Sexto ato - Pro Brasilia fiant eximia

Day 2,310, 19:09 Published in Brazil Argentina by Frade Eremita
Sexto Ato – Pro Brasilia fiant eximia
Editorial

Pelo Brasil façam-se grandes coisas. Ao menos, é isso o que esperamos de toda a comunidade, com exceção daqueles adoráveis filhos de chocadeira sujeitos que preferem ficar na onda de que “a minha Unidade Militar é o meu país”, e vendem-se por qualquer preço.

Por isso, neste editorial, gostaria de agradecer a todos aqueles brasileiros que deram o seu melhor para unir o país em torno de uma só causa, que é a libertação. Lutamos bravamente pela libertação no Rio Grande do Sul, e vencemos; lutamos bravamente pela libertação do Nordeste do Brasil, e infelizmente, não deu pra levar. Lutaremos bravamente para assegurar território no Paquistão, no intuito de que possamos conseguir ter um congresso durante este mês. Cabem agradecimentos, também, ao pessoal da CAT que resolveu bandear-se para o lado da Argentina: parabéns! Vocês conseguiram unir o país em uma só causa, com uma só paixão: tirar o couro de vocês e não permitir que vocês voltem a adquirir a cidadania eBrasileira nunca mais, em hipótese nenhuma.

Nesta edição, trataremos de dois assuntos extremamente importantes. O primeiro, que é importante para toda a comunidade eBrasileira, quer sejam novatos, eremitas sociais ou jogadores integrados, explica muito sobre nossa derrota – o que já não mais é segredo de Estado, e por isso, pode ser trazido aqui, uma vez que é público. O segundo, que é sobretudo importante para os novatos e os eremitas, é uma explicação simples e rápida sobre como funciona uma batalha.

Obrigado e uma boa leitura!
O que nos levou a perder no Nordeste?

Há muito tempo, foi traçado um plano para a libertação do eBrasil. O plano consistia, mais ou menos, na Espanha declarar a Argentina como inimiga natural e ataca-los, a partir das Ilhas Canárias, no Nordeste do Brasil. Reconquistado o Nordeste do Brasil, começaríamos a espalhar as nossas lutas, entre guerras de resistência e conquistas da Espanha. O plano, que caiu como uma luva, daria mais do que naturalmente certo – e provavelmente, estaríamos com alguma vantagem. Como vocês logicamente sabem, não foi assim que aconteceu. E por que não foi assim? Agora é que vem a parte interessante.

O plano foi publicado – depois de diversas cobranças da comunidade ao atual presidente – num fórum. E aí, surgiu o problema. Nem bem foi publicado, tiraram um print screen do plano e enviaram aos argentinos, que daí souberam exatamente o que ocorreria e como ocorreria, com os mais absolutos detalhes. Então, os argentinos remodelaram a sua estratégia: resolveram declarar como sua inimiga natural à Espanha e ataca-los, na forma inversa do plano brasileiro, a partir do Nordeste do eBrasil nas Ilhas Canárias. Vocês já querem o sangue do traidor? Então sentem aí e respirem bem fundo.

Beleza, então, a guerra começou. Enquanto os argentinos lançavam seu ataque nas Ilhas Canárias, abriram uma guerra de resistência no Rio Grande do Sul, esperando drenar o nosso dano. Sabiam que era provável a libertação da província, mas o desejo de ter uma “buena guerra” – como costumam eles a dizer – com a Espanha valia a pena o suficiente para arriscar. A maior surpresa, contudo, não foi a nossa vitória nesta batalha em si: a cara dos traidores finalmente apareceu ali, na nossa frente, enquanto lutávamos. No começo da batalha, começou-se a divulgar quais eram as ordens que eram emanadas da chefia do CAT, milícia “brasileira”: a ordem era melar a libertação e lutar pela Alfajorlândia. Durante a batalha, o maravilhoso, fantástico, lindo, genial comandante desta MU, Bonna, desarmou os membros da resistência brasileira – usando uma das prerrogativas do jogo, que custam 25 golds – não menos de uma vez. Membros da CAT figuraram entre os que mais causaram dano PELO lado argentino CONTRA o eBrasil. Maravilha, né? Ainda assim, vencemos a campanha e libertamos o Rio Grande do Sul. Veio, então, a guerra de resistência no Nordeste: nela, perdemos por inúmeros motivos, embora tenha sido uma grande batalha.

Perdemos, em primeiro lugar, porque a Espanha, uma das nossas aliadas, estava ocupada se defendendo da Argentina. Perdemos porque a Polônia, outra das nossas aliadas, se lixou para o apoio que deveria nos dar e concentrou-se em lutar na Hungria, contra a Hungria e DENTRO da Hungria, numa guerra desnecessária. Perdemos porque a Argentina concentrou todas as suas forças, junto das suas aliadas, no Nordeste do Brasil. Perdemos porque estávamos profundamente divididos. Perdemos porque estávamos cansados, da última batalha. E, mais importante: perdemos porque nossa moral coletiva baixou, depois do incidente da CAT.

Não devemos falar mal da CAT como um coletivo: boa parte dos adoráveis e magnânimos pró-argentinos que estavam dentro da milícia, saíram dela e fundaram uma “CAT Argentina”, pra lutar pela Alfajorlândia. Mas, que o incidente nos feriu profundamente, nos feriu, e caímos na real de que o Brasil encontra-se verdadeiramente dividido e precisando encontrar um norte para se reunir. E vamos, com certeza, porque este mês teremos congresso: e ele é um estímulo para que voltemos a perceber o que precisamos para construir um país sólido, sem repetir os mesmos erros de sempre. Agora, para que consigamos lograr um país menos dividido e mais coeso, precisamos deixar de lado as diferenças histórias sociopolíticas que a comunidade eBrasileira acumulou. Falando em português claro: fodam-se as panelas, as frigideiras e o caralho. O Brasil precisa de todos vocês para voltar a ser um país digno, e não essa porcaria riscada do mapa. Lembrem-se que, independentemente da desconfiança que temos em algumas pessoas e partidos, este momento, que é momento de guerra, momento de wipe, momento em que precisamos nos reconstruir NÃO É, definitivamente, o momento para sentarmos o cacete internamente em compatriotas: o sarrafo, nós temos que descer é nos argentinos. Eles sabem da divisão que existe dentro do país e, se estão levando todas, esta é a principal causa.

Voltando à vaca fria: depois do episódio do comando da CAT, que se dividiu em duas, somente sendo muito jumento jenio, com “j” mesmo, para não ter certeza sobre quem – ou de que grupo - vazou o plano para os argentinos. Eu não poderia comentar muito mais sobre isso, pelo que deixo que vocês pensem o que vocês quiserem. Existem CATenhos patriotas, existem CATenhos gente fina, mas o seu comando é formado por lixo traidor. Quem não gosta do eBrasil, que vá embora pra Argentina ou pra Burkina Faso – esta é a minha opinião mais polida e mais singela.

Como funciona uma batalha e uma campanha?

Este é um artigo para novatos e para eremitas sociais

Cada campanha – como esta, agora, em que estamos tentando invadir o Baluchistão, no Paquistão – possui entre 8 a 15 batalhas, a depender de como está se equilibrando a luta. Uma campanha é vencida pelo primeiro país que completar 83 pontos totais. E aí é que podemos nos programar para lutar certinho nas batalhas em que enfrentamos.

Uma batalha dura entre uma hora e meia e duas horas. Os pontos de campanha são contabilizados entre as divisões: a Divisão I gera 1 ponto de campanha por cada batalha vencida, a Divisão II gera 2 pontos de campanha por cada batalha vencida, a Divisão III gera 3 pontos e a Divisão IV gera 5 pontos. Vence a batalha, por divisão, o lado que completar 1800 pontos de batalha [não confundir com pontos de campanha] primeiro, ou que gerar o maior número de pontos dentro de 2 horas. E como funciona esta pontuação de batalha? É mais complexo.

Vocês já repararam que existe uma barra, que diz a porcentagem de dano total entre os lados? Pois então, é dela que inferiremos os pontos de batalha: nos trinta primeiros minutos da batalha, a cada 1 minuto, o lado que estiver causando maior dano ganha 10 pontos. Depois, entre trinta e um e sessenta minutos de batalha, a cada 1 minuto, o lado que tiver com maior porcentagem na barra, ganha 20 pontos. Entre sessenta e noventa minutos de batalha, a cada 1 minuto, o lado com a maior porcentagem ganha 30 pontos. E agora, vem a parte mais importante: a partir de noventa e um minutos de batalha, até o final, o lado vencedor recebe 60 pontos por minuto.[/u]

O que isso tudo significa? Oras, é extremamente simples: quando a barra com a porcentagem estiver acima de 55% a favor do Brasil OU DO NOSSO ALIADO por quem estivermos lutando, pare de lutar. Espere, respire fundo, controle sua sede de sangue, e atualize sempre que puder o campo de batalha: só lute quando a barra cair para menos de 52% e for questão de segurança garantir a pontuação. Se estiver acima, guarde o dano que você pode fazer para mais tarde – se possível, para os sessenta minutos finais da batalha.

Agora, vem a parte mais importante: antes de lutar cada batalha, entre no http://www.erepublikbr.com/chat/, na sala #vamojunto, e pergunte a quem estiver lá sobre como e quando deve lutar. Qual é a importância disso? Assim, deste modo, você saberá quando poderá ajudar a levantar a barra e garantir a vitória do Brasil ou do aliado na batalha. De igual forma, poderá tirar dúvidas e pedir socorro quando não souber o que fazer. Estamos combinados?


LUTE PELO BRASIL EM CHARRUA/UY. Entre, ANTES DE MAIS NADA, no http://www.erepublikbr.com/chat/, na sala #vamojunto, e saiba como pode ajudar.

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Entenderam todos, ou preciso desenhar?

Por hoje é só.

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