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Sabemos que os módulos econômico, político e militar são autônomos e faze parte da eVida de todos os jogadores, sendo que, apesar dos três serem apresentados, são facultativos e podemos escolher se vamos atuar em todos ou optar por dois ou somente um.



Há quem goste mais do módulo militar e se esforça para obter resultados nesta área e não se importa com seu prejuízo, lucro ou endividamento. Todo o dinheiro ou crédito é investido (e reinvestido) no financiamento de armas, munições ou deslocamento para fora do ePaís. Não são raros os casos em que somos dependentes das ajudas (assistencialismo se assim entenderem) ou solidariedade de amigos para a volta.



Alguns, simpáticos à política, percebem que são formadores de opinião e, durante a sua desenvoltura na área militar, observam que soldados também são eleitores e, assim, arregimentam ou formam grupos/partidos. Pois bem, um militar honesto terá em suas mãos um colégio eleitoral que se orgulhar, pois aqueles que lhe confiam as eVidas nas batalhas, não diferentemente, também lhe confiarão nas decisões em que for decidido os rumos da sociedade.



Neste ponto, necessário que o soldado tenha ciência de que, apesar de tê-lo (o formador de opinião que pode ser comandante ou capitão) como uma pessoa de sua amizade e confiança, imprescindível lembrar que o voto consciente e a plena liberdade de opinião são uns dos pilares da democracia.



Existem aqueles que não se preocupam com o lado militar e econômico. São representantes natos da sociedade na vida real e pretendem fazer sua existência valer a pena, transformando nosso eMundo em lugares melhores para se viver e conviver. Dão ideias, editam propostas, correm atrás de amigos, votos, partidos políticos... No eRepublik demonstram o pensamento que possuem e, na grande maioria das vezes, fazem isso com maestria. São pessoas reais que assumem a posição de um personagem e, com muita sabedoria e carisma, nos convence das oportunidades e metas que são necessárias para ser atingidas para que o país seja melhor e cada jogador não seja esquecido.



Por fim, temos os jogadores que apostam nos investimentos do módulo econômico e não desejam participar dos assuntos políticos (a menos que seja inerente aos tributos), nem das batalhas militares, pois, na RL, não se veem segurando fuzis ou “matando” oponentes. Este jogador geralmente é preocupado com suas finanças pessoais; é atento às oscilações dos mercados interno e internacional. Não dorme direito quando vê suas empresas cada vez com menos lucro; tendo que dispensar empregados por que o lucro não lhes compensa manter; ou seu depósito cheio, chegando ao limite, pois não tem um preço justo para obter, sequer, o pagamento das custas. Ele almeja que o produto seja valorizado e que os impostos não lhe consumam o lucro, bem como acredita que seu empregado estando feliz com a recompensa diária, trabalhará e consumirá suas armas ou alimentos que produz. O Estado, por sua vez, também espera que isto ocorra, pois trabalhador feliz consome produtos tarifados, paga imposto de renda.... Enfim, a progressão positiva da balança comercial é estimulante para o país e afeta diretamente cada um de nós, mesmo quem pouco entende dos nomes estranhos e significados pouco prováveis.



Bem, se os módulos são autônomos, podemos acreditar que não precisam de auxílio e andam sozinhos per si... Contudo, não é bem assim. Sabemos que, assim como acontece com os poderes legislativo, executivo e Judiciário, imprescindível um elo que deveríamos prestigiar e nos interar, ao menos, para que cada um possa, individualmente, sobreviver (continua no Capítulo II).