[Bitorino] Portugal, o Babyboom e o número de Soldados

Day 1,884, 08:36 Published in Argentina Portugal by General Destroyer


Caros portugueses e demais cidadãos,

Ora cá estou eu para mais um dos meus artigos sobre a vertente militar portuguesa.
Como todos sabem, nas últimas semanas a população portuguesa cresceu significativamente. De tal forma que ultrapassamos mesmo a barreira dos 6000 cidadãos, o que, há uns meses, parecia impossível de alcançar.

Mas, perante este incremento populacional, será que obtivemos mais-valias militares?
Para tentar responder a esta questão fui consultar os dados do eGov referentes ao número de cidadãos e de soldados. Além de ter também visto os efeitos provocados no dano nacional.

Assim, antes de mais, estes são os dados referentes ao número de cidadãos, soldados, tanking, dano diário, dano semanal e dano mensal desde o eDia 1810.



Como podem verificar facilmente, o número de portugueses registados no eGov passou de 1727 no eDia 1810 para os 2443 registados há dois dias. Um crescimento na ordem dos 41%.
Claro que nem todos os cidadãos estão aqui registados, uma vez que, de acordo com os dados do eRepublik, a população portuguesa ronda os 6143 jogadores.

Mas o que representou, na prática, este crescimento de 41% da população no número de soldados a lutar?
A resposta, neste campo, não podia ser mais assustadora. No eDia 1810 - o primeiro da análise - tinham lutado 733 soldados portugueses. Há dois dias, os últimos dados disponíveis no eGov aquando da compilação dos mesnos, tinham lutado 619 soldados. Ou seja, registou-se um decréscimo de 15,6% face ao início do período de análise.

Este é, no meu entender, um ponto que deve merecer, da parte dos responsáveis militares e políticos, uma profunda análise. Até porque, defendo, há questões que urge responder. Desde logo:
- Por que é que não se registou um boom no número de soldados (lutadores) similar ao crescimento da população?

Para que possam ter uma noção da evolução dos dados, deixo-vos um gráfico que sintetiza a evolução do crescimento da população e do número de soldados a lutar no período em análise.





Outro dado interessante de verificar na tabela inicial é que o dano diário também não sofreu uma variação tão significativa quanto isso. Em 1810 o dano diário registado foi de 1 milhão. No dia seguinte rondou os 658 mil.
No último dia de análise o dano registado foi de 484 mil. No dia anterior foi de 379 mil.

Um das explicações para tal prende-se com o facto de agora as Resistence Wars só serem possíveis de 24 em 24 horas (ocorrendo uma derrota dos revoltosos) e, portanto, há menos dano a ser gasto pelos portugueses.
Outra explicação pode estar relacionada com a saída de alguns portugueses, a desistência de outros e, em diversos casos, o facto de haver portugueses que estão a fazer a gestão do seu dano diário, em detrimento do crescimento em termos de força.

De qualquer modo, creio, este é também um facto que deveria merecer reflexão da parte dos responsáveis portugueses. E, sobretudo, merecer uma análise profunda, aprofundada e não delimitada no tempo.


Espero que tenham gostado.

Hugs and kisses,

Bitorino

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