Série Especial Impostos (I)

Day 1,414, 09:56 Published in Portugal Portugal by Rubicon8



Boas,

Inauguro hoje uma nova série do Bonito, Bonito dedicada em exclusivo aos impostos, sua problemática e impacto na economia do País.

Na imagem seguinte encontram-se os actuais níveis de impostos do ePaís:




Como se pode apreciar existem basicamente três tipos de impostos no Erepublik:

Import Tax: Que é uma percentagem do valor dos produtos vendidos no estrangeiro e que é suportada pelo vendedor. Exemplo se eu vender 100 PTEs de produtos em Espanha e o Import tax for de 10% eu receberia 100 - 10 PTE - o valor do VAT de que falaremos mais adiante. Como se vê a existência de Import Taxes e o seu elevado valor acrescido do VAT tornam bastante desvantajosa e pouco frequente a venda no estrangeiro de armas e food (pagariam 25% do valor no caso Português). No caso das Raws será mais fácil de encontrar ofertas estrangeiras porque só pagam o Import, não estando sujeitas a VAT, mas mesmo assim é pouco frequente, devido às diferenças mínimas e ao custo das licenças. No cômputo geral o impacto deste imposto na economia não é significativo no cenário actual.

Income tax: Um imposto sobre o trabalho que é uma percentagem do ordenado pago pelo empregador e que é suportado pelo trabalhador. Ou seja, se eu trabalho numa fábrica e o empregador me paga O de ordenado eu recebo O . ( 1 - Taxa de imposto sobre o trabalho). Se o ordenado for de 100 PTE, esse é o valor pago pelo empregador, mas o trabalhador só recebe 85 PTE.

VAT tax: Um imposto sobre as vendas, suportado na totalidade pelo vendedor, ou seja se eu vender 10 armas Q5 por 360 PTE, esse é o valor suportado pelo comprador, mas eu apenas receberei 324 PTE, isto é Valor de Venda * ( 1 - VAT tax). Este imposto aplica-se apenas às Armas e à Comida, estando as respectivas matérias-primas (Raw Food, Raw Weapons) isentas do pagamento deste imposto.

O que importa reter desde já é que o impacto destes impostos sobre a riqueza individual e colectiva dos Cidadãos de um País e sobre as respectivas finanças nacionais não é dispiciendo.

[...] Continua no próximo número para não ficar demasiado extenso.

P.S.: Este artigo insere-se no trabalho do Gabinete de Estudos do MFP.