Governo vs EDEN
Nuno Vieira
Olá a todos
Na sequência de mais um referendo e do artigo que o anunciava algo me chamou a atenção, mais precisamente a maneira recorrente como os Governos continuam a “dar uma no cravo e outra na ferradura” em relação à nossa Aliança.
Basicamente o que continuam a apregoar é uma dualidade de opiniões que não se compreende, tal como responsabilizar a EDEN pelo mau momento que todos vivem como se a Aliança fosse uma entidade externa e os Países que dela fazem parte nada tenham a ver com isso. É errado tentar passar essa imagem ao cidadão e é mais errado ainda ter Governantes experientes que tentam limpar-se de responsabilidades que são suas desde o momento em que foram eleitos.
Um Aliança é um conjunto de Países e são eles que a gerem, bem ou mal, e são também eles, no seu todo, a quem temos de atribuir as culpas pelos fracassos e a quem temos de dar os parabéns nos sucessos. Os HQ’s são equipas propostas pelos Países e votados para exercerem mandatos com linhas definidas desde o inicio e se assim não for as alterações devem ter a concordância dos CP´s.
Ora, tendo isto em conta, a Portugal só cabe analisar se tem feito a sua parte enquanto membro permanente e daí tirar ilações que podem ser bastante simples. O que não podemos fazer é escudarmo-nos num mau momento generalizado e esperar que alguém se chegue à frente com uma solução milagrosa que resolva todos os problemas de todos os Países da EDEN.
Temos de ser frios e objectivos naquilo que fazemos em prol do grupo e no que esperamos receber em troca e acima de tudo ter a coragem necessária para decidir o nosso próprio futuro. Se a Aliança não serve para os nossos designios então mais vale sair do que andar lá a dar palmadinhas nas costas e depois escrever “cobras e lagartos” no Boletim da Presidência.
Para que conste, e para quem não me conhece, eu sempre fui um apoiante de Portugal participar em Alianças e de se manter junto dos seus aliados, no entanto não tenho uma visão fechada e não me deixo enganar pelos que dizem que neste momento estamos melhor na EDEN do que neutrais. Nestes dias de aperto em que vivemos penso que é igual estar dentro ou fora. A nossa libertação só acontecerá por NAP ou negociação e não pela força, pelo que estar ou não na EDEN é completamente indiferente.
Quanto às acusações que recaem sobre o Governo de não respeitar a vontade do povo já não posso dizer que concordo, muito pelo facto de achar que o Governo tem total legitimidade, em conjunto com o Congresso, de decidir os passos a dar por Portugal no espectro internacional. Essa legitimidade é-lhe concedida através do voto e é nessa altura que as pessoas devem pensar se realmente confiam em quem vão colocar na frente do País. Concordo com os referendos como mecanismo dos Governos para ouvir a palavra do povo e assim poder Governar da maneira mais próxima ao que o cidadão pretende.
O Governo deve fazer uma análise rápida sobre as possibilidades da EDEN em dar o volte-face e tentar projectar isso no tempo para que se possa decidir o quanto antes a nossa permanência ou a nossa saída. Esta situação já se arrasta há bastante tempo e tem contribuído também para a destruição da nossa comunidade, pelo que urge decidir o nosso futuro próximo sem hesitações.
Se tivermos de sair eu penso que temos que adoptar uma posição de “low profile” durante algum tempo e negociar as nossas regiões para mais tarde podermos emergir novamente mas muito mais fortes do que estamos agora.
Obrigado
Nuno Vieira
Comments
Portugal tem a "mais velha aliança do mundo" com a Inglaterra e que funciona assim (e isto é história, não é divagação):
Quando convém aos ingleses - oh yes of course, somos grandes aliados.
Quando não convém aos ingleses - you see, Portugal que se f****
Alianças destas não valem um penny quanto mais uma libra.
Lembrei-me disto agora, mesmo antes de votar o artigo, que por sinal merece.
Vocês já tem que pensar num mundo pós-eden e Cot versus Two.
Os argentinos já estão pensando. E pelo que parece a Romênia também.
Exactamente por haver um futuro Cot vs. Two é que a EDEN não devia acabar.
Porque há duas hipotes, ou os paises que sairem da EDEN vão-se juntar ou à COT ou à TWO, e assim vão participar nessa guerra.
Ou então se ficarmos independentes, numa guerra Cot-TWO, os países que saíram voltarão a juntar-se voltando a formar a EDEN mas com outro nome. Mas ficamos um pouco mais mal vistos.
Porque numa mundo com a COT e a TWO separadas a EDEN é mais forte.
" ... é igual estar dentro ou fora. A nossa libertação só acontecerá por NAP ou negociação ..."
Votado ... Clap clap clap ...
Só uma coisa para dizer: Acordem ... sejam actores do futuro de ePT não deixem o comboio passar !
PlaRod eRepublik birthdayNov 24, 2012, que sabes tu do jogo? Jogas isto a 2 meses. Portugal ja devia ter saido a EDEN a muito. A realidade COT vs TWO só irá exsistir quando a EDEN desaparecer, esse é o objectivo deles.
Os paises que continuarem na EDEN estão cada vez mais a fechar as portas de entrada numa dessas 2 alianças.
Os países têm saido da EDEN, estão a juntar-se a outras alianças... A EDEN um dia acabará, as alianças têm mais ou menos os mesmos membros, só os nomes é q mudaram. Vejo poucos países q de facto mudaram de aliança de forma extrema, o core são os mesmos grupos de sempre apenas c um nome diferente.
Não entendo p isso o burburinho. O prob da EDEN ou outras alianças é a sua gestão, é a falta de pessoas competentes a chegarem-se à frente para as saberem gerir, é não haver gajos c eles grandes para fazerem frente aos lobbys de totós instalados no poder.
Aparentemente amanhã os CPs irão votar a continuidade da EDEN ou não http://www.erepublik.com/en/article/-gov-messaggio-importante-del-presidente-alla-popolazione-2202275/1/20. Dado a eminente saida da Roménia e a existência de um referendo também a correr na Grécia, acho provavel que a decisão venha a ser favorável ao fim da EDEN. A decisão pode ser adiada, mas pessoalmente não vejo plano alternativo.
Isto significa que a TwO e a CoT agora se vão desentender ? claro que não, mas acredito que algumas coisas vão começar a acontecer. Por exemplo, alguns dos maiores países da EDEN vão começar a negociar a resolução dos seus problemas e a TwO e a CoT vão começar a olhar para o dia seguinte e os maiores países da EDEN vão ser apetitosos nem que seja por quererem evitar que eles sejam aceites pelos outros e isso pode provocar alguma tensão entre a CoT e a TwO. Como expliquei mais longamente no forum, acho que a TwO está particularmente bem posicionada para recolher alguns dos países mais imortantes, nomeadamente a Roménia e a Grécia.
Mas acredito que dificilmente o alinhamento entre a TwO e estes países se faça através da entrada destes países na aliança. Penso que começará com NAPs e depois as coisas se tornarão mais oficiais.
Portugal não é desses países maiores e apetitosos, mas isso não quer dizer que não existe espaço para negociar com Espanha. Sendo certo que qualquer acordo que venhamos a conseguir não agradará a ninguem. Por outro lado, o NAP poderia permitir uma posterior integração na TwO, uma aliança que não gostamos mas que provavelmente será a aliança dominante nos próximos meses.
Não há nenhuma obrigação entre um NAP e uma integração na TWO.
O NAP é uma coisa .. e a escolha de uma nova aliança é outra.
Daí ser urgente de tomar um posicionamento "neutro".... (Sair => posicionamento neutro => NAP ... => Escolha de uma nova aliança.)
TWO ??? ... Porquê a TWO ... Há mesmo pessoal que quer uma aliança com quem nos despreza há meses e meses ? ... Que escolha infeliz ! : S
Eu não quero a TwO, também não quero a CoT. Ambos nos desprezaram e lutaram contra nós. A partir do momento em que fazes um NAP com TwO caminhas para uma relação com essa aliança.
Portugal já teve diversos NAP com os taçardos não foi por isso que ficamos aliados !
diversos NAP ? não Texou
Tenho menos tempo de jogo ... e já conheci vários.
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Com Espanha não. Já houve sim várias tentativas mas sem sucessos.
"Diversos" não está correto .. mas já houve.
Do meu tempo:
http://www.erepublik.com/pt/article/-govpt-portugal-de-volta-no-mapa--1670636/1/20
http://www.erepublik.com/pt/article/-mofa-acordo-com-espanha-1683270/1/20
Depois ainda há os NAP's com Venezuela e México.
Texou esses dois acordos que mencionas são em substancia o mesmo, com fases de negociação diferentes. Não me lembro de termos finalizado o NAP com a Venezuela, e sim fizemos um NAP com o Méxco que não durou muito.
Mas estamos a discutir pormenores. É óbvio que um NAP com Espanha não nos obriga a alinharmo-nos com a TwO, nem tão pouco somos obrigados a fazer um NAP com a Espanha. Nem sabemos se a EDEN acaba.
Na minha opinião pessoal, esta aliança santa que uniu a CoT, TwO e o Brasil para acabar com a EDEN numa situação em que tinha clara maioria do dano no jogo, diz muito do que são as duas alianças. Foi criado um mundo desiquilibrado e presumo que vá continuar assim. E neste novo mundo desiquilibrado eu acho que a TwO terá prevalência, e por essa razão acho que qualquer aproximação à CoT pode colocar Portugal no lugar onde esteve nos ultimos 7 meses, mas desta vez com países que nem relações amigáveis temos. Entre 2 males, prefiro o mal que me assegura mais vantagens.
No entanto, estou aberto a todos os cenários, incluindo o não fazermos qualquer NAP com Espanha. De resto esse até seria o meu favorito se sentisse que a comunidade pode evoluir em wipe, o que considero possível, mas na prática tem se revelado dificil de mobilizar os jogadores, porque estes se encontram mais virados para as batalhas e essas não temos condições de vencer sem uma conjuntura favorável.
O JB resumiu bem a coisa e a minha opinião também.
A neutralidade em termos práticos pode significar em termos finais a mesma posição, no entanto, para lá chegar, teríamos que sair da aliança, o que transmitia uma mensagem bastante negativa em termos internacionais, que a Argentina bem provou aquando da sua saída, portanto não só ficaríamos mal vistos, como os ratos que saem antes do barco afundar, como seriamos também um país que não se consegue manter fiel perante as adversidades.
Perante isto, não se pode dizer que estar na EDEN ou neutro é igual, porque não é.
Se fizéssemos o mesmo que os holandeses (tomar controlo do HQ e tentar soluções), teríamos sem dúvida outra legitimidade para uma saída, porque finalmente podíamos dizer que tínhamos tentado mudar as coisas, mas que pelo que se tinha vivênciado não restaria qualquer esperança para o futuro da aliança, se bem que ao mesmo tempo também estaríamos a atestar a nossa incompetência, ou por outro lado até podíamos conseguir algo, não se sabe enquanto não se experimentar.
No entanto, a partir do momento em que existam contactos diplomáticos, bom feedback deles e um plano para um novo alinhamento do país em termos de alianças, obviamente que toda a população terá outra consideração por isso e analisará, agora enquanto não houver nada de concreto, nem a população estiver informada de todas as consequências envolvidas numa possível mudança, não esperem consenso sobre esta matéria
@teXou, continua a fazer-me confusão esse teu discurso, pois ainda não apresentaste qualquer fundamento para esse posicionamento, a não ser que saibas algo que todos nós não sabemos e que nesse caso devias partilhar, para falares com tanta certeza e garantia.
Uma coisa é certa, qualquer aproximação a outra aliança ou neutralidade, estará sempre ligada a um futuro NAP em que teremos que ceder as nossas regiões aos espanhóis.
Se a maioria da população vive bem com isso e assim decidir, terei que aceitar, apesar de não concordar
com a humilhação e subjugação a que seremos sujeitos.
Também gostava que me explicassem, como é que com um NAP e duas ou três regiões vamos "surgir mais fortes que nunca", é que o que se tem visto é precisamente o contrário, os países com NAPs só têm estagnado e os que resistem com inúmeras guerras têm crescido e fortalecido.
E não me venham com o argumento do deficit da guerra, pois isso é facilmente resolvido, especialmente se canalizarmos grande parte do investimento no fortalecimento da população, ao invés do financiamento de guerras que não levam a lado nenhum no actual panorama.
@John: ( NAP com Vuvuzela: http://www.erepublik.com/pt/article/-presid-ecirc-ncia-pacto-de-n-atilde-o-agress-atilde-o-com-venezuela-1819102/1/20 )
Queres seguir a Argentina & Co (ainda não digo quem ... mas penso k muitos já sabem os nomes) na TWO ? ... Vamos ingressar numa aliança onde estão pelo menos 2 países (Spoland) que nos massacraram ? ... Com a vuvuzela lá já faz 3 ... Só ficaria o México com inimigo potencial para podermos "evoluir" nosso poder bélico ?
Da mesma maneira que a Argentina não pode ingressar numa aliança onde estão os seus 2 maiores inimigos (Chile e Bulgária) ... Portugal não pode ficar ao lado da Spoland !
Ou então havia uma 3 opção (com EUA+Bra+Russia+ ...) só k os EUA e Rússia já escolheram o seu campo !
A óbvia vantagem da neutralidade (1 à 3 meses) é termos as cartas da escolha em NOSSA mão, permitir uma maior facilidade para um NAP com os taçardos e podermos abrir um dialogo diplomática sem o espartilho de pertencer a uma aliança.
@PretenderHT: " ... tomar controlo do HQ ..."
Já o tivemos meses e meses ... e fomos enrab**os.
E com o sorriso do então SG (Justino) a dizer-me k para ser SG ... ele não podia ser/pensar tuga em primeiro.
Mas podia aceitar as enrab**as dos croatas e romenos ne ? ...
" ... ainda não apresentaste qualquer fundamento para esse posicionamento ..."
Portanto, já disse muita coisa ... só falta a vontade de ler sem preconceitos.
" ... futuro NAP em que teremos que ceder as nossas regiões aos espanhóis. ..." " ... com um NAP e duas ou três regiões vamos "surgir mais fortes ..."
Que diferença com a situação actual ? ... Muitas ! ...
Com um país, os nossos empresários poderão abrir vagas no mercado do trabalho, os novatos poderão encontrar emprego em Portugal, menos gastos em viagens para os novatos lutarem, não será preciso gastar 700k pte/mês para se garantir um congresso (dinheiro k pode servir a outras coisas em favor dos cidadãos), etc ...
Texou eu nunca achei que Portugal assina um NAP com a Espanha e entra na TwO. Nem eles estariam interessados em tal coisa. No curto prazo os nossos aliados continuam a ser os mesmos, continue ou não a EDEN.
Agora, num cenário em que Portugal aceita um NAP com Espanha, e alguns dos nossos aliados EDEn como a Grécia e a Roménia, se alinham através de NAP's ou mesmo entram na TwO, Portugal vai ter muito pouco espaço de manobra para fazer outra coisa que não seja aprofundar a sua relação com o seu vizinho.
Eu acho que estes alinhamentos vão ocorrer, porque para haver uma mudança no jogo, tem de haver um conflito entre a CoT e a TwO, e isso só acontecerá quando a EDEN/Ex-EDEN for uma força organizada pouco relevante. É óbvio que não se espera que seja um alinhamento de Portugal que faça a diferença, são países mais relevantes, como a Grécia, Croácia e Roménia que farão a diferença. Mas Portugal tem de estar preparado para o que vai acontecer a seguir.
A minha mensagem, era mais de "evitem o erro que é aproximarem-se da CoT", do que aproximem-se da TwO. Acho que no final o caminho trilhado pelos nossos aliados vai influenciar fortemente o que é mais racional fazermos.
Como já referi, não é à toa que o Brasil não seguiu os USA na CoT, e se afastou do Chile, depois de o ter ajuda a wipar a Argentina. Eles têm perfeita noção que o Brasil será um dos principais targets de países EDEN quando (e se) a areia pousar, e uma entrada do Brasil na CoT podia precepitar uma entrada de países EDEN na TwO.
teXou Day 1,897, 05:35
Só ficaria o México com inimigo potencial para podermos "evoluir" nosso poder bélico ?
Não deves ter visto as últimas propostas de NAPs dos espanhóis...
É que nem sequer ao México terias direito e se achas que o facto de ficarmos neutros mudaria isso, acho que estás bem enganado.
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@PretenderHT: " ... tomar controlo do HQ ..."
Já o tivemos meses e meses ... e fomos enrab**os.
E com o sorriso do então SG (Justino) a dizer-me k para ser SG ... ele não podia ser/pensar tuga em primeiro.
Mas podia aceitar as enrab**as dos croatas e romenos ne ? ...
Se chamas a isso controlo, temos definições bem distintas da palavra então.
" ... ainda não apresentaste qualquer fundamento para esse posicionamento ..."
Portanto, já disse muita coisa ... só falta a vontade de ler sem preconceitos.
O problema é que a única coisa que disseste, foi que devíamos ser neutros, não apresentaste rigorosamente mais nada!
Dizes que temos as cartas na mão, mas que cartas? Dizes que podemos fazer contactos diplomáticos, mas com quem? Dizes que teremos mais facilidade em fazer um NAP com os espanhóis, mas em que moldes e com que garantias?
E é a resposta a todas estas questões que eu e muitos outros esperamos ver respondidas, para que se possa pensar seriamente nessa alternativa, enquanto isso não acontecer, não sei como esperas convencer só com discursos feitos, do tipo, vamos para ali que é melhor, não digo porquê, mas é melhor.
Que diferença com a situação actual ? ... Muitas ! ...
Com um país, os nossos empresários poderão abrir vagas no mercado do trabalho, os novatos poderão encontrar emprego em Portugal, menos gastos em viagens para os novatos lutarem, não será preciso gastar 700k pte/mês para se garantir um congresso (dinheiro k pode servir a outras coisas em favor dos cidadãos), etc
Vão abrir vagas no mercado e com os bónus que teremos fartar-se-ão de produzir pãezinhos para comer ao pequeno-almoço, almoço, lanche, jantar e ceia, sim porque vendê-los não me cheira.
É isso que vai fazer o país evoluir? É isso que vai trazer rendimento aos cidadãos? Não.
Menos gastos para os novatos viajarem, tens a certeza disso?
Então com a neutralidade os MPPs não vão ser revistos? Com a quantidade de guerras que existem e países ocupados, achas mesmo que eles não vão ter que se deslocar para lutarem?
Para além disso há uma coisa bem mais importante, que é o facto de os novatos nem sequer deverem lutar!!
De facto e neste ponto concordamos, que o investimento em custos de libertação para a existência de congresso é estapafúrdio e inútil, seria muito melhor aplicado em apoios ao upgrade dos centros de treino, isso sim seria um bom investimento e com maior probabilidade de vir a dar bons frutos no futuro!
Não se trata de sermos ratos coisa nenhuma, muitos países fizeram refendos, uns saiem e outros não...
Nós temos de fazer o que é melhor para o país... o CP é CP de PT não dos aliados.
Acordem!
Nós entramos numa Aliança para ficarmos melhor.
Se estamos lá e estamos mal servidos... paciência, saimos fora.
Alvaro, então diz lá o que é melhor para o país, mas com medidas concretas e caminhos credíveis e minimamente exequíveis que se possam trilhar.
Uma coisa é sairmos para algo melhor, outra é sairmos não se sabe para onde, nem ao que vamos e vocês (apoiantes da saída, ainda não disseram nada nesse sentido).
E atenção, que eu não apoio a manutenção na EDEN, nem a continuação da mesma, a minha óptica das coisas incide única e exclusivamente naquilo que é melhor para o país e seus cidadãos e é nisso que baseio a minha opinião.
A partir do momento em que me demonstrem que temos mais vantagens (ainda não vi nenhumas) do que desvantagens (as que já enunciei anteriormente) em sair da EDEN, vamos a isso.
Alvaro, se a nossa perspectiva em relação a uma aliança for: "estamos lá enquanto tivermos bem servidos, senão saímos", acho que nenhuma aliança nos iria aceitar.
Eu sempre defendi, que para um país pequeno como Portugal, a imagem é muito importante, porque em termos de força existem 20 países no Erep à nossa frente, mesmo que melhoremos e aproveitemos o mais recente BB.
Defender essa imagem é importante para o bem de Portugal.
Quando defendi que deviamos manter-nos na EDEN foi com base na percepção que naquela altura precisávamos de mostrar lealdade aos nossos aliados. Nesta fase, acho que os nossos aliados compreenderão uma saída nossa, desde que bem explicada, existem argumentos para tal num cenário em que queiramos negociar um NAP com Espanha (a EDEN nunca se opôs à ideia).
Se não quisermos assinar um NAP com Espanha, então continuo a não ver qualquer utilidade de sair. Não vejo é ideias na EDEN para fazer o jogo evoluir para a próxima fase.
@PretenderHT: Há meses que peço que o MoFA tenha uma atitude pro-activa. E que da mesma maneira k eu, simples tuga, entrei em contacto com vários jogadores e jogadoras 'inimigo(a)s" para entender como sair da situação, eles (MoFA) o faça como representante de ePT.
Ninguem se mexeu !
No forum propôs a criação de uma task-force apartidária, apoliticá e "oficial" mas com o mesmo objectivo. Não fui entendido, até fui insultado e desvalorizado.
Uma coisa te digo, se como simples tuga consigo "discutir" cenas e soluções. Imagina os resultados k um órgão "oficial" de Portugal com o "poder" de envolver o país poderá armazenar.
Repito: É preferível aproveitar os próximos 3 meses, como país neutro, para realizar as aproximações diplomáticas necessárias ... k de estarmos 3 meses na mesma langa-langa a espera as soluções venham dos outros.
Queria só dizer-te que ... ainda, há 5 semanas, tinha em mente de trabalhar nos bastidores para entregar um plano "chave na mão". Só que desisti. ........ : S
Agora penso k o ideal seria termos um partido e/ou um candidato a CP com um programa de alternativa claramente anunciada e definida. As eleições serviriam de "referendo" sobre o tema.
Sendo vencedor ... esse CP teria toda legitimidade para tomar as decisões sobre o novo rumo.
Porque se nada mudar ... em Julho ainda estaremos no mesmo ... em wipe !
votado.
é completamente óbvio que estando na WEDEN(Wiped-EDEN), estamos igual ou pior ao que estaríamos fora da WEDEN.
Mas discordo da opinião que a culpa de estarmos onde estamos é dos nossos CP's.
A WEDEN é um conjunto de países wipados, comandados pela Croácia, China e outros que tais, que uma vez por mês se lembram de colocar prio's em Portugal, Argentina, etc.
E isso vai continuar a acontecer até ao fim desta coisa a que não se pode chamar aliança, porque nós realmente somos pequenos. E não interessamos. Mas por alguma razão esta aliança tem vindo a ser um autêntico fracasso nos últimos tempos. Se calhar é porque os pequenos, nunca têm ajuda, enquanto certos grandes têm prio's todos os dias em batalhas contra um país simpatizante da EDEN, ocupado por esse mesmo grande!
Ridículo.
Portanto não, não vou culpar os nossos CP's e isso é uma abordagem errada fácil. Mandar as culpas para quem está no poder. Que margem de manobra é que os nossos presidentes têm? Zero. Que voz na EDEN é que nós temos? Nenhuma.
Texou, tu estás a assumir que o CP/MOFA não se mexeu. Eu tenho indícios que ele fez contactos, compreendo que não os queira revelar... diplomacia é um bicho esquisito.
Li as tuas ideais no forum e achei que o investimento de recursos era excessivo. Ou seja, acho que alguma coisa deve ser feita nessa área mas não é necessário um envolvimento de tanta gente. Deixemos isso para um grupo mais pequeno, se bem, que acções têm de ser feitas. Esses recursos poderiam ser utilizados melhor em outras áreas penso eu.
Mais importante do que andarmos a apontar o dedo uns aos outros, em comentários, é os jogadores conversarem no IRC sobre coisas que realmente importam, eventualmente em comunicação com o governo. Este meio é ineficiente.
" .... achei que o investimento de recursos era excessivo. .. Deixemos isso para um grupo mais pequeno, se bem, que acções têm de ser feitas ... "
É uma proposta ... nada mais. Vale o k vale uma "proposta". : P
O mais importante é ter as mãos livres para entrar em contactos com quem eles entenderem e k o trabalho possa ser continuado independentemente das equipas eleitas. É isso o mais importante.
K essa task-force tenha 5,10 ou 50 pessoas.
IRC: Nem sempre se pode ter acesso a ele (está bloqueado na minha empresa) : S
teXou Day 1,897, 07:47
>>
Uma coisa te digo, se como simples tuga consigo "discutir" cenas e soluções. Imagina os resultados k um órgão "oficial" de Portugal com o "poder" de envolver o país poderá armazenar.
Assim já chegamos a algum lado, estava a ver que nunca mais te descosias...
É sempre bom quando se estabelecem esses contactos, no entanto deixo a questão, até que ponto esses contactos que fizeste têm influência e podem apresentar garantias de que a nossa movimentação para neutralidade nos faria aproximar deles, ou seja, até que ponto a opinião/posição deles se reflectiria na vontade da sua população/governo?
Se não quiseres dizer por aqui, podes sempre responder por PM.
>>>
Repito: É preferível aproveitar os próximos 3 meses, como país neutro, para realizar as aproximações diplomáticas necessárias ... k de estarmos 3 meses na mesma langa-langa a espera as soluções venham dos outros.
E eu também repito, não é preciso estares neutro para realizar essas aproximações, aliás, tens uma arma de troca muito mais poderosa estando na EDEN do que não estando...
Para além de que a haver alterações convém ter certezas e não apenas suposições, caso contrário é pior a emenda que o soneto.
>>>
Queria só dizer-te que ... ainda, há 5 semanas, tinha em mente de trabalhar nos bastidores para entregar um plano "chave na mão". Só que desisti. ........ : S
Ora isso é que é pena, porque é exactamente desse tipo de coisas que precisamos!
Muito bla, bla, bla, poucas soluções e alternativas apresentadas.
Porque é que desististe?
Mais que um partido/CP ter algo para as eleições, era preciso desde já ter planos de intervenção e alternativas caso estes falhem.
O que nos tem faltado é um rumo, um caminho para seguir com objectivos bem definidos, pois isso é algo que transcende qualquer governo e une a comunidade.
E sim, continuaremos em wipe durante muito tempo, estejamos na EDEN ou não, podemos até nem estar em wipe com um NAP, mas as consequências desse NAP acredito que seriam tremendamente mais catastróficas do que um wipe permanente mas com objectivos definidos e uma politica de crescimento sustentável e fortalecimento da população.
v
Peço licença para colocar aqui um excerto do que foi escrito pelo JB:
"Eu sempre defendi, que para um país pequeno como Portugal, a imagem é muito importante, porque em termos de força existem 20 países no Erep à nossa frente, mesmo que melhoremos e aproveitemos o mais recente BB.
Defender essa imagem é importante para o bem de Portugal."
Que define exactamente algo que me esqueci de colocar num comentário anterior.
Se nós já somos um país fraco e daí pouco apelativo a outras alianças, se cairmos no erro de colocar a nossa imagem e credibilidade em cheque, estaremos a sentenciar as nossas possibilidades futuras de vir a integrar uma qualquer aliança.
Já a Argentina pode-se dar a esse luxo, pois pelo poder e influência que tem, vai ter sempre quem os queira como aliados, nós, pura e simplesmente não podemos dar azo a esse tipo de veleidades.