UMA PROPOSTA PARA O BRASIL – DIPLOMATICO-MILITAR

Day 1,818, 13:47 Published in Brazil Cuba by Greywacke

SAUDAÇÕES TERRÁQUEOS!



Atenção, este é um artigo “Não-Oficial” da ORB – Ordem Brasileira


I – A situação atual

Cidadãos e governantes do eBrasil.

Somos uma nação estável, detentora de várias colônias conquistadas e mantidas pela força das armas e de nossa diplomacia. Com isso contamos com bônus total de produção de armas e alimentos.

Também temos número considerável de jogadores experientes capazes de garantir sua defesa e produção, além de um grande trânsito nas negociações diplomáticas com os mais diversos países. Isso sem falar de um significativo grupo de jogadores novos, dispostos a aprender e a manter o eBrasil em uma posição de destaque global.

Entretanto, devemos reconhecer que nossa economia não anda bem, não é um problema exclusivamente nosso, é mais uma característica do mecanismo do jogo, mas que está afetando nossa arrecadação de impostos, necessários a manter o exército ativo, por conta disso, vários projetos de ajuda militar tem sido cortados.

Não só por esse motivo, o campo militar parece viver apenas da memória de tempos mais gloriosos, hoje somos dominados pelo medo de perder colônias e com elas, os valiosos bônus de produção. A propósito, essa nossa grande produtividade e o medo de perdê-la, faz com que muitos jogadores digam que estamos jogando “farmville” ™, e não um jogo onde as guerras estão no cerne do seu mecanismo.

A tensão produzida pela falta de guerras e pela dependência das guerras de outras nações, têm gerado várias discussões e palavras raivosas de várias partes, além de uma grande desorientação principalmente dos jogadores mais novos, mas também, surpreendentemente, de jogadores muito experientes.
Isso gera uma desunião ainda maior no corpo da nação. E, embora ainda apenas como uma suposição, a falta de guerras pode também estar agravando a crise econômica. Para uma espécie pacífica como a nossa, é duro reconhecer que este eMundo é movido pela guerra, mais que uma cosia boa, ela é indispensável.



II – A proposta “deste membro da ORB”

Diante desse quadro, é difícil entender o estado de inação (falta de ação) de nosso Estado, nos sucessivos governos que o assumiram. Líderes experientes e novos tem, repetidamente demonstrado que o medo de perder territórios é muito maior que a necessidade do conflito.

Gostaria que esta fosse uma proposta do conjunto da ORB, Ordem Brasileira, mas o retorno da consulta feita no nosso fórum ficou aquém do ideal, ainda assim, parte do partido acredita que essa situação PRECISA mudar e apresentamos então minha proposta.

Estamos vivento um momento de grande oportunidade. Como dizem em algumas partes deste planeta: o cavalo está passando já encilhado (com todo seu aparato de montaria) na nossa frente, só cabe a nós montá-lo.
Temos, com um único movimento, a oportunidade de reforçar laços com antigos aliados e enfrentar novos inimigos, fora do cenário europeu, com grandes chances de sucesso.

Cumprindo nosso dever de membros de um partido político ativo e participante da estrutura de vários dos últimos governos, conclamamos ao atual governo e ao Congresso Nacional, que adotem o seguinte plano de ação:

1 – Declarar a honrada nação do Chile como nosso Inimigo Natural;

2 – Proceder um ataque coordenado com Argentina e Austrália a seus territórios na Australia.

3 – Assim que a conquista se concretizar, devolver os territórios à Austrália, com exceção do de Western Australia, para mantermos fronteira com a Indonésia.

4 – Deixar a Argentina com o território da Nova Zelândia e promover ataque coordenado com a Austrália (e outros países do sudoeste da Ásia que possam se aliar) aos territórios originais da Indonésia.


Essa escolha leva em conta os seguintes fatores:

1 – A já citada necessidade de termos um inimigo próprio.

2 – A situação difícil do Chile, que está enfrentando o ataque da Argentina e da Austrália.


A situação do Chile hoje.

3 – A possibilidade de libertar os territórios da Austrália, atualmente dominados pelo Chile, já expulso da América do Sul pela Argentina.

4 – A abertura de fronteira direta com a Indonésia, e usar o conflito armado com essa nação como principal objetivo do eBrasil.

5 – Integrar Brasil, África do Sul, Argentina e Austrália em uma aliança regional, a ALIANÇA AUSTRAL, com guerras ativas, de direto interesse nosso e totalmente independentes das guerras balcânicas, e do resto da Europa, já saturadas de superpotências, e distantes de nossa realidade e de nossas necessidades.

6 – Abrimos caminho para novas guerras na Ásia, embora acreditemos que a Indonésia seja suficiente para nos manter ativos por longo tempo.



Quadro geopolítico do Índico - nosso novo teatro de operações militares?



III – Problemas

Evidentemente, essa linha de ação traz algumas questões diplomáticas sensíveis.
Se declararmos NE ao Chile hoje, perderemos as seguintes mpps:
- Espanha
- Polônia
- Bulgária


Alguma tensão pode ser gerada, mas, não acreditamos que o Chile seja uma preocupação primária nem da Polônia, nem da Espanha. Cabe perguntar a eles se preferem nosso apoio ou o apoio do Chile.

Quanto à Bulgária, me desculpem aqueles que defenderam a mpp com esse país para podermos lutar contra a Romênia, mas.... eles já assinaram um pacto de não agressão entre si, ou seja, ou foi uma ação tomada com total falta de informação ou com segundas intenções não declaradas. Portanto, perder esse pacto é até desejável.

Que países, além desses citados estariam lutando pelo Chile (não acreditamos que Polônia e Espanha o façam)?
De dignos de nota podemos listar:
-Eslovênia
-Hungria
-Macedônia
-Sérvia
-Eslováquia.

Além de alguns menores, entretanto, são todos países envolvidos em outros combates diretos, para os quais o Chile é quase algo acidental. Além da Bulgária, que está usando o Chile como ponte para atacar à Argentina, Bélgica, Nova Zelândia e México, são os verdadeiros aliados, além da Indonésia, que entrou recentemente como país postulante à CoT.



III – As Guerras e a Política

Julgamos que a decisão a respeito de com quem e contra quem fazemos as guerras é uma decisão eminentemente política. Como tal, consideramos que, estando organizados em um partido político (qualquer partido político), é nosso dever propor uma linha de atuação diplomático-militar para o país. Esta é uma proposta que visa, tanto servir ao país, como dar uma unidade ao partido, agregando velhos e novos membros

Assinalamos que, embora tenhamos congressistas, nenhum deles irá agir unilateralmente e sem responsabilidade, lançando a proposta de NE ao Chile, sem a prévia discussão do assunto e sem um mínimo de concordância do governo (do qual também participamos).

Conclamamos a todos os membros do congresso que analisem essa proposta e que a coloquem como tema de discussão prioritário imediatamente. É uma oportunidade de ouro que, em breve irá passar.

A toda a população, mas especialmente aos novos jogadores, pedimos que também a avaliem e que, se estiverem de acordo com a mesma, venham se unir aos quadros da ORB OU DE QUALQUER OUTRO PARTIDO QUE SE POSICIONE DE ACORDO COM SUA OPINIÃO, fortalecer os partidos com propostas com as quais nos identificamos é o melhor e mais ético meio de fazermos valer nossas opiniões e de colocarmos a nação no rumo desejado.




Sabemos que é uma proposta polêmica, peço a todos, os que discordam e os que concordam com ela, que mantenham os debates em um nível elevado para maior proveito de ambas as partes. Consideramos que nosso maior erro está em não ter como prática política trazer propostas como esta para serem debatidas publicamente.

Ao valoroso e honrado povo do Chile, apelamos que também compreendam que se trata de uma opção meramente estratégica, baseada exclusivamente no mecanismo do jogo, não havendo nenhum tipo de questão pessoal ou de qualquer tipo contra sua comunidade. Desejamos que, se essa proposta for adiante, que tenhamos uma bom e honesto combate.

A la gente valiente y honorable de Chile, le pedimos que también entiendan que esta és una opción puramente estratégica, basada únicamente en La mecanica del juego, sin ningún tipo de cuestión personal o de cualquier tipo en contra de su comunidad. Esperamos que, si esta propuesta sale adelante, tengamos una pelea buena y honesta.




Agradeço a atenção, seus comentários e seu voto.
Greywacke




LAMENTO TER SIDO MAL INTERPRETADO PELO PESSOAL DA ORB E POR TER INTERPRETADO MAL SUAS PALAVRAS E PRINCIPALMENTE SEU SILÊNCIO