Entrevista ao Candidato António Moutinho

Day 896, 02:50 Published in Portugal Portugal by Grebuth

Numa iniciativa de dar voz aos candidatos à
presidência do nosso epaís iniciamos a conversa com
o Candidato António Moutinho do Partido Renovador
Democrático.

Poder das Letras(PdL)-Antes de mais, bom dia, e
obrigado pela disponibilidade.

PdL-Porquê a candidatura?
António Moutinho(AM)- E uma candidatura do cidadão,
pelo povo e para servir a nação, acima dos
interesses partidários, do congresso e de qualquer
pressão.

PdL-O que considera que poderá trazer de melhor ao
país sob o seu comando?
AM-"Sem Comentários"

PdL-Quais os maiores problemas que espera encontrar
caso seja eleito?
AM-A compreensão por parte de alguma parte da
comunidade, que se revela ainda incapaz de perceber
a "big picture" e que ainda tem bastante enraizada a
mentalidade partidária e oposicionista de tudo o que
esta do outro lado do "rio"... tudo na pintura faz
com que a pintura o seja, não apenas a parte que
esta da margem de cá; o que esta na outra margem, o
céu, as árvores, etc, tudo faz parte do mesmo
quadro.

PdL-Explique as suas metas, e quais as respectivas
importâncias para o actual estado do país?
AM-A minha meta e simples, mas requer algum
trabalho de fundo, ou de bastidores se preferires, e
resume-se a um bem ultimo: o bem estar e união do
pais em torno de um objectivo comum e nacional, que
em ultima analise e de acentuada relevância para o
actual estado da nação.
Este objectivo, e sem duvida, uma continuação
daquilo que foi feito internamente dentro do Partido
a que presido neste momento, que e sem deixar de
referir, com a ajuda de uma mão cheia de militantes,
se esta a tornar num partido mais serio, mais
responsável, e com maior capacidade.

PdL-Além das metas divulgadas, que medidas e caminho
pretende seguir para a construção de um país melhor?
AM-O eRepublik como qualquer jogo de interacção
social, esta em constante mudança, e como tal, e
difícil definir "A" estratégia correcta, pois a
mesma, por esse motivo mesmo, e inexistente...
existem varias medidas que se mostram eficazes num
determinado momento temporal e por um determinado
espaço de tempo, mas que nunca serão imutáveis, ou
seja, tenho algumas estratégias predefinidas para o
programa de governação, caso seja eleito, mas que
poderão a qualquer altura sofrer alterações
pontuais.

PdL-Não tendo a maioria de elementos do seu partido
no congresso, como pensa que será a sua relação com
o congresso, caso seja eleito? Vê nisso um potencial
problema?
AM-De maneira alguma. Não podemos misturar o poder
executivo com o legislativo por assim dizer. O
congresso (e muito bem) esta a ganhar lentamente o
poder que merece, mas uma maioria no congresso
aliada a um presidente eleito, seja de que partido
ou coligação for, pode funcionar como catalisador
para o progresso da mesma forma que pode ser
sinonimo de estagnação e retrocesso do pais... O
congresso foi, e e cada vez será mais um órgão de
soberania reconhecida, e como garante democrático,
devera sempre manter-se fiel aos seus princípios de
legislatura não misturando nem deixando a palavra
maioria voltar a interferir com o progresso
Nacional.

PdL-Imaginando que as eleições já tinham terminado e
já era o novo presidente, qual seria a sua primeira
iniciativa?
AM-Podendo, instituía um dia de feriado Nacional para
que os festejos e a comemoração não interferissem
com a produtividade dos trabalhadores após tanto
vinho...lol

Foi esta a conversa em vésperas de eleições com o
candidato António Moutinho, esperando ter elucidado
os cidadãos votantes, relativamente ao seu programa
e pretensões estratégicas de governo do nosso país.

Relativamente aos restantes candidatos, contamos
também apresentar aqui as respectivas conversas, mas
até ao momento não nos fizeram chegar quaisquer
resposta.

Grebuth