O que a África pensa sobre isso tudo?

Day 1,148, 20:15 Published in Brazil Brazil by Rafael Krugh


Andei lendo algumas coisas interessantes na mídia Africana. Postarei aqui algumas traduções e depois um breve comentário.

OBS: Traduzi da maneira que achei melhor, se alterei alguma expressão, foi para o melhor entendimento de todos. E estou com muita preguiça agora para fazer imagens como as antigas do jornal, então fica só essa de separação de tópicos mesmo.



Como sempre, eu escrevo meus artigos à noite e nunca consigo rever meus próprios textos, qualquer erro, por favor, comentem.



South Africa vs Brasil: A histria completa
South Africa vs Brazil: A Complete History

Muitos cidadãos, principalmente aqueles que nasceram a poucos meses, podem não conhecer a história completa da África do Sul com o Brasil. Tivemos algumas aventuras, assim como tempos opressivos desde os primórdios da v1. Ao longo dos anos, os tempos
podem estar mudando e uma amizade poderia de desenvolver entre os dois países.

Março de 2009 – Brasil se prepara para um TakeOver politico na África do Sul.

Um punhado de cidadãos brasileiros conseguiram entrar no balé do Congresso e se elegerem sob o partido Ryan Dagari's Democratic Red and Black Party. Eles não tinham números fortes nem tinham cadeiras suficientes para causar muito dano no Congresso, mas foi uma jogada inicial que deixou claras suas intenções para o governo Sul-Africano.



Abril de 2009 – África do Sul vai à Guerra e Brasil auxilia Indonésia com uma manobra de bloqueio

O presidente Sul-Africano Jizzie McGuire declarou guerra contra a Indonésia, que no momento estava no controle de algumas regiões Sul-Africanas. A Indonésia respondeu com uma troca estratégica de regiões com o Brasil, efetivamente fechando front entre África do Sul e Indonésia. O único caminho até a Indonésia foi através de uma declaração de guerra e ataque contra o Brasil, uma operação extremamente cara para um país ainda jovem e em desenvolvimento, como África do Sul.



Maio de 2009 – Brasil faz um movimento nas eleições presidencias Sul-Africanas

Nas eleições presidenciais de maio 2009 a África do Sul viu uma corrida entre Gabriel Borien da Black Lion Front e Bazti da Free Africa. A eleição foi um aquecido tema de discussão desde que o país tinha apoiado a Black Lion Front sabendo da existência de uma ameaça política, porém Free Africa foi contra a vontade do país e colocou os seus próprios candidatos, dividindo votos do país e dando a um grupo TakeOver a oportunidade ideal para entrar e tomar o poder do país. Nos minutos finais antes das candidaturas estarem fechadas, Wizzie Don do partido PTO Brasileiro lançou seu nome para as eleições. Foi uma eleição emocionante e desgastante para ambas as partes, com a África do Sul, chamando os eleitores de toda a ATLANTIS e o Brasil está fazendo o mesmo com sua aliança PEACE GC. No encerramento das votações, a África do Sul comemorou com uma vitória de 320 votos contra 318 votos do Brasil, uma margem que era muito pequena para ser considerada confortável.

O Brasil fez ainda outro movimento nas eleições para o congresso daquele mês, no entanto, desta vez, eles conseguiram sair por cima com uma maioria na bancada do congresso Sul-Africano. Sua primeira ação foi o impeachment do Presidente Gabriel Borien colocando a força seu próprio candidato, Wizzie_Don, no trono do país. Com o controle do país, eles deram retreat em todas as suas regiões entregando-as ao Brasil e à Indonésia, apagando a África do Sul do mapa mundial.



Julho de 2009 – África do Sul chega a um acordo com o Brasil

O governo de resistência Sul-Africano negociou com o Brasil e chegou a um acordo de pagar 300 golds em troca da libertação de Limpopo.



Dezembro de 2009 – África do Sul é ameaçada por outra tentative de TakeOver e pede ajuda ao Brasil

Um grupo de recrutas de 888chan conhecido como Harvad University chegaram na África do Sul com a intenção de tomar o controle do país. A Presidente Sul-Africana Inês Schumacher se reuniu com o Brasil e as partes chegaram a um acordo pelo qual a África do Sul entregaria algumas de suas regiões para o Brasil para se manter seguro. Esta foi uma medida de segurança preventiva, cujo objetivo era reduzir o número potencial de cadeiras congresso, portanto, tornando mais fácil para a África do Sul defender as eleições. Os sul-africanos viram este acordo como um ato de boa-fé do Brasil, mas o Brasil tinha segundas intenções em mente.

Com as regiões sul-africanas em posse do Brasil, o mesmo tinha uma fronteira direta com a Austrália, permitindo um caminho direto para uma guerra. Isso resultou na declaração de guerra e numerosos ataques contra nossos aliados da Austrália, especificamente nas regiões ricas em recursos: Western Australia e Northern Territory. A guerra durou cerca de um mês e até ao final do mesmo, a única região que o Brasil conseguiu segurar foi Northern Territory. O movimento final foi uma guerra de resistência iniciada pelo Brasil na região ocupada, KwaZulu-Natal, que se tivesse êxito, fechar a fronteira Brasil / Austrália. Isso significava que Northern Territory ficaria preso atrás das linhas inimigas e o único caminho da libertação para a Austrália seria através da África do Sul.

O Brasil tinha enganado a África do Sul e provocou um richa entre a África do Sul e Austrália, duas nações amigas de muito tempo, com histórias de opressão semelhantes.

Nas eleições para o Congresso nesse mês houve uma nova tentativa de TakeOver pelo grupo Harvad University. O grupo conseguiu infiltrar-se no congresso e, embora não tenham obtido a maioria necessária, eles haviam conseguido impedir que a África do Sul obtivesse uma maioria de dois terços que é necessária a aceitação de certas leis específicas, tais como um impeachment.



Janeiro de 2010 - EDEN desperta uma tempestade em Gauteng, região sul-africana ocupada e fortificada pelo Brasil.

A região de Gauteng foi por muito tempo contesta pelo Brasil e Indonésia, devido à sua abundância de diamantes, que foram mais tarde convertidos em titanium, com o lançamento da v2. Os sul-africanos tinham chegado a aceitar que eles dificilmente poderiam ver o retorno de Gauteng, e o Brasil tinha ido tão longe a ponto de fazer uma petição ao admins para torná-la uma região original do país.

Uma guerra de resistência foi iniciada por um cidadão de membro da EDEN e a África do Sul passou a ter de escolher um lado, eles iriam honrar o contrato não escrito e continuar trabalhando na diplomacia com o Brasil ou eles partiriam para o campo de batalha em prol da libertação? O presidente Mark Morcom deu a ordem para lutar e o governo deu apoio total para as lutas de resistência. Foi uma guerra acirrada e difícil com os dois lados reunindo apoio da EDEN e da PHOENIX, mas o Brasil conseguiu dominar a África do Sul e o esforço de libertação fracassou.

O tempo das negociações e da diplomacia tinha acabado e a África do Sul tinha que preparar-se para a guerra. O país assinou MPP com os EUA, Croácia, Polônia e Grécia, em preparação para um ataque em sua terra natal. Em uma reviravolta surpreendente dos acontecimentos, a Indonésia fez o primeiro movimento trocando territórios (Western Cape) com a Argentina, um dos seus aliados mais próximos e um país com quem a África do Sul não estava em guerra. Após este fato, seguiram ataques contra Eastern Cape e Free State através de uma guerra já aberta entre a Indonésia e a África do Sul,terminando com a África e seus aliados defendendo com sucesso suas regiões.



Março de 2010 – Grupo TOver Harvad University toma o controle da África do Sul e vende seus serviços para o Brasil e Argentina.

A eleição presidencial teve uma corrida entre RonelI e GreyHunter, dois fortes, leais e respeitados candidatos. Parecia ser uma vitória para GreyHunter, porém poucos minutos antes do encerramento da votação, RonelI recebeu uma onda de votos dando-lhe as chaves do país. Logo se descobriu que o uma vez fiel Sul-Africano estava de fato trabalhando juntamente ao grupo TOver. O grupo havia vendido os seus serviços ao Brasil e Argentina e, poucas horas depois de ser eleito e ganhar o controle do país, tinham dado retreat em todas as suas regiões entregando-as para forças inimigas.

África do Sul formou um governo de resistência e evacuaram todos os cidadãos para seu aliado e vizinho: a Austrália. Austrália subsequentemente declarou guerra contra a Argentina, que, juntamente com a guerra já aberta com o Brasil, seria usada para libertar a África do Sul, que mais tarde ficou conhecida como o Great Southern War. Este fato foi seguido por uma série de ataques nos territórios ocupados da região KwaZulu-Natal, porém através de inúmeras manobras de bloqueio e retreats, a frente rapidamente se tornou um impasse com os dois lados desperdiçando o ouro em uma região que estava sendo recuada para trás e para frente. A Austrália foi finalmente forçada a sair da guerra com uma troca de região estratégica que os tiravam a fronteira com uma região sul-africana ocupada.



Abril de 2010 – A resistência assume o controle do país e continua a guerra pela retomada de sua terra.

A situação desoladora que a África do Sul estava enfrentando era de que, se não conseguisse manter uma única região até as próximas eleições ao congresso, ficaria em uma situação extremamente perigosa, devido a “Cidadania aberta” concedida pela falta de territórios do país.Operações da África do Sul em conjunto com a EDEN fizeram duas novas tentativas para libertar a região do Limpopo ocupada pela Argentina, porém a PHOENIX, sabendo o valor da fortaleza de titânio, derramou o seu poder total nessa batalha derrotando as forças de libertação.

Um milagre então aconteceu na África do Sul, dando uma última oportunidade, quando a PHOENIX lançou uma operação para recuperar Rhone Alpes, uma região de elevada utilização de recursos que, com o tempo foi ocupada pela Polónia. EDEN e PHOENIX começaram várias RWs para drenar o dano dos seus oponentes, sendo que uma foi em Gauteng e outra em Northern Cape.. Com as forças aliadas ocupadas em outro lugar, a África do Sul teve que usar seu próprio poder, contratar mercenários e tanks para garantir uma vitória. Um esforço no último minuto, tankando e recebendo ajuda dos aliados - depois que Rhone Alpes tinha sido defendida - levou à libertação de uma única região da África do Sul colocando de volta no mapa e livrando o país da cidadania aberta.

África do Sul foi, então, capaz de obter uma maioria no Congresso, permitindo-lhe impedir o presidente traidor RonelI, dando o controle do país ao líder da resistência GreyHunter. Com a Austrália impedida de continuar a sua ofensiva na Great Southern War, a frente da guerra mudou para solo sul-Africano. O esforço de libertação continuou com outro ataque de sucesso realizado pelas Forças Armadas Sul-Africanas e aliados, com uma vitória em Gauteng. Depois de muitos meses de luta, as Forças Armadas Sul-Africanas, a equipe de operações e as forças aliadas haviam conseguido libertar oito de suas nove regiões.



Abril de 2010 – Brasil abre negociações com a África do Sul com o objetivo de se defender da Polônia

Com a Polónia declarando guerra contra o México, o Brasil ficou preocupado que a Polónia faria uma passagem para o Brasil via América do Norte. A fim de impedir esse ataque, era necessário abrir uma guerra e atacar a Polónia, ganhando a iniciativa e impedindo a Polónia de lançar um ataque contra o México. Isso daria tempo suficiente para o México assinar MPP com os países membros da PHOENIX. O único problema era que o Brasil não tinha 24 horas para uma declaração de guerra e então, voltou-se para a África do Sul pedindo apoio.

Um acordo foi proposto para o governo Sul-Africano no qual o Brasil iria declarar paz com a África do Sul e Argentina pagaria aluguel de Limpopo, em troca de um ataque do Brasil na África do Sul, que abriria uma guerra gratuita contra a Polônia, um dos aliados da África do Sul. África do Sul aceitou o acordo e o Brasil seguiu com um ataque em uma região original Sul-Africana, ativando seis de seus pactos de proteção mútua. África do Sul, em seguida, descumpriu sua palavra e votou contra a proposta de paz deixando a guerra aberta com uma poderosa pilha de mpps ativados contra o Brasil.



Maio de 2010 – África do Sul liberta Limpopo da Argentina

O presidente Mulderpf lançou uma guerra de resistência na região ocupada de Limpop. Foi uma vitória importante para a África do Sul que, pela primeira vez desde a guerra entre Indonésia e África do sul, foi totalmente unido com todas as suas regiões.



Junho de 2010 – Brasil invade Northern Cape

Brasil continuou a ser uma pedra no sapato da África do Sul com os ataques contínuos a Northern Cape. Eles usaram a guerra aberta e de fronteira como drenagem de dano durante grandes operações da EDEN e PHOENIX.



Julho de 2010 até Janeiro de 2011

Fui inativo durante esse período, então eu realmente não estou muito por dentro dos acontecimentos. Eu sei que nós trabalhamos com o Brasil contra o grupo de TO húngaro, mas alguém terá que preencher os detalhes.

zamrg
Conselheiro do Presidente da África do Sul.



Tratado de aluguel de territórios termina como fumaça
Land Renting Treaty up in Smoke

Existe uma grande preocupação de um colapso entre a África do Sul e a super potência sul-americana, o Brasil, que retirou sua assinatura em um importante e inovador acordo de aluguel de territórios, o qual muitos esperaram ser o marco de uma nova era entre as relações Sul-Africanas / Brasileiras. O contrato que, quando aprovado, permitira que o Brasil mantesse quatro regiões da África do Sul e retornaria as três restantes (Gauteng, Mpumalanga e North West Province), em troca por manter estas regiões sobre o controle brasileiro, o Brasil pagaria um “aluguel” totalizando 300G para o governo Sul-Africano (75G por região ocupada).

Embora prefiamente ratificado pelos congressos dos dois países e posteriormente assinado pelos dois presidentes – Grimstone e Nihoof – uma indignação pública fez com que o presidente do eBrasil retirasse sua assinatura descaradamente vinte e quatro horas após ter assinado, deixando o contrato com destino incerto.

Em um acordo com o presidente Grimstone no fórum do país, o presidente disse que ele “acabou de falar com Nihoof – as negociações foram suspensas e ele voltará a falar com seu congresso. Ele mencionou que ainda gostaria de ver isto acontecendo, mesmo em termos diferentes”



Considerações.
Acho que no momento a África não sabe bem o que quer, o que pretende fazer e como vai fazer, mas uma coisa podemos ter certeza: Eles não irão medir esforços para conseguir o que querem.
Vejam por favor, os comentários neste artigo.

Enbaros
Day 1,147, 17:11
We can also make them spend more money than they would with the renting, with constant guerrilla warfare. And we will if necessary.
Nós também podemos fazer com que eles gastem mais dinheiro do que gastariam alugando, com guerras constantes. E nós faremos, se for necessário.

Eu não tenho muita experiência para opinar efetivamente sobre este assunto, mas espero que trazendo isso à nossa mídia possamos debater um pouco mais sobre o assunto e o que deve ser feito.