Entrevista exclusiva com Bunaly, o mais novo dono da única fábrica de armamentos Q4 brasileira atualmente!
SoulReaven
Bunaly - Sempre foi um sonho meu trabalhar no setor de armas, contudo nunca tive o dinheiro necessário para investir no setor. Após a venda de duas empresas minhas no exterior e algumas operações bem lucrativas no mercado de câmbio eu consegui dinheiro suficiente para começar a trabalhar no setor de armas.
Comprei uma empresa falida nos EUA e reestruturei-a, em conjunto com uma conjuntura internacional favorável ao setor de armas eu consegui obter um lucro razoável com a empresa. Com esse lucro que eu resolvi financiar esse empreendimento aqui no Brasil.
Após a expulsão dono da Kaiba Armamentos e o saída do dono da IBR Armamentos o Brasil se encontrou sem nem uma empresa de alta qualidade no setor. Essa foi à oportunidade perfeita para um pequeno empresário como eu iniciar um empreendimento desse tamanho.
Então após 15 dias de vida finalmente chegamos a Q4.
eGlobo - Se tornando a única fábrica brasileira de armamentos Q4 atualmente, o que você espera do mercado e com a concorrência internacional?
Bunaly - Os estoques mundiais de armas estão muito baixos. Isso principalmente por causa da quantidade elevada de conflitos que houve em julho. Hoje a produção mundial de armas está quase que por completo sendo consumida pela demanda pós-guerra. Que é aquela demanda elevada por que todas as pessoas gastaram os seus estoques pessoais de armas e estão aproveitando o momento de paz para renovar os estoques.
. A partir do momento em que as pessoas atingirem o estoque máximo as empresas internacionais vão começar a acumular estoques e abaixar o preço. Então não acredito que a concorrência internacional vai ser um problema durante esse momento.
A Fabrica Nacional de Armas é a única fabrica de arma de alta qualidade no Brasil isso significa que não temos concorrentes internos e possuímos o monopólio da produção de armas no Brasil. Isso é garantido pela falta de mão-de-obra especializada no setor que impossibilita que a entrada de mais empresas no setor de alta qualidade.
Mas mesmo tendo monopólio no setor as baixas tarifas alfandegárias no setor impossibilitam que a Fabrica Nacional de Armas pratique preços elevados. Mesmo que não existisse a competição vinda do exterior a nossa empresa tem uma função social dentro do país. Que é garantir a segurança nacional e fornecer armas de baixo custo e alta qualidade à população brasileira.
Nossa política é trabalhar com os menores preços possíveis no mercado interno, às vezes até trabalhar com preços subsidiados e acumular o máximo de estoques possíveis. Claro que a dimensão dessa política vai depender da conjuntura internacional. Pois a Fabrica Nacional de Armas vai ser financiada pelos lucros obtidos no comercio exterior.
eGlobo - Qual é a sensação de ser a única Q4 brasileira e tornar-se um ícone nesse setor nacional e ainda acabando por ser o pricipal fornecer em caso de algum conflito que necessite de uma grande demanda de armamentos?
Bunaly - Acredito que sinto um sentimento de responsabilidade. Por que o Brasil depende de que a empresa esteja sempre preparada para fornecer os suprimentos para garantir a nossa segurança. Mas a Fabrica Nacional de Armas foi criada com esse intuito, propiciar segurança para a população brasileira. Esperamos logo ter ganhos de escala com os novos trabalhadores que estão entrando no setor. Então em breve e
Então em breve espero ficar um pouco mais relaxado quando os nossos estoques ultrapassarem 500 unidades de armas Q4.
eGlobo - Para encerrar nossa entrevista, o que espera do eBrasil em realação à sua fábrica, e até mesmo no desenvolvimento da economia naconal que acaba por interferir no seu negócio, sente seguro e conta com prosperidade, ou ainda acha que algo ruim pode acontecer com o eBrasil que leve a sua queda?
Bunaly - Hoje minha receita está autônoma a conjuntura brasileira. Como no mundo real, quando você passa um determinado nível de renda à economia do país não afeta você da mesma forma. Hoje conto com vários investimentos ao redor do globo através do Banco do Brasil e uma braço da Inti International nos EUA. Então mesmo se o Brasil entrar em uma recessão minha postura não muda.
Acho difícil uma queda, minhas expectativas estão promissoras acredito que o Brasil só tende a crescer. Mas mesmo assim tenho planos de ampliar os meus investimentos internacionais. Estou terminando de elaborar a minha estratégia de entrada em um mercado muito promissor. Espero em breve ter mais uma empresa de armas no exterior.
eGlobo - Muito obrigado por nos conceder essa entrevista e obrigado pelo seu tempo Bunaly. Nós do eGlobo desejamos sucessos em seus negócios e que futuras entrevistas estejam por vir!
Bunaly - Muito obrigado por esse espaço para poder falar sobre essa grande conquista do nosso grande país. Espero que você continue o bom trabalho que vem sendo realizado no eGlobo. Um agradecimento especial a todos os funcionários da Fabrica Nacional de armas, que sem eles isso não seria possível.
Obrigado a todos. Obs: Amanha o Guilherme vai ser o primeiro trabalhador do Brasil a passar para skill 6 no setor de armas, um grande parabéns a ele.
Mais uma vez, eGlobo, sempre trazendo a notícia até você E obrigados aos nossos leitores diários que prestigiam nosso trabalho.
Comments
Parabéns pela empresa, tenho certeza que tem muito a contribuir com o país.
Hehe.
Bacana a entrevista. xD
Só não entendi bem como é esse negócio de comprar e vender empresa.
Você comprou empresas nos EUA? E dá para ser dono de empresas sediadas noutros países?
Bunaly: Sua fábrica de armas q4, tem como finalidade vender armas a preços módicos, baratos para nós e-brasileiros, não é? Pretende exportar armas q4 ?
A exportação de armas estará ajudando países que num futuro podem se virar contra nós. No mundo real, vimos isso ocorrer com países que os EUA ajudaram a se armar, como o Iraque e hoje, vemos que ajudaram a fortalecer quem se tornou depois seu inimigo : o Iraque
Não posso calar, desculpe :Espero que sua empresa tenha como objetivo principal o fortalecimento em armas nível 4 de cada cidadão aqui no e-brasi. Afinal, somos muitos e com poucas armas. E, que sejam preços acessíveis ,pois, todo mundo precisa ter com que defender seu País, de uma forma segura em termos de qualidade de armamento.
Desculpe, mas vou observar se exportar armamento q4 e para quem. Sei que é um empresário , rico, dono de um banco privado, parabéns !.
Parabéns por ajudar seu povo a ter armas baratas;seu povo , se realmente agir assim: ajudando!
Att. selma veras
Att. selma veras.
@Francisco
Tenho uma SO nos estados unidos que controla a empresa lá. A Inti - USA.
@Selma
A idéia é vender aos menores preços possiveis no mercado interno, contudo isso vai depender da minha habilidade de extrair lucros no exterior.
Se eu não exportar não tem como eu vender armas baratas aqui no Brasil. Por que o custo de produção dessas armas é muito elevado. Contudo eu vou exportar o minimo o possivel. Acredito que a receita da SA WEAPONS vai conseguir bancar os difits previstos na Fabrica Nacional de Armas.
Com o tempo vamos ver...
Att
Bunaly