Roleplayer, Ryan_Cullen

Day 1,097, 10:34 Published in Brazil Georgia by Little Pig
Estamos de volta com mais uma matéria sobre os tipos de jogadores do eRepublik!

Como foi abordado anteriormente, falamos do economista, na qual entrevistamos o johnPand ( Lazarus ). Hoje trago a vocês uma entrevista sobre um tipo raro de jogador: o Role Player.

Para quem não sabe, o rolepay é caracterizado pela interpretação de personagens que exercem a sua criatividade para inventar histórias. Como exemplo deste tipo de jogador, temos o nosso entrevistado Ryan_Cullen.



Ordem de Talamasca: Boa tarde, Ryan_Cullen. Andam dizendo por ai que o senhor é um roleplayer, confere?

Ryan_Cullen: Boa tarde! Sim, essa informação procede.

Ordem de Talamasca: Esta é a sua principal motivação no eRepublik? Conte-nos um pouco sobre a sua história e como surgiu a idéia de interpretar papéis.

Ryan_Cullen: Sim, é uma das minhas principais motivações para continuar jogando. O meu primeiro contato com o Dioismo foi através do Supremo Aiatolá Reshev Villanova. Ele, com os seus artigos, aguçou a minha curiosidade sobre essa mítica figura que é Dio Brando e, após conhecer a sua história, passei a reverenciá-lo como um dos maiores players que o eRepublik já teve. A idéia de interpretar papéis não era nova, eu tinha ela desde que entrei no eRepublik, meses antes de conhecer o Dioismo. É algo que sempre gostei, tanto aqui no mundo virtual como no real, e o Dioismo foi a maneira que eu encontrei de colocar em prática a minha criatividade, além de ser uma oportunidade de fazer amigos novos, amigos dioistas.

Ordem de Talamasca: Como foi o role play no começo? Já existiam jogadores no eBrasil que compartilhavam essa visão de jogo com você?

Ryan_Cullen: Eu comecei "de leve", não mergulhei no roleplay logo de cara. Primeiro eu era um simpatizante do Dioismo, e ia acompanhando os artigos do Reshev e de outros jornalistas também. Quando conheci a Wiki (sim, demorei um tempinho até descobri-la), e comecei a pesquisar sobre o Dioismo, daí até a minha conversão total e absoluta foi um passo. Pude, através dessa ótima ferramenta, conhecer toda a história de Dio, ler o livro, saber os mandamentos e, é claro, conhecer e desprezar os porcos infiéis (pig-disgusting). Já existiam vários jogadores dioistas no eBrasil, tanto que quando uma moção para declarar o eBrasil uma nação Dioista foi proposta ao Congresso, ela foi aprovada de forma quase unânime, se não me falha a memória.

Ordem de Talamasca: Para aqueles que gostam de interpretação, o eRepublik é recomendado? Por quê?

Ryan_Cullen: Sim. O jogo em si pode até se resumir em apertar alguns botões, mas as opções de interpretação são ilimitadas. É possível ser um tradicional militar, político, integrante de uma milícia e até, quem sabe, Deus de alguma eReligião. Praticamente tudo no eRepublik pode ser transformado em roleplay e interpretado. Até mesmo fazer parte do Exército, já que o cidadão que optar por prestar continência, chamar o oficial superior de "Senhor" e assim por adiante está, mesmo sem saber, interpretando um papel. É uma experiência muito divertida, seja o papel que for, que une jogadores e os mantêm jogando, formando uma comunidade unida e ativa.

Ordem de Talamasca: Aonde podemos encontrar pessoas que também curtem o role play?

Ryan_Cullen: No eRepublik é difícil de encontrar, caso os roleplayers não divulguem muito os seus papéis. A maneira mais fácil de identificar um roleplayer é acompanhando diariamente a mídia. Sempre temos algum artigo com referência ao Dioismo circulando por aí, assim como sempre temos um jornalista publicando artigos nesse estilo, não necessariamente sobre Dioismo. Um estilo de roleplay que vem conquistando bastantes adeptos é a Nobreza Brasileira e seus títulos nobiliárquicos. A possibilidade de adquirir títulos reais, tais como Marquês ou Conde, atrai bastante gente. Para fazer parte, é só entrar em contato com a Fundação Nobiliárquica Brasileira (FN😎, e saber como adquirir um título.

Ordem de Talamasca: Você gostaria de deixar alguma mensagem para aqueles que estão chegando agora no jogo e buscam o role play?

Ryan Cullen: Eu gostaria de dizer, antes de tudo: não tenham preconceito! O que é bacana para você pode não ser para o outro, e vice-versa. Uma das coisas que chateia os praticantes de roleplay é serem ridicularizados ou até, excluídos, por gostarem de interpretar papéis. Nós temos muitos “ramos” de roleplay aqui no eRepublik, se vocês ficarem perdidos, não se aflijam: entrem em contato comigo ou busquem ajuda no #EBR! 😉

Ordem de Talamasca: Bom, obrigado pela entrevista e pelo tempo dedicado ao bate papo