Porque o esquema militar brasileiro está fadado ao fracasso

Day 1,162, 15:35 Published in Brazil Brazil by Felipe Rokz
Estava eu sentado em meu sofá, assistindo televisão, tomando minha Pepsi... Quando de repente acaba Todo Mundo Odeia o Chris, eu para não ter que aturar novelas, desligo a TV e deito-me no sofá pensativo. Como qualquer jogador viciado, eu acabo pensando sobre o eRepublik, logo eu começo a pensar mais sobre o esquema militar do Brasil, já que é um tema que eu vivencio todo dia como lutador e membro de milícia, e depois de alguns minutos, eu chego a conclusão que hoje venho postar aqui nesse artigo, o esquema militar brasileiro está fadado ao fracasso.


Ok, vamos primeiro lembrar, qual o esquema militar brasileiro atualmente?

Temos 1 exército;
Temos 1 grupo de elite (FODACE);
Temos algumas milícias;
E temos vários civis passivos militarmente ou autônomos.


Certo, desses 4 braços militares do Brasil, apenas 2 são bancados pelo governo, o exército e o FODACE, os outros braços tendem à bancar esses 2 com impostos, mesmo milícias acabam pagando impostos pelo salário mínimo e venda da produção.

O principal problema enfrentado hoje no Brasil, é a falta de lutadores, todos estão carecas de saber, no caso, apenas o exército e as milícias agregam um número significativo de lutadores e podem agregar mais, porém, apenas o exército recebe apoio do governo, logo, a tendência é que a maioria entre para o exército.


Então, devemos trazer mais brasileiros a seguir uma carreira militar. O problema é que o exército é incapaz de abrigar os lutadores brasileiros, e isso vem desde problemas de organização, à falta de atividade, e o cacete à quatro.

O módulo militar brasileiro está fadado ao fracasso porque no momento em que mais soldados se juntarem ao exército, o sistema quebra.

Afinal, o exército e o FODACE são bancados pelas milíicias e pelos civis, no momento em que você aumenta o número de soldados, diminui o número de civis ou milicianos, aumentam os gastos, e diminuem arrecadação.

Por isso é totalmente inviável para o Brasil sobreviver do jeito em que está, precisamos de mais lutadores, mas se trouxer-mos mais lutadores pro exército, prejudicamos o exército como um todo, e ao mesmo tempo, não existe suporte para milícias... Estamos travados nessas situação.




E como resolver isso?


Existem várias alternativas, a mais radicval seria extinguir o exército e apoiar massivamente a criação de milícias (vários países seguem esse modelo, e obtem resultados bons), mas eu venho propor uma solução menos radical e igualmente eficaz, reformular totalmente o exército brasileiro:


Primeiro: extinção de alguns cargos, sumiriam "Majores" e "Superintendentes" e diminuiria o número de "Capitães" e "Generais", os pelotões passariam a ter 20 soldados, porque 1 capitão à cada 10 soldados cria um número muito grande de capitães, o que é desnecessário, qualquer capitão consegue administrar 20 soldados, e teria ajuda de 2 tenentes (2 porque 1 apenas de vez enquando o tenente não está presente, e facilita admnistração dos 20 soldados), não exisitiriam majores, porém, haveria 2 coronéis por divisão, e cargos como coronéis da logistica e comunicação, seriam ocupados por generais, isso simplifica a cadeia de comando, e torna mais fácil a organização.


Como se encontra o exército hoje.

Segundo: Os capitões controlariam as empresas dos seus soldados (O QUEEE???!!!), sim, isso memso que você leu, isso facilitaria MONTES a administração necessária pelo MdT, e tornariam os pelotões mais independentes, porém, os capitões deveriam sempre estocar/usar sua produção de acordo com as ordens do alto comando. Provavelmente 1 empresa de RAW e outra de manufatura pra cada pelotão (alguns pelotões teriam de ter 2 de RAW, devido a produção de raw ser metade da necessária pra cada de manufatura).



Terceiro: Para aumentar a atividade dos soldados, nunca mais iriámos estocar toda a produção e comprar de privadas quando necessário, no minímo usaríamos metade da produção, e estocariamos o resto. Mas porque? Porque assim nós cortamos pela metade os custos das distribuições (o que torna possível um maior número de distribuições por semana) já que metade das armas e comidas seriam de produção própria, e também não faríamos os estoques pararem de crescer, eles apenas cresceriam mais devagar. Sem falar que cortando pela metade os custos, poderíamos abrigar o dobro de lutadores no exército.


Quarto: Diminuir a burocracia que hoje existe na AMAN, metade (ou mais) dos novatos desistem de entrar no exército na AMAN, devido à listas de espera, número de aulas, etc. Pra começar, muita coisa nas aulas da AMAN são besteira, tipo, passar o estatuto inteiro linha por linha, a gente perde uma aula inteira com isso, seria muito mais fácil mandar os alunos lerem sozinhos, que nem fazem com o tutorial de batalha... E seria apenas 1 aula e uma avaliação!

Evoluam essa idéia, mesmo que vocês não tenham gostado da minha sugestão, apenas saibam que no estado em que estamos não podemos ficar, e que o sistema é foda, enquanto mais cedo mudar-mos o esquema brasileiro melhor...