior erro da nossa história: não referendar o NAP de Março, o PCeP defende que devia ser respondida por toda a comunidade e não unicamente pelo Governo e Congresso. Orgulho ou racionalidade devem ser opções de todo um país e não apenas da classe política.
Deixamos por fim aquela que é a nossa opção: a Racionalidade. Não porque não somos orgulhosos, não porque não estamos profundamente desiludidos (até porque trabalhamos na primeira pessoa para que fosse possível uma aliança em que os nossos príncipios fossem aplicados)... Sim porque devemos saber lidar com a exclusão pensando naquilo que será melhor para o nosso futuro militar, diplomático e social. Neste contexto, pensamos que a melhor e única solução de momento é tentar ter um papel preponderante na criação da GAMC, provando que afinal podemos ser úteis e porque não… tentar num futuro alterar aquilo que consideramos serem erros graves na charter da aliança.
Por último não podemos deixar de referir que mais do que Governos um país é uma comunidade e estamos profundamente convictos, que grande parte das comunidades destes 6 países não concordam com esta exclusão.
O nosso caminho qualquer que fosse ele, teria que continuar a ser obrigatoriamente ao lado daqueles que foram e são nossos aliados.
SHOUT:
[PCeP] Portugal e a Asteria/GAMC: passado, presente e futuro
http://www.erepublik.com/pt/article/2376691/1/20
Queres fazer parte de um partido verdadeiramente ativo, um partido com valores, um partido que dá oportunidade aos seus jovens, um partido constantemente preocupado com o país?
Um partido com Congressos semanais, com um jornal próprio, com forum ativo, com votações e decisões totalmente democráticas, com grupos de trabalho onde todos os militantes podem trabalhar e colaborar...
http://www.erepublik.com/pt/party/partido-comunista-eportugues-3829/1
Avante! ☭
A direção do Partido Comunista ePortuguês
Presidente: GossypPT
Vice-Presidente: Langulho
Secretário Geral: Thydan
Comments
Pertamax
A minha dúvida é: O PCP irá expulsar os seus membros participativos no PTO? Isto é, não os deixar ter acesso na politica?
A minha pergunta é ?
Quando tu paras de chorar como um menino por causa disso e cresceres um pouco ?
A minha duvida é a tua participação no pto ...
A minha duvida é : Se sabes que o jogo näo se resume a um PTO
A minha dúvida é: Se sabes que o PTO colocou Portugal ao nível do que é o "conceito" da Sérvia.
A minha duvida é : se sabes de que forma o governo do teu amigo HM prejudicou ePortugal
A minha duvida é : Se sabes que és um spamer : http://prntscr.com/2uwejl para vires spamar no feed do PRD algo que a gente näo teve a ver e está se nas tintas para os teu artigos
A minha duvida é : se sabes que tens o Sócrates na imagem
Vais parar de spammar o artigo com assuntos que nada têm haver com o assunto do mesmo? Já te respondi no artigo anterior a este, vais lá, vês novamente a resposta e fazes uma reflexão sobre ela. Não custa nada. Já chega da tua frustração, já te disse mil vezes que o PCeP não esteve envolvido no PTO mas não tens moral nenhuma para falar depois de tu e outros elementos do PR terem tentado no passado o mesmo no PCeP.
Chega de frustração.
A minha duvida é : Se sabes que a tua MU é apenas uma a fazer espaço
A minha pergunta é : se sabes que isto foi ganho à custa de falsas promessas : http://prntscr.com/2uwfx5
A minha pergunta é : pk respondes sempre ao primeiro comentário de um artigo ? És dependente do primeiro para puderes comentares ?
A minha pergunta é : se sabes que o teu amigo HM , näo sabes responder a criticas e limita se a presentar as suas medalhas ,
A minha pergunta é : Se sabes que os gajos que tinham o dinheiro no HEE na altura do HM , desapareceu TUDO para a conta dele
A minha pergunta é : pk vais reportar estes comentários :
Porque estás a começar a chorar , e a pensar melhor antes de voltares a comentares algo ?
GossypPT não sejas mentiroso.
Ninguém tentou PTO ao PCP até ao dia de hoje.
Vais colocar no congresso os teus coleguinhas que fazem parte do PTO ou não?
O PRD não tem nada a haver? Claro que tem, o CP era o PP do partido e principal rosto do PTO.
Assim como muitos elementos do PCP.
Alvaro , ATUALIZA -TE
PP Atual : Mr Di
Equipa : Mudou
Alvaro : o mesmo de sempre (desatualizafo)
Para com as tuas acusações bacocas. Que elementos do PCeP participaram diretamente no PTO? Nenhum. Deixa de andar na caça as bruxas. E sim, tentaram PTO quer tu quer a Manhosa que na altura até pagou Gold a quem votasse nela. E não te respondo mais, queres falar fala em artigos sobre o assunto como o anterior em vez de spammares este.
A equipa atual não participou em nenhum PTO ;
Logo näo tens fundamento
GossypPT eu se quisesse fazer PTO ao PCP tinha feito.
Outra coisa, o Flame diz-te alguma coisa?
O Yordaroc diz-te alguma coisa?
Eles são do pcp, não é por mudarem de partido para dar o PTO que deixaram de ser.
Lol, pois claro tu és o maior fazes PTO onde e como quiseres... O leal e o Flame são do PCeP? Tens noção da barbaridade que estás a dizer? Ambos nunca foram militantes do PCeP. Repito: nunca foram. Para que percebas bem.
A minha pergunta é, se os membros desse partido votaram noutra equipa não seria porque já estavam fartos dos velhos trolls do costume??
Plarod se tivessem sido os membros do PR a votar em não me queixava.
Foram cerca de 60 militantes fora do PR que votaram.
Alvaro como é possível alguém escrever tanta merda seguida? sem respirar...
O irónico é que amigos meus receberam PMs a dizer para irem para o PR para votarem ti .
Mas como foste tu que perdeste , já choras.
Tanto tu como o Kirito sois os 2 uns noobs.
Magic Titan, quando mais escreves mais eu acho que estavas envolvido no PTO.
Sabes o que é um PTO? É que se não sabes lê artigos meus ou do Bitorino que ele explica-te o que é.
Quanto a um jornal que se chama "pela verdade" tem muita mentira aqui.
Está calado. Já irritas.
Se não te metesses em porcarias escusava de falar tanto.
GossypPT se tens tempo de votar o comentário do teu amigo ... devias de ter para falar do partido.
Ou só interessa falares da propaganda quando o PCP está envolvido em todos os erros do ultimo ano no campo do governo e no internacional referente ao país?
Alvaro , se tens tempo para comentares , tens tempo para me explicar pk razão o PR não desenvolveu projetos e os membros do quadro limitarem se a recrutar novatos
Essa é fácil? Ganha-se eleições com votos não é com projectos, nem ideias, nem trabalho.
"Esta é uma pergunta que, até tendo em conta aquele que consideramos o maior erro da nossa história: não referendar o NAP de Março, o PCeP defende que devia ser respondida por toda a comunidade e não unicamente pelo Governo e Congresso. Orgulho ou racionalidade devem ser opções de todo um país e não apenas da classe política."
Muito bonito, mas depois acabam por "racionalizar" o que o país deve escolher em vez de referendar ou avaliar a opinião geral da comunidade.
Ri-me. Mas o PCeP é o Governo? Vê se começas a distinguir opiniões partidárias de Governo. Este artigo tem como objetivos expressar a opinião do PCeP e abrir diálogo à comunidade sobre o assunto.
Já nem dá para te responder, consegues sempre espalhar a tua frustração em vez de te centrares em dar a tua opinião sobre o assunto.
Não deixam de ser uma classe política, que prioriza racionalismos ao que a comunidade em geral quer (e que não tomam isso em conta quando chegaram a vossa posição) tal como o governo e congresso muitas vezes não o faz.
Não querendo, nem me cabendo, defender o Citizen...
"O PCeP tem estado envolvido nos últimos Governos "
" O PCeP entendeu que a saída dura mas a única possível seria a assinatura de NAP com Espanha."
"Em Março Portugal, através de um Governo PCeP, assinava um pacto de não agressão (NAP) com Espanha"
Foste tu que colocaste o PCeP ao nível do Governo 😉
Bitorino, sabes distinguir espaço temporal certo?
Saberás também que os Governos no eRepublik são mensais. Está tudo dito.
Convem saber é que se não ainda confundo o GossypPT de agora com o de março que cometeu "o maior erro da nossa história". Também acho engraçado que apenas consideram errado não referendar, em vez da posição em si (assinar NAP) que estava errada.
Passos pequeninos, daqui a uns meses se calhar já admites que o NAP afinal tava completamente errado com ou sem referendo.
Do nosso ponto de vista não não estava errada a posição em si de assinar. Deveria ter sido referendado, sim como já havia dito várias vezes. O erro foi esse. Qual é a tua dúvida? E isso são outras discussões, não vou divergir. Cria um artigo sobre isso que discutimos esse assunto.
Tem algo haver com isto também pk quando digo "racionalizar" estou a me a referir precisamente ao "Do nosso ponto de vista não não estava errada a posição em si de assinar." ou seja, não interiorizas dentro do raciocínio de assinar ou não o que a comunidade acha e como vai reagir ao NAP, a principal razao pk o NAP era a posição errada não é pk os espanhois nos iam trair apenas mas antes pk a comunidade em si nunca iria respeitar tais acordos humilhantes, por muito "racionais" fossem.
Estas a evoluir no sentido em que já dás opiniões. Racionalizar nem sempre é o melhor caminho. Cada um tem o seu ponto de vista, naquele caso nós tinhamos o nosso. O erro foi não verificar se a maioria da população teria o mesmo. E não podes generalizar que a comunidade nunca iria respeitar porque acabou por o fazer, tanto que o Governo a seguir o referendou e o mesmo foi aprovado. Mas não vamos estar aqui a divergir sff
Este artigo serve para defender tudo o que PCeP fez nos últimos meses, porque este mês também tem lá muitos membros. Conduziram-nos a um wipe, a um NAP e a não termos assento numa aliança quando trabalhámos muito para isso. Apoiei a racionalidade, porque estava em causa um novo wipe, mas o PS está atento e será crítico caso nos coloquemos outra vez de joelhos perante os nossos inimigos.
LOL Bito andas a mudar a tua estratégia política e fazer um partido só de troll's e clolnistas? É que parece mesmo o defensores desses ácaros da comunidade... o que é que uma coisa tem haver com a outra? o PCeP é uma partido, o governo é o governo... nós sabemos destingir as coisas e tu?
Já tu nunca saíste do registo rasteiro.
não preciso de cargos para ser alguém e para contribuir pelo meu país 😉
Essa do wipe e genial qnd na altura portugal eatava a meses em wipe e na falencia.. desde ai q smp tivemos congresso e mto poucas vezes em wipe, chegando mesmo a ganhar diversas campanhas a espanha o q era qase impossivel a data. Fala do q sabes e n entres em tentativas bacocas d denegrir imagem com mentiras.
Enfim
Votadex!!!
Pena é que os congressistas do PCeP - exceptuando o MelkorPT e o MoFA langulho - se tenham excluído do debate no congresso.