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...E eu ainda me lembro do dia em que conheci o erepublik através de um fórum no Orkut.

Não demorou muito para eu me viciar, principalmente na parte estratégica, todo aquele planejamento, “Rota do ferro servia”,os swaps, os ataques ao norte (em que eu gastei 5 golds para fazer 120 de dano com as Q5), os “muros”... somados ao desejo dos jogadores dos outros países em contribuir para o bem da sua eNação me deixou fascinado. E quando Jazar, o então presidente, anunciou a reestruturação do exército eu encontrei meu primeiro objetivo de vida, virar PQD, e assim fazer verdadeiramente parte daquilo, lutar pelo interesses do eBrasil, mostrar sua força perante nossos inimigos e aliados



Passados 2 meses e lá estava eu (depois de brigar muito para instalar o mIRC através do artigo do Cavalcanti), assistindo aula da então recém criada AMAN para virar PQD. Nesse dia eu tive meu primeiro arrependimento... o de ter demorado tanto para entrar no exército, pois meu dano me permitia entrar como infante, me arrependo de ter perdido tanto tempo isolado daquele convivo com outros jogadores. Logo nas primeiras semanas de jogo eu vim a conhecer meus primeiros amigos no jogo, Flavio Vitor e Matheus Sales, os quais me acompanham até hoje. Além de muitos outros que vim a conhecer, com o desenrolar do tempo, cujos nomes não precisam ser mencionados, pois eles sabem que são sempre lembrados por mim.

Paralelamente ao exército, finalmente comecei a conhecer o partido que havia escolhido para me representar politicamente, o PDB.Comecei a conhecer o companheirismo, a receptividade com que eles tratam a todos aqueles que demonstram vontade de ajudar o epaís que vivem politicamente. Lá conheci as pessoas que contribuíram para fazer do PDB, esse sinônimo de seriedade e respeito.



O tempo passava até que, num dia que aparentemente passaria normal como os outros, entra no chat dos então PQDs uma paraguaia, mas ao contrário da maioria dos outros estrangeiros que entrava no exército e ficava na deles, ela chegou trazendo uma esfera de simpatia e amizade que me fascinou, não demorou 1 semana e nos tornamos grandes amigos e, para selar esse pacto de amizade ela me eadotou e assim, pelo menos no erepublik, nos tornamos uma efamília na qual sabíamos que poderíamos contar nos momentos de insegurança e tristeza.

Agosto chegava e com ele a então, posteriormente difamada, V2 com seu mundialmente terrível deathboom, foi um período difícil, muitos se foram e até hoje não voltaram por causa dela, poucos ficaram para cuidar do exército, partido, governo... mas, por um lado, foi bom, muitas portas foram abertas para os que ficaram, uma delas foi minha ascensão ao posto de major da logística no qual passei 2 meses trabalhando e, em alguns momentos, o comando do batalhão de ataque da infantaria, ambas experiências foram muitos significativas tanto no erepublik quanto na vida real e por isso eu agradeço ao Mazarino, que era o então MoD, por me haver confiado esses cargos.



Como tempo os antigos traços da V1 foram voltando (felizmente) junto de alguns dos jogadores, porém não pude aproveitar essa época de reencontros devido a compromissos na vida real me chamaram, o que resultou em 1 mês de puro 2 clicks.
O início de um novo ano, também trouxe novas experiências. A primeira delas foi o congresso, no qual fui eleito no mês de Janeiro. Para cumprir bem minha função, tive de aprender economia, assunto que sempre me foi aquém por desinteresse próprio, porém é o pivô da maioria das discussões internas. A segunda começa hoje com esses dois artigos no meu novo jornal, “Novos horizontes”.