Ministério da Justiça: Constituição
Arbus
Enquanto Ministro da Justiça,
Quero agradecer a todos os cidadãos que, com o seu contributo, ajudaram a escrever esta Constituição, a melhorá-la, ao apontar falhas e soluções. Independentemente das opiniões políticas e passado que nos divide, é o futuro que nos une, é a consciência deste projecto nacional ser um passo decisivo para o desenvolvimento do país e um acontecimento inédito em todo o eMundo.
Quero apelar a todos, não importa o partido, idade ou experiência, que participem neste projecto, ajudem o vosso a país, façam parte de um acontecimento marcante da vida nacional. Não pensem que as falhas serão corrigidas depois, mais logo, por outras pessoas, adiando os erros que podem custar tão caro. Uma Constituição escreve-se para ficar, escreve-se para todos e para sempre, com brio, com orgulho, com exigência, sem erros, sem falhas, sem gralhas, sem margem de engano. Na Constituição escreve-se Portugal.
Como sempre, estou aberto a todas as críticas, construtivas ou destrutivas, só peço se informem, que leiam, que perguntem, que procurem saber mais e não deixem que este momento vos passe ao lado.
Para ler e debater a versão (próxima do) final, é aqui:
http://www.erepublikpt.com/viewtop ic.php?f=4&t=2095
Obviamente considero pouco digno discutir a Constituição nos comentários de um artigo de jornal, mas por favor que não sirva de impedimento. Quem não quiser usar o fórum que fale aqui. Eu li todos os comentários feitos acerca da Constituição, todos sem excepção e mais do que uma vez, para garantir que nenhuma ideia é ignorada e muito menos esquecida. Li e continuarei a ler, porque este é um projecto nacional, que defende uma ideia muito simples com a qual todos concordamos: a lei é igual para todos.
A soberania do nosso país, a defesa do interesse público e o futuro nacional, são argumentos que mais do que justificam a tua participação neste projecto:
A Constituição da República Portuguesa
(devido à quantidade de novas notícias e por considerar este, um assunto de interesse nacional, voltei a publicar o artigo)
Comments
não tenho nada a comentar. Bom trabalho 😉
ftw!
Independentemente das cláusulas, creio que a questão do Tribunal e dos orgãos dirigentes das entidades estatais (nomeadamente o Banco Central) continua a ser um problema.
A excessiva partidarização do Tribunal corre o risco de o tornar uma simples correia de transmissão do congresso.
Outro detalhe:
Tribunal Constitucional, é um tribunal destinado a analisar a constitucionalidade das leis.
Se não vai haver mais nenhuma Lei, então não faz sentido o tribunal chamar-se constitucional, porque ele não vai ter mais lei nenhuma para verificar.
Como não vai haver mais nenhum tribunal, creio que o mais simples era chamar-lhe simplesmente Tribunal, Tribunal Nacional ou Tribunal da eRepública.
Um sistema em que existe uma total ligação entre o governo eleito e os organismos de estado só tem duas hipóteses:
Ou não funciona porque a alternância democrática o torna ineficiente (como estamos fartos de ver desde a Espanha ao Brasil, passando pela França, com problemas de transmissão de passwords).
Ou então funciona, porque quem fez a constituição não está a pensar na possibilidade de haver alternância e pretende garantir que no dia em que o governo mudar de partido, nesse dia começam os problemas.
Qual é a alternativa?
A tua solução de ligar o tribunal a 2/3 do congresso também não foi muito feliz... mas considero que não tenhas pensado muito nisso.
Eu admito que é um problema a ligação entre as orgs e o governo, precisamente devidos aos problemas da transmissão das passwords, os quais só os admins poderão resolver e é nesse sentido que se está a trabalhar.
A falta de ligação entre as orgs e o governo também é um problema, os cidadãos elegem um governo com determinadas políticas mas quem está à frente das orgs discorda e faz de tudo para não colaborar...
Todas as soluções envolvem prós e contras, ligar as orgs ao governo eleito é fundamental para assegurar a eficiência do governo, o próprio presidente precisa de contar com pessoas em quem confia. Por outro lado existe o congresso a acompanhar todos os movimentos, com o poder de impeachement mesmo à mão. Tornar bem claro o ponto acerca das tranferências de passwords será fundamental, mas essa é outra discussão.
O que estás a dizer, é o que está a ser feito...
Determinar as empresas a criar, não serve de nada agora. A constituição aplica-se a todas as orgs e empresas publicas, não importa o sector ou a função de cada uma. Isso vem definido nos contratos, as "leis" se assim lhes quiseres chamar.
"Antes de pedir às pessoas para contribuírem com artigos ou ideias , talvez devêssemos perguntar quais são os objectivos principais do Estado, para que é que ele serve e que tipo de organizações é que pode ter e para que é que elas servem."
Já se sabe, vinha escrito na constituição anterior e acabou por se tirar, por ser desnecessário. Mas também quem não souber que pergunte, é para isso que aqui estou.
A ideia é criar uma org "tesouro nacional" que tem o ouro e ptes do estado, evitando por exemplo que parte dele se perca numa eventual perda de território. Outra org será o "banco de portugal" a única org autorizada a fazer trocas no mercado monetário. Ainda outra "forcas armadas" que serve para a distribuição de armas/gifts/tickets pelas FA. Faltará então uma para as empresas públicas que nesta fase serão apenas as escolinhas.
O importante da constituição é definir o estatuto de "org do estado". Quantas se vão criar, para quê e as condições particulares, isso vem nos respectivos contratos.
Por curiosidade:
Qual o objectivo de manter um Banco de Portugal e um Tesouro Nacional ?
Não são apenas estruturas duplicadas ?
Quanto maior for o numero de organizações, maior será a dificuldade em encontrar pessoas e multiplica-se a probabilidade de possíveis problemas.
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Arbus disse: Determinar as empresas a criar, não serve de nada agora
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Se o objectivo é colocar todas as leis no mesmo código de leis, então a constituição terá que referir uma por uma as organizações que o Estado vai controlar.
A vantagem de uma constituição simplificada seria a de permitir a entrada em vigor da constituição mais rapidamente, embora tenha o inconveniente de exigir a existência de uma lei para as Forças Armadas, outra para as org do Estado e ainda outra para o banco.
lalala
A vantagem é não permitir as transações no mercado monetário, controlando cada cêntimo que sai do tesouro nacional. Cada vez que se quiser trocar moeda usa-se o banco de portugal.
O número de pessoas não é problema, se fores à candidatura do Arthk estão lá os candidatos a administrador. A pass será partilhada, bem como as responsabilidades.
"Se o objectivo é colocar todas as leis no mesmo código de leis,"
Mas não é, o objectivo é só criar uma lei geral à qual os contratos vão estar ligados. Ou seja, além de todos os detalhes presentes em cada contrato, ainda vão remeter para a constituição que vincula as orgs e toda a sua propriedade ao estado.
Arbus disse: A vantagem é não permitir as transações no mercado monetário, controlando cada cêntimo que sai do tesouro nacional. Cada vez que se quiser trocar moeda usa-se o banco de portugal.
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Não entendo porque é que as operações que houver que fazer não podem ser todas feitas pelo mesmo Banco.
Criar mais um Banco é criar mais um tacho
Arbus disse: O número de pessoas não é problema, se fores à candidatura do Arthk estão lá os candidatos a administrador
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Não deixa de ser interessante, embora ao mesmo tempo significativo.
Ao criar uma estrutura muito pesada, está-se indirectamente a impedir a oposição de chegar ao poder. É um mecanismo utilizado na vida real, que leva a que os instalados se eternizem no poder, sob o argumento de que a oposição não tem capacidade.
Aliás, este preceito está directamente relacionado com a autorização de eleição ETERNA do Presidente da República.
Este tipo de exigências e estruturas, permitem a eternização do mesmo partido e da mesma estrutura no poder.
Fica-se com a impressão de que as estruturas do Estado são feitas para condizer com a quantidade de tachos que o ePresidente deve distribuir e não para responder às necessidades reais.
Ao mesmo tempo, um grande numero de estruturas torna a transferência de poder uma dor de cabeça.
Por isso fica-se com a impressão de que a transferência de poder é algo que ninguém está muito interessado em analizar.
A transferência de poder, é o momento mais crítico na vida de qualquer país. É no dia 7 de cada mês que começam as guerras e as invasões. Se a estrutura do Estado for pesada, só temos duas hipóteses:
Ou continuamos a votar no mesmo, para evitar problemas.
Ou para evitar problemas devemos votar sempre no mesmo.
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Tachos ?
Sabem quanto eu ganhei por ser presidente ? à volta de -70 gold no total.
Sabem quanto o Arbus ganhou por ser ministro da justiça e por trabalhar na constituição ? zero.
No governo só está quem quer trabalhar pela nação, sem receber nada em troca.
Falar de tachos é ridículo quando TODOS os cargos do governo só dão trabalho e não são remunerados.
Enfim, é sempre giro ter algo pra acusar o governo, mesmo que seja uma parvoice do pior.
Como é evidente eu falo em sentido figurado. Você não precisa de me dizer que muita gente não ganha nada com este jogo e ainda tem que ouvir os outros.
Não é disso que falo. Quando falo em tachos, falo em "cargos" que podem não dar apenas dinheiro, mas prestigio, e claro, influência.
Analise a sociedade real. Muitos dos ministros ganham relativamente pouco. O que se ganha ao atingir os patamares da política é em influência.
E a influência também é um tacho...
PS: Comentários simples não deviam deixar ninguém nervoso.
P PS: 70 GOLD é uma dinheirama danada, eu nunca vi tanto dinheiro junto, nem sabia que havia alguém com tanto dinheiro ... 😃
Vida de imigrante operário pobre, perseguído pela ditadura é vida dura...
Ataulfo, em vez de acusações sem sentido, tenta perceber o que eu estou a tentar explicar.
As transações no mercado monetário são "invisíveis", não deixam rasto, desaparecem no momento da transação. É como comprar comida, não há registo nenhum de que a compraste. Quem vende recebe um alerta mas pronto, é fácil perceber como esse método pode ser usado para desviar dinheiro. Ao proibir o tesouro de usar esse mecanismo, estamos a prevenir futuros disabores.
OK, não tinha percebido essa questão.
Confesso que já tinha pensado no problema da "traceability" (como raio é que isso se traduz) e como passar isso para o papel.
Não sei se com o futuro desenvolvimento de aplicações se poderia resolver o problema. Tinha pensado num sistema de dupla chave, em que o presidente e o director do banco tinham que validar cada transacção, mas provavelmente isso nem será viável a este nível.
epá... 70 gold dá pra muitos wellness packs e armas para poder subir de rank.
Preferi gastar isso tudo pelo país, ao invés de para proveito próprio.
Ataulfo...
... cala-te pff 😐
Korrupt +169
Korrupt -> a parte em que você mostrava a sua inteligência e a sua grande capacidade argumentativa, ficou a branco e não consigo ler o que lá está escrito.
Eu naturalmente calo-me, e não precisam de me pedir por favor.
Só precisam de me explicar porque me haveria de calar, com argumentos que a gente crescida entenda 🙂.
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