OrgPT: Reestruturação

Day 484, 20:50 Published in Portugal Portugal by Arbus

A reestruturação geral das orgpt está a ser planeada, com o objectivo de tornar as empresas públicas mais eficientes, garantir a oferta dos vários tipos de bens e aumentar o poder de compra.

Nesta primeira fase, foram encerradas várias empresas, e alguns trabalhadores terão verificado a alteração do seu salário. Isto deve-se à nova fórmula de cálculo, incluindo o VAT, o income tax, o preço médio das matérias-primas num dado sector, e o preço médio de um produto de uma dada qualidade. O objectivo é incentivar os trabalhadores a manter a wellness elevada, tornando a economia mais produtiva e aumentando o poder de compra. A aplicação destes novos salários deu-se apenas nas empresas Armas Q1 e Bilhetes Q1, a título experimental e provisório.

Apesar de ter avisado alguns trabalhadores da nova situação, tal não foi possível para todos. Peço que compreendam e caso tenham dificuldade em arranjar novo emprego, ou um salário que considerem justo, façam o favor de me enviar uma mensagem privada a explicar a situação, que será imediatamente resolvida.



Passo a explicar o porquê dos encerramentos, caso a caso:

RUA SESAMO: empresa de gifts q1, com 2 trabalhadores. A escolinha manufacturing já produz gifts q1 em quantidades suficientes para responder à procura. Temos ainda várias empresas privadas no sector, não havendo qualquer vantagem em manter mais uma empresa pública.

DELICIOUS CAKE: empresa de food q1. Escusado será dizer, que sendo este um sector altamente competitivo, com elevada oferta e baixos preços, era desnecessária a manutenção de uma empresa pública.

TAP - Air PT: empresa de tickets q1. Dada a procura, não se justifica manter 2 empresas públicas, com um número de trabalhadores sub óptimo. No entanto, para optimizar a utilização de stocks, está prevista a reabertura desta mesma empresa, encerrando a outra, e sendo os trabalhadores previamente avisados da transferência.

Madeiraaaaaaa: empresa de madeiras como seria de prever. O estado tinha até à data, 3 empresas de madeira, a produzir numa região de produtividade média. Como já não se produzem hospitais e defense systems, a procura de madeira diminuiu substancialmente, não se justificando a manutenção de 3 empresas. Assim, o estado vai manter uma empresa de madeira q3, apenas para garantir stocks de reserva.

Prendas Q2: à semelhança da rua sésamo, dada a procura, a já existência de uma empresa pública e a competitividade do sector privado, a manutenção desta empresa não se justificava.

Ferro Q2: esta empresa localizada no norte, com produtividade média, representava um custo adicional para o estado. Apenas será mantida uma empresa de ferro q3, de forma a garantir stocks estratégicos. Todas as raws à excepção do grain, deverão ser importadas, pois só assim se garante a eficiência económica.

Madeira Q3-2: pelos motivos previamente enunciados.



Estes foram despedimentos em sectores não produtivos, em empresas que davam prejuízo ao estado. A libertação desta mão-de-obra, vai aumentar a produtividade da economia, pois como é sabido, quase todas as empresas portuguesas estão com um número de trabalhadores sub-óptimo. É uma oportunidade não só para os empresários encontrarem trabalhadores mais produtivos, como também para estes se especializarem num sector melhor remunerado.

Quanto às escolinhas, também fazem deste processo. Até agora temos funcionado com 3 escolinhas, uma para cada sector: construction, manufacturing e raws. No entanto, como o nosso país apenas tem uma região de produtividade elevada, num recurso que nem é escasso, e como já existem empresas e trabalhadores mais do que suficientes nessa área de especialização, foram encerradas as vagas para a escolinha de raws. Por semelhantes motivos, foram encerradas as vagas da escolinha construction. Nenhum trabalhador foi despedido, e continuarão a produzir stocks de reserva nas escolinhas, até encontrarem melhor salário numa empresa "a sério". O objectivo é simples, queremos mais trabalhadores especializados em manufacturing, sector onde somos competitivos, importando as raws a empresas portuguesas a operar no estrangeiro.



Esta foi apenas uma alteração preliminar, pragmática, com o objectivo de reduzir custos e melhorar a eficiência económica. Ainda se está a trabalhar nas novas tabelas salariais e na própria estrutura das empresas públicas. Baixar o preço das raws, com o estabelecimento de empresas portuguesas no estrangeiro, é outra das prioridades, para a qual já se está a trabalhar.


Arbus,
Ministro da Economia

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