ANO I - Nº 29 - Será a EDEN o futuro...?

Day 1,709, 07:50 Published in Portugal Spain by S. Santos


Com a saida dos US e do Brasil da TERRA e consequentemente a assinatura do fim da aliança (ninguém acredita que aquilo se mantenha sem os dois principais pilares da aliança), será necessário repensar se também a EDEN tem os dias contados.

A EDEN enquanto aliança, assenta essencialmente em países balcânicos ou próximos deste conflito e neste momento, com os niveis de “xenofobia” e “racismo” apresentados naquela área, é cada vez mais provavel que o mundo se queira desanexar daquela região, deixando os “homens” a brigar sozinhos.

Também a ONE se vê a braços com o mesmo problema, começando a tornar-se apenas uma réstia de MPP’s e não uma verdadeira aliança. A saída eminente de paises como UK e Polónia (são cada vez mais as vozes internacionais a admitir este cenário) leva a que pensemos que estão a surgir novos blocos de alianças divergindo assim do conceito de 5ª guerra mundial (talvez iniciemos agora a 6ª).

A meu ver, o futuro passará por 2 grandes blocos e 2 blocos balcanicos (que obrigatoriamente terão tendencias pró-bloco A ou B dos grandes.)

O primeiro bloco passará sempre pelos US, Espanha, UK, Polonia, Brasil e Suécia. Do outro lado estarão Argentina, Finlandia e os restantes elementos TERRA.

Os restantes países que não tenham interesses nos balcãs acabarão por se dividir por estes dois blocos.

Depois os blocos balcanicos serão efectuados pela divisão dos paises que ainda insistirem na guerra dos balcãs, basicamente com a Sérvia de um lado e a Turquia e a Croácia do outro.

E Portugal?

Nesta altura, a meu ver, Portugal tem duas soluções:

1. Espera que a “coisa” bata na ventoinha e depois tenta pendurar-se na aliança que mais lhe aprouver.

2. Antecipa-se e como bom negociador que é (um país naturalmente inteligente) e inicia já os contactos com a França, Alemanha, Argentina, Colombia, Canadá e Finlândia, tentando desde já persuadi-los a deixar cair as alianças e liderar a criação de um novo bloco, estando assim desde o dia 1 na génese de um grupo sólido que lhe possa dar atenção.

Portugal teria, no meu ver, no segundo ponto um maior interesse, ainda que tivesse que ceder algumas terras para poder ter sucesso nesta missão. O ponto estratégico em que se encontra seria de todo o maior trunfo para ser ouvido por estes países.

Esta é a minha posição e a minha visão do mundo, que tento que seja ouvida no PRE, partido que lidero.