PIPE - Regulador de Mercado

Day 655, 09:44 Published in Portugal Portugal by Mighell

Teste, som, 1,2,3, experiência, som... bem aqui vai disto:

Tenho andado a pensar numa nova forma de aproveitar o projecto PIPE.
Para quem desconhece este projecto, consistia no Estado investir gold em empresas nacionais sediadas no estrangeiro, em regiões high. Esse gold era emprestado aos empresários, sem juros, para que estes pudessem comprar licenças de exportação para Portugal e assim importar as raws de que o país necessitava.

Muito se tem discutido ultimamente sobre os prejuízos das orgPT e se vale a pena continuarem a existir.
Neste momento servem como empregadoras, reguladoras de mercado e armazenadoras de stock estratégico.
São também causadoras da grande parte das despesas do Estado.

A minha ideia passa por aproveitar o projecto PIPE e dar-lhe uma nova funcionalidade.
A de regular o mercado, exteriormente e através de investidores privados.
Aproveitando os preços mais baixos das raws noutros países com regiões high e os vários empresários que têm empresas nesses países, o Estado através de incentivos para upgrades e licenças, poderia estabelecer contratos com esses empresários e assim desafogar os cofres estatais das despesas que as orgPT dão.
Seriam eles a regular o mercado nacional a partir do exterior.
Quanto às orgPT, umas empresas seriam vendidas (acordado entre o dono e o governo), outras continuariam a armazenar stock e apenas as de grain e food serviriam para regular o mercado internamente.

Tudo isto sujeito a concurso público e a obrigações contratuais.

Obrigações Contratuais:
- O empresário vê-se na obrigação de assinar um contrato com o estado, em que a password da org é partilhada pelos dois (para casos em que o empresário abandone o jogo ou não esteja a cumprir com o acordado).
- O nome da empresa deve ter a sigla do projecto ou outra forma de fácil identificação.
- A empresa não deve ser vendida ou sofrer alterações de upgrade sem aviso prévio ao estado.
O estado não deve interferir com escolha de salários, trabalhadores ou preços do produto (desde que estes respeitem a função reguladora).
- Outras que me estejam a passar ao lado neste momento.


Vantagens para o Estado:
- Libertar mão-de-obra das orgPT para privados;
- Cortar nas despesas das orgPT;
- Aproveitar a valorização da moeda para apostar na importação;
- O Estado facturar com a import tax;
- Importar para Portugal as raws mais necessárias.

Vantagens para o empresário:
- O empresário é recompensado com uma licença de exportação para Portugal;
- Ajuda estatal a médio/longo prazo em possíveis upgrades das empresas;
- Facilidade de se criar sociedades entre os empresários portugueses, pela visibilidade e importância do projecto;
- Facilidade em escoar stock com mais um mercado para onde vender;
- As próprias empresas pertencentes às orgPT que se encontram no estrangeiro poderiam ser vendidas a um preço mais acessível para empresários/sociedades interessadas no projecto.


Desvantagens:
- Aqui chegamos ao ponto mais importante da coisa.
Tal como pode haver outras vantagens, devem existir desvantagens e eu não sendo um entendido na matéria, posso estar a propor algo sem sentido.
Desejo por isso, que se discuta a ideia e que se chegue a uma conclusão sobre a sua viabilidade.

Obrigado.