Relatos de um soldado-presidente: Sudeste do México

Day 982, 18:16 Published in Brazil Brazil by Dio Jazar


Dia 980 do Novo mundo, se abre a guerra entre Brasil e Itália, do lado do Brasil os soldados se armam e se preparam, tem suas ordens certas sobre a hora do ataque e a Estratégia adotada, enquanto isso na Itália os poucos que sabem empunhar uma arma se espalham pela região aonde receberão o ataque.

A noite chega e a ofensiva se inicia,



Os tanques e artilharias avançam pelo Sul, em direção à ponte que lá se encontra, enquanto isso Helicópteros se reúnem para dominarem juntos o hospital, a Infantaria segue na retaguarda conquistando e assegurando terreno.

O exército Brasileiro avançava, matando todos os inimigos, que em sua maioria dormiam, já na parte central do mapa o Bravo grupo de pilotos de helicóptero sofriam para dominarem o Hospital, posiblitando assim que todos os Brasileiros se curassem durante a luta.

Após uma meia hora de luta finalmente os conquistamos a capital, o hospital e o sistema de defesa, nos sobrando de tarefa limpar as patrulhas e posições avançadas do inimigo que permaneciam na região, alguns soldados espanhois tentavam desesperadamente ajudar seus aliados italianos, mas eram muito poucos, inclusive o super-tank Durruti estava entre eles, mas foi derrotado 5 vezes seguidas por HenriqueCS.

Aos poucos nossos soldados preparavam suas camas e trincheiras, cada um dormia com sua arma em punhos e uma granada preparada, o outro dia seria longo....



O sol nascia e os soldados Italianos despertavam, todos aqueles que estavam de guarda na região foram amontoados juntos em valas fora do campo de batalha juntos de seus tanques, helicopteros, artilharias e rifles destruídos.

Eles se amontoavam e tentavam assaltos seguidos contra a capital, mas a mesma estava muito bem guardada, mesmo com nossos homens cochilando. Após um breve descanso todos despertam e rapidamente recuperam as posições que os italianos avançaram, com o tempo a batalha se torna monótona, pequenos grupos de guerrilheiros da itália tentam atacar de frente os profissionais brasileiros, mas nada está definido.

Mais uma vez a noite se aproxima e com a escuridão se aproxima o perigo...



A Itália impõe uma fraca resistência, que é rapidamente suprimida e se inicia um longo silêncio, logo interrompido pelo barulho de tanques se movendo e hélices de helicópteros. Ao Sul vem uma brigada de tanques Espanhois, ao Norte um pequeno pelotão de Helicopteros, juntos deles estão alguns soldados italianos.

Rapidamente os oficiais brasileiros mandam que as tropas recuem para a capital e sistema de defesa, de forma organizada os brasileiros vão se fechando e eliminando as tropas inimigas que estão dispersas.

Após quase meia hora a brigada Espanhola alcança a colina próxima à capital, enquanto o pelotão de Helicópteros vai em busca de terrenos para capturar. Os inimigos tentam nos atrair para fora da cidade, mas demonstramos que de lá não iremos sair, então eles rapidamente se movem em direção ao sistema de defesa, que está com poucos homens vigiando, da capital todos os soldados assistem horrorizados o pesado bombardeio espanhol aos seus colegas, as baixas são altissimas, e quando parece que perdemos o sistema de defesa, eis que surge uma solitária bandeira brasileira empunhada pelo general MagnusIII, portando o seu tanque.

Comovidos com tal ato de heroísmo e com sede de vingança alguns soldados se esquecem das ordens e avançam diretamente para o inimigo, apesar de termos matado uma alta quantidade de inimigos, as nossas baixas também são pesadas e com um contra-ataque fulminante os inimigos tomam logo o Sistema de Defesa e logo em seguida a capital.

Do meu rádio tento chamar os reforços aliados que estão atrasados, alguns soldados parecem já estar desmoralizados, alguns oficiais gritam aos meus ouvidos perguntando porque os reforços estão atrasados.



Enquanto nossos aliados Argentinos ajudam na recuperação de território perdido, os nossos aliados Sérvios nos ajudam a retomar o sistema de defesa e a capital, há também chilenos, paraguaios, venezuelanos, colombianos e etc, todos unidos contra o nosso inimigo.



A feijoada de terça-feira começou a fazer efeito e eu rapidamente recuo meu tanque em direção ao banheiro, aonde fico 15 minutos, quando retorno fogos estão sendo jogados para o céu, os soldados, mesmo feridos pulam(alguns com apenas uma perna), soldados brasileiros e aliados bebem junto.

Ganhamos senhores,

não foi uma vitória fácil, mas foi épica.




E com certeza Dio Brando esteve ao nosso lado.