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Folha da Tarde

Caros leitores, é com imenso prazer e alegria que trazemos a vocês a primeira edição do “Folha da Tarde”. Um jornal que sempre trilhará os caminhos da imparcialidade e da liberdade de imprensa.
Nestas primeiras linhas agraciamos a todos com duas entrevistas cujo tema vem causando furor por entre as fileiras do exército: O programa de trabalho em estatais para os membros do exército.

Obrigado a todos e boa leitura!

Entrevista com ItsMeYoshi (Presidente do eBrasil)

Presidente, primeiramente gostaríamos de agradecer por este tempo que
compartilha conosco, nos concedendo esta breve entrevista.

Sabemos que está em andamento os estudos para o novo programa de empregos nas estatais para componentes do exército. Como o seu governo está atuando nestes momentos iniciais? Na sua visão, em um futuro próximo, quais serão os ganhos com este programa?
Vai ser uma re-organização do exército, para ficar quase como uma milícia (no aspecto organizativo). As estatais não vão mais ser centralizadas que nem hoje: a infantaria vai ter as suas, os PQD vão ter as suas, e os fuzileiros terão as suas.
Os próprios soldados vão trabalhar nelas, no caso da infantaria e talvez dos PQDs, os soldados vão trabalhar com salario abaixo do mercado, e ganhar armas todo dia em troca, pra aumentar sua patente. Isto vai diminuir o custo para o Estado e ajudar os soldados a melhorar sua patente ao mesmo tempo.
Descentralizando a gestão das estatais, vamos ganhar mais flexibilidade, ficará mais fácil fazer as demissões/contratações necessárias quando das missões internacionais, por exemplo. O próprio exército terá o controle sobre seus suprimentos, diferente de hoje onde o suprimento do exército depende do andamento das estatais, sobre as quais o exército não detêm nenhum controle, a idéia é descentralizar pra ganhar flexibilidade e para uma melhor organização.

Seu governo reiniciou o Desenvolvimento de patentes e deu continuidade ao programa BRnuke, no seu entendimento o exército tem capacidade bélica suficiente para nos defender das atuais ameaças ou esta é uma das motivações para o governo apoiar o programa?
Nosso exército ainda é muito fraco se comparado com sérvia, hungria, rússia, e mesmo com indonésia ou argentina. Nós entregamos um dano muito baixo .Isto se deve parcialmente porque uma boa parte dos soldados ainda é composta por novatos, nosso babyboom é recente, mas também por um problema de organização
Precisamos melhorar a organização e deixar o exército mais flexível, isso é indispensável para um país do porte do brasil, deveríamos estar entregando todo dia 300k de dano móvel nas batalhas que não podemos lutar diretamente em solo nacional, o brasil atualmente entrega em torno de 100k que é o mesmo que a argentina, país bem menor e mais pobre. Só conseguimos entregar um dano decente usando gold pra tankar, algo que eu quero mudar.
Sobre as ameaças contra a gente, temos MPPs extremamente poderosos, o brasil jamais seria capaz de enfrentá-los sozinho (nenhum país seria capaz).

Presidente, gostaria de acrescentar algo?
No momento não, apenas agradecer por esta oportunidade de falar aos eCidadãos


Entrevista com AmaroRS (Major 3º Batalhão de Infantaria, Instrutor da Turma 3 da AMAN e Congressista pelo Nordeste do Brasil )

Como surgiu a ideia do programa de empregos nas estatais para componentes do exército?
Bom, a ideia em si acho que eu sempre tive, não que seja algo revolucionário.
A ideia é que se logo de início aumentamos o dano de um soldado, ele evolui mais rápido, e assim passa a dar mais dano mais cedo, e consequentemente a evoluir mais rápido. Isso vale pra dinheiro também. Mas como eu disse não é novidade.
Agora o estopim do programa, foi quando o então Soldado Oliveira Giv (givsheep), me procurou falando da ideia de ter empresas para a Infantaria, ele também conversou com o Major Edmako, e então começamos a montar o projeto, que até então era apenas uma vontade.
Eu fiz umas contas e montei uma proposta, a princípio para não gerar custos para o Estado, apenas utilizando indiretamente o dinheiro impresso.
Depois conversando com o Presidente ItsMeYoshi, ele nos ofereceu algo muito melhor: um conjunto de empresas estatais pra Infantaria, subsidiadas pelo governo.

Quais fatores vocês levaram em consideração?
Os fatores envolvidos são as skills dos soldados, o custo para manutenção de sua wellness e quantas armas eles podem produzir. Além de montar uma rede de empresas que trabalhe da melhor forma possível, tentando ser o máximo eficiente.

Poderia nos proporcionar uma visão geral sobre programa?
Bom agora o programa se simplificou bastante.
O presidente se dispôs a montar 5 empresas que serão geridas por nós com mão de obra da Infantaria:
1 de Iron Q3, 2 de Weapon Q1, 1 de Weapon Q2 e 1 de MT Q1.
As de Weapon Q1, serão pra distribuição diária, e a de Weapon Q2 e MT, para estoque para missões.

Existe alguma previsão para a implantação?
Não existe previsão definida, estamos colhendo os soldados dispostos a trabalhar e suas skills, para então informar ao Presidente ItsMeYoshi.

As projeções são favoráveis?
O principal problema será a produção de armas, já que os soldados em geral tem skill baixa, e também pelo fato de que 2 empresas Q1 abastecerão com armas todas 5.
Mas fiquei bastante animado com a proposta do Presidente, e fazendo funcionar será um avanço tremendo.

O exército sera o grande favorecido, com isso você prevê que
em um curto espaço de tempo conseguiremos mais FM? Caso contrário
qual o horizonte de tempo para que o programa tenha um retorno
real na capacidade de combate de nossos combatentes?
Bom para FM o progresso é lento, mas toda evolução no ranking significará aumento no dano dos soldados. E quanto antes eles atingirem rankings elevados, mais cedo passam a acumular dano para General e FM.
Sem contar que aumenta a função da Infantaria, motiva as tropas, e incentiva a progresso na Carreira Militar.
E ainda mais, enquanto eles evoluem seus rankings estão sendo mais efetivos nas batalhas por si só.

AmaroRS muito obrigado pela entrevista, gostaria de acrescentar algo?
Bom, estamos com uma grande chance nas mãos.
A Infantaria, desde que aumentou sua organização, reclama de pouco reconhecimento e participação.
Agora temos tudo para nos tornarmos uma força atuante e em constante treinamento, e agora tudo depende da gente, aquele soldado que tem gosto pela Carreira Militar terá sua chance de se mostrar útil e ter seu esforço reconhecido.
Então convido a todos eCidadãos que tem o interesse de seguir a Carreira Militar, que se alistem na AMAN (org Agulhas Negras) pois precisamos de pessoas comprometidas e dispostas a ajudar.

Edição e redação: Toronar
Apoio: Black Moon Corporation