Incentivo ao Exercito Social (IES)
VULTOR
No seguimento de politicas sociais vimos apresentar mais uma ideia.
A vertente militar é de extrema importância, exércitos fortes para combater os inimigos. Mas sem uma economia forte, que possa gerar fundos para os cofres do estado, os exércitos ficarão mais fracos. O exercito estatal FAP,(o melhor exercito do eMundo, sem duvida um excelente exemplo do que conseguimos fazer, e deixo aqui os meus parabéns e um obrigado por tudo) faz um excelente acompanhamento dos seus soldados, principalmente aos novatos.
Os exércitos privados também fazem esse papel, porque nem todos entram na FAP, e são também eles responsáveis por manter e motivar os novos jogadores.
Por experiência própria senti a dificuldade de um exercito em formação de conseguir dar alguma coisa(armas/comida) aos seus militares.
Todos os militares ePortugueses contribuem com os seus impostos para os cofres do estado, e todas as forças militares têm o seu papel social.
Aliar o papel social ao militar é o objectivo e também deve partir do estado o incentivo para que isso aconteça, até porque quem tem a ganhar é o país.
O que propomos é o seguinte.
Atribuir 5 % do orçamento de estado aos exércitos privados.
Como implementar:
A cada inicio de mandato, eram atribuídos os 5 % do orçamento de estado aos exércitos privados consoante o dano por eles dado no anterior exercício governativo.
Valor esse que era dividido em % relativo ao dano dado pelos exércitos a lutar por Portugal.
Exemplo:
Orçamento 1500000pte ___ 5% = 75000pte
Exercito A dano 45% = 33750pte
Exercito B dano 33%= 24750pte
Exercito C dano 15%= 11250pte
Exercito D dano 5%= 3750pte
Exercito E dano 2%= 1500pte
Pensa o Partido Portugal que seria uma boa ajuda aos exércitos e iria fomentar a competitividade entre eles no sentido de cada um tentar fazer melhor que o outro.
Pode se pensar que quem recebe-se esse “prémio” ficaria com o pte e não o investia, isso pode sem duvida acontecer. Mas também poderia perder mais do que ganhava no sentido de que aqueles que o investem bem, serão progressivamente melhores sucedidos na actividade do seu exercito.
Pode-se também pensar numa maneira de cada exercito fazer prova de que investiu esse capital para fomentar a sua actividade.
Os valores aqui apresentados, assim como o exemplo, são meramente explicativos do programa.
Qualquer ideia que ajude a melhor o que aqui apresentei será bem vinda logicamente.
Não pensamos, nem queremos diminuir o apoio dado à FAP, será sempre o nosso exercito de eleição para que continue a dignificar ePortugal como tem feito.
Mas dotar ePortugal de exercitos privados mais fortes, poderia libertar futuramente, em tempos de paz, boa parte do orçamento de estado para uma revolução industrial em ePortugal.
VULTOR
Partido Portugal
Comments
Há relativamente meio ano (?) surgiu a vontade de financiar exércitos privados.
Como nessa altura estava mais off que on, não sei dos detalhes. Só sei que houve zaragata
O tema do financiamento dos exércitos privados sempre existiu, especialmente quando as FAP estavam fracas e os exércitos privados, na altura os pinguins e a havoc era a principal linha de defesa.
O principal problema é que não podemos valorizar apenas a capacidade de fazer dano, temos de avaliar onde esse dano foi efectuado e se tem que ser coordenado com as instruções do MOD ou se apenas tem de seguir parametros previamente decididos.
@Julio
Zaragata haverá desde que as pessoas não tenham bom senso.
A Proposta assenta num principio básico: quem der ou tiver mais % em dano será recompensada por isso.
Obviamente que esse montante só seria atribuído em caso de guerra envolvendo Portugal. Até lá promove-se a competitividade sadia entre MU´s.
Mas aguardemos por outros comentários
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@ John Bokinski
Vê em cima, penso que respondi á tua questão ".....Obviamente que esse montante só seria atribuído em caso de guerra envolvendo Portugal. Até lá promove-se a competitividade sadia entre MU´s."
Por mim parece-me uma boa ideia, desde que esse dano seja dado por Portugal, de outra maneira de nada iria beneficiar o estado, pelo contrário, seria uma gasto para ser utilizado em batalhas de outros países
Votado+sub
Boa ideia.
Dmstx07
"Por mim parece-me uma boa ideia, desde que esse dano seja dado por Portugal, de outra maneira de nada iria beneficiar o estado, pelo contrário, seria uma gasto para ser utilizado em batalhas de outros países.."
Esta verba só seria activada e distribuída pelo Governo em caso de guerra. Aliás, pode-se até transformar essa verba em armas ou food.
Se for dado apenas em caso de guerra, tudo bem, é uma ideia boa que pode avançar 😉
Uma boa ideia sem dúvida. Concordo com o princípio de distribuição de acordo com o dano. Parece-me justo e razoável.
Votado
Começas o ano em grande Vultor. Abraço
Se for fora de guerra, também serviria para ajuda à criação de empresas da MU. Não seria propriamente mau ...
Dentro de um contexto do país em guerra, estou de acordo. Afinal gastou-se muito mais que isso só a pagar a mercs durante a guerra com a Espanha (não digo que tenha sido mal gasto, atenção). Fora disso parece-me difícil controlar o modo como o dano é dado.
E um abraço e um ano excelente, VULTOR.
Votado
Viva o Partido Portugal!
Votado!
Como é que contabilizarias o dano das MU's?
Não percebo estas iniciativas, a não ser para benefício de interesses privados. Quando PT precisa, há dists para todos, quer estejam numa MU quer não estejam, por isso não vejo que objectivo isto tem. Quando não estamos em guerra, é as FAP o exército do governo, e fazem sempre o que o governo quer, sempre. Para alguma coisa o resto são privadas, fazem o querem e lhes apetece, sem prestar contas a ninguém. Enfim...
@ True_Blue
Esta iniciativa especifica, assim como outras que aparecem, tem como principal objectivo desenvolvermos modelos dentro das possibilidades que o jogo nos dá. Tentar criar riqueza e não ficarmos parados no tempo.
O ideal era que fosse contemplado no orçamento de Estado uma parcela para politicas sociais de forma a que a nossa sociedade se conseguisse desenvolver a uma velocidade superior à actual.
Penso que seria possivel saber o dano que cada exercito dá mensalmente lutando por ePortugal.
Acho que existe ferramentas para isso, mas deixo isso para os mais entendidos na materia.
Teria-se de definir o que é dano dado por Portugal, se só as lutas directas e as de resistência, se também quando lutamos pelos aliados.
Não vimos isto como um beneficio para os privados.
Falamos de politicas inovadoras. Assim como as FAP são um modelo internacionalmente reconhecido, outros modelos também o podem ser, haja vontade de evoluír.
Concordo totalmente mas o dano tinha de ser dado em batalha que o MoD disser e comprovado no pulse.
A pontuação deve ser feita como no concurso da EDEN, eu ia propor isso ao proximo governo, como disse na minha candidatura a representante do congresso!
Boa ideia!
@VULTOR:
Lá está, isto para mim não tem lógica nenhuma.
As MUs privadas são... privadas... porque têm objectivos diferentes do governo, senão estava tudo nas FAP. Por exemplo os Pinguins e os Havok são mercenários. As FARP e as SPA são... uma máquina de fazer votos. Pode ser que algumas missões se alinhem com as do governo e muitas vezes o patriotismo fala mais alto, e as missões lá se alinham de vez em quando, mas não vejo o porquê de se incentivar seja o que for. A não ser que seja preciso muito dano e então é preferível pagar a estas unidades do que contratar estrangeiros.
Aliás, este tipo de incentivos podem incorrer num grave problema no futuro. Para quê é que um gajo se vai inscrever nas FAP se tem muito melhores condições nas outras MU? Por exemplo, as FARP fazem distribuições e lutam onde querem sem ter de se passar horas no IRC à espera de se receber e de lutar onde dizem para lutar. Os Pinguins e os Havok são mercenários, lutam onde são pagos. Para além disto, o que é que ganham as FAP neste novo método? Completamente nada, só ganham os outros. Para quê é que um soldado se vai sujeitar a um método que é mais complicado, que perde mais tempo,, que não rende tanto e se este projecto for para a frente, que não lhes dá tantas condições? Tens uma pequena percentagem que pode aturar isto porque são altruístas mas a grande maioria está a borrifar-se para isso, e vês isso no grande número de soldados a mudar de unidades como quem muda de camisa.
Se estão dispostos a gastar dinheiro, então gasta na evolução das FAP. Premiar os soldados por assiduidade. Premiar os soldados por fidelidade. Premiar os soldados acima de uma certa valuation. Assim sendo cativas os soldados a ficar nas FAP e cativas os novatos com melhores condições do que as MUs privadas.
Se tratassem isto mais como um negócio, há muito que as FAP eram bem maiores.
Votado e Subado
Votado
Não sei o que é que traidores ao País têm que opinar sobre o que quer que seja, mas se vcs tivessem vergonha na cara, desapareciam, ó seus labregos.
Boas Vultor,
Vou deixar aqui a minha ideia, espero que possa ajudar.
Como militar FAP com experiencia de Gov especialmente na parte militar, no passado sempre fui pró ajudas apenas em tempos de guerra, mas agora com a entrada na EDEN, e com o país motivado por ser um bom membro da aliança, penso que um "incentivo" ou "prémio" aos exercitos privados que comprovadamente lutem por pt pode ser uma situação com beneficio mutuo.
Nesse sentido, e não havendo maneira de controlar ou comprovar o dano efectuado actualmente, o que eu proponho é que os exercitos efectuem missoes com as suas proprias provisoes sob a"coordenação" ou "supervisao" das FAP, através, por exemplo, do canal de distribuição do exercito nacional ou outro que poderia ser criado para o efeito.
As horas a que intervinham, como outros detalhes logisticos poderia ser algo discutido no futuro porque são apenas detalhes de logistica.
Cumprimentos
Considero que a proposta tem valor, e que seria benéfico para a coesão do País.
Mas é como outros já expressaram, só me parece fazer sentido avançar com a proposta de houver alguma maneira de contabilizar o dano dado a favor de Portugal e apenas nas batalhas que o MoD designar como importantes.
Votado
Como disse no meu último comentário: "Esta verba só seria activada e distribuída pelo Governo em caso de guerra. Aliás, pode-se até transformar essa verba em armas ou food. "
Não se quer misturar exército do Estado com os Privados. Sabemos claramente que são coisas completamente diferentes.
O que se pretende é motivar todas as MU´s a evoluir mais rapidamente os seus soldados, aperfeiçoando o seus métodos internos da maneira que mais lhes convenham. Isso cabe a cada MU decidir.
O IES, apenas servirá como uma forma de recompensa extra pelo BOM TRABALHO desenvolvido. Obrigarára todos trabalhar melhor.
E como todos sabem em caso de guerra os ePortugueses até conseguem unir-se verdadeiramente, se conseguirmos ter melhores soldados só vejo um resultado: Um ePortugal mais Forte!
Esta proposta é algo mais do que valores dados. Esta proposta é uma alerta a todos os que querem um ePortugal melhor.
Está na hora de deixarmos de olhar unicamente para os umbigos, e não perdendo de vista os objectivos das Mu´S privadas, temos de saber olhar também para o interesse Nacional.
Em última análise, se esta proposta servir para estabelecer um acordo e uma aproximar de todas as MU´s e os seus Lideres em prol do interesse Nacional, o Partido Portugal desafia o Próximo CP e seu respectivo governo a pegar nesta proposta para servir de rampa de lançamento.
Antes de mais, votado pela ideia, é sempre bom termos novas propostas para o desenvolvimento do país e dos cidadãos.
Neste molde proposto, não concordo com a atribuição dos apoios, nomeadamente, por se tratarem de exércitos privados e por não ser possível contabilizar com exactidão o seu dano dado.
Como tal e porque fui um dos maiores defensores na altura do não financiamento dos exércitos privados mas sim do desenvolvimento, expansão e edificação das FAP como o verdadeiro exército nacional de referência, continuo a manter a mesma opinião.
Se temos e sustentamos as FAP, não faz sentido andarmos também a financiar exércitos privados, até sob prejuízo das FAP, pois assim até estamos a permitir que os privados acabem por oferecer melhores condições...
Podemos sim, é em caso de guerra, programarmos distribuições conjuntas, num canal especifico, onde converjam as várias MU's e seus membros, onde seja feita a distribuição de armas e comida, à semelhança do que é feito com os mercenários, sob as ordens do MoD.
@PretenderHT
Antes de mais concordo que as FAP sejam o exército PT e seja "intocável".
Mas quando dizes "Se temos e sustentamos as FAP, não faz sentido andarmos também a financiar exércitos privados, até sob prejuízo das FAP,..."
Mas "Todos os militares ePortugueses contribuem com os seus impostos para os cofres do estado, e todas as forças militares têm o seu papel social.", logo penso que não seria descabido apoiar ao desenvolvimento de outros soldados, neste parêntesis que mencionei
----> "Obviamente que esse montante só seria atribuído em caso de guerra envolvendo Portugal. Até lá promove-se a competitividade sadia entre MU´s."
Quanto á quantificação do dano, esse seria a base de tudo, um acordo entre os responsáveis das MU´s. Achas que era difícil de obter?
Uma solução "Podemos sim, é em caso de guerra, programarmos distribuições conjuntas, num canal especifico, onde converjam as várias MU's e seus membros, onde seja feita a distribuição de armas e comida, à semelhança do que é feito com os mercenários, sob as ordens do MoD. "
"Quanto á quantificação do dano, esse seria a base de tudo, um acordo entre os responsáveis das MU´s. Achas que era difícil de obter?"
>> a quantificaçao do dano é sempre feita de boca, nao havendo maneira de provar se foi o dano real ou nao.
outra maneira de quantificar seria "obrigar" todos os soldados de todos os exercitos a instalarem o PULSE (quem jogar com iexplorer teria que mudar de browser pois nao é suportado) algo que sera impossivel, pois por exemplo se eu estiver fora de casa a jogar no computador de um amigo nao vou ter o PULSE instalado (nao o vou intalar no computador dele de proposito) e nessa altura o meu dano nao sera contabilizado.
de resto, estou totalmente de acordo com o que foi dito pelo PretenderHT
@Janad0
">> a quantificaçao do dano é sempre feita de boca, nao havendo maneira de provar se foi o dano real ou nao.
outra maneira de quantificar seria "obrigar" todos os soldados de todos os exercitos a instalarem o PULSE "
Então o que me querem dizer é que: quem não tiver "pulse", é possível todo e qualquer tipo de trafulhice na distribuição de recursos, apesar de este serem "teoricamente" registados?
Janado, acho que a questão do eGov/Pulse é ultrapassável, ou seja, quem não puder instalar ou em determinados momentos não puder jogar com pulse, não joga e o seu dano não é considerado. Se estamos a conceder verbas com base em dano acumulado de uma MU, a existência de muitos jogadores sem pulse penalizaria essa MU e haveria um incentivo extra à inscrição de jogadores, o que julgo que seria bom para ePortugal.
Penso que a questão de fundo é se queremos financiar o desenvolvimento de jogadores jovens/iniciados que estejam fora das FAP, como forma de aumentar a capacidade destes jogadores se tornarem tanques mais rapidamente (e ao mesmo tempo fidelizar ao jogo). Existem programas económicos, este seria um programa militar. Como já mencionei anteriormente não vejo razão para que os jogadores mais novos não passem pelo CMJP até porque aprendem coisas para além do apoio que recebem, mas desde que exista forma de assegurar que o apoio assegurado é usado de forma adequada não tenho nada contra. A ideia do Portucalem parece-me poder funcionar sem aumentar demasiado o esforço de organização do estado.
O pulse não é necessário. Dá mais trabalho, mas pode calcular-se a influence de um soldado para x hits,. dando 2~3 hits a menos como bónus para o caso de apanhar um inimigo com mais health.
Votado e apoiado!
Penso que é um tema que devemos coninuar a "discutir".
Quando o Partido Portugal lança uma ideia/projecto, não quer isso dizer que é infalivel.
Este tipo de debate é muito importante, só assim se conhece melhor quem joga eRep, e quais as ideias de cada um.
Depois do que já li, esta ideia podia ser reformulada, temos varios problemas, como contabilizar o dano é um deles, etc...
Mas também sei que por mais voltas que se dê, nunca se conseguirá um concenso.
Mas podemos continuar a trabalhar em ideias, que poderão acrescentar mais desenvolvimento a ePortugal.
P atria
O rdem
R egras
T rabalho
U nião
G loria
A ventura
L iberdade
É uma ideia.
Eu concordo com ela.
Votado!
true_blue, a instalaçao do Pulse nao seria para contabilizar o dano, mas sim para confirmar se o dano foi ou nao feito. Eu posso muito bem, como lider de um exercito privado, dizer "ah e tal, lutaram estes tantos soldados esta aqui o maxhit e o numero de hits de cada um deles" e desses tantos alguns nem sequer estarem online.
lembrei-me agora que o site maxihellas tambem tem a opçao de gravar o dano dos soldados de um exercito durante um espaço de tempo, podia-se gravar o dano feito durante o tempo de uma battle, mas ainda assim o problema é que nao discrimina o dano por batalha, entao se um soldado desse exercito estiver a lutar noutra batalha durante esse espaço de tempo tambem é contabilizado
outra hipotese seria a entrega de screenshots, que tornaria a logistica de toda a coisa bem maior, e existe sempre o risco de photoshop
john_bokinski, eu tenho o pulse instalado, mas se jogar noutro computador que nao o meu deixo de ter pulse (nao vou andar a instalar o pulse em todos os computadores por onde passe) é justo o meu exercito ser penalizado por isso?
Sou havoc, sou mercenário ... dessa não sabia. Pena as pessoas invocarem nomes sem saber do que falam.
V
O que o PretenderHT disse x2
Se há superávit nas contas, não sei qual o mal de alocar esse excedente para a restante população. População essa que está lá também quando é preciso e que paga os seus impostos. Não digo com isto reduzir o orçamento das fap...
A verdade é que quando se fala de exercitos privados, vem sempre a boca a palavra mercenário. No entanto, o que serão aqueles que poderiam não receber porque se conseguem sustentar e recebem na mesma?
Seria bom fomentar o uso do Pulse e um incentivo deste tipo seria uma excelente razão para termos a população que dá dano palpável maioritariamente registada. Daria para ter ideia mais real da força do país.
Pelos vistos quase todos criticam, mas apresentar soluções....nem vê-las!
É o típico "É não porque não"
Repito o que disse aqui: http://prntscr.com/51m3x
E vou acrescentar o comentário do Portvcalem, que apresentou uma solução, mas que todos passaram á frente por...conveniência? Esquecimento?
Eu cito: "...Nesse sentido, e não havendo maneira de controlar ou comprovar o dano efectuado actualmente, o que eu proponho é que os exércitos efectuem missões com as suas próprias provisões sob a"coordenação" ou "supervisão" das FAP, através, por exemplo, do canal de distribuição do exercito nacional ou outro que poderia ser criado para o efeito.
As horas a que intervinham, como outros detalhes logísticos poderia ser algo discutido no futuro porque são apenas detalhes de logística."
Penso que seria uma boa solução, criar missões especificas par ao efeito! WhyNot?
Como disse as FAP são o exército estatal e intocável, não se quer retirar verbas (Ponto)
Isto é um projecto Militar e Social, todos sairíamos a ganhar com isso, óbvio que queremos que tudo seja o mais justo possível. E como todos pagamos impostos para o estado, parece-me também justo que se aplique aqui nesta situação.
Se não , qualquer dia temos os exércitos privados a dizer: lutem vocês! Exagerado, sim, mão não impossível, o que nos safa é o sentido Patriótico da maioria.
@Lucas Oliveira11 : Se achas que mercenário foi um insulto da minha parte, fica a saber que não foi essa a minha intenção. Não tenho qualquer problema com mercenários.