A pedidos: Import Tax de Weapons.
Lucas da Silva
A pedidos de revo
e FenixFab, crio este artigo para servir como debate area aos congressistas que votarão agora o aumento da import tax de Weapons:
Motivos para votar a favor:
O mercado está lotado de empresas nesse setor, não precisamos mais dos gringos lucrando as nossas custas, nossas empresas pagam salarios caros
PROTEJAMOS AS EMPRESAS NACIONAIS.
Att,
Lucas da Silva
Comments
ISSO AÍ!!!
Abrimos o mercado porque não tinha armas direito e as poucas que tinhamos estavam super caras, agora vêmos que o mercado está estabilizado novamente e não precisamos de armas estrangeiras. Pagamos salários caros no brasil, ficar competindo com gringo que escravazim os caras no país deles é foda.
vote à favor dessa lei.. 50% de import seria uma taxa consideravel.
Isso aí Picapau. Que bom que você entendeu 😛
Abraço
armas é essencial em tempos de guerra...vale mesmo a pena diminuir a concorrencia?
Pois é, a diminuição do imposto é uma boa em tempos de guerras, pra evitar o aumento tendencioso dos empresários brasileiros e estrangeiros e evitar a falta de armas.
Em tempos de paz não há motivos pra deixar o "import" baixo, devemos proteger as empresas nacionais, que já lutam contra os altos salários.
Peço que alguém proponha a lei em tempo adequado.
Gahnkaz, em tempos de guerra ela é diminuida novamente. Mas não se adequa a situação de agora, tem arma sobrando por enquanto.
Eu, como cidadão, me posto contra esse protecionismo.
Mas ta certa a atitude, esse é um país democrático e é assim mesmo que tem que ser feito, com espaço para discussão e argumentação.
Meu único receio é o seguinte.
A abertura de uma guerra na qual o brasil pode atuar, já é motivo para aumento minimo de 50% nos preços de arma Q1.
O imposto esta baixo a muito tempo, e nos períodos de guerra vemos as armas chegando a preços bem elevados, mesmo com imposto baixo.
Não vejo o congresso atuar de forma rápida na diminuição/aumento de impostos, as guerras duram apenas 24hs... dúvido muito que a atuação do congresso seja rápida o suficiente.
Estamos com projeções de guerras devido ao Plano do Bunaly e ao Plano do Olorum.
Acredito que em poucos dias veremos essas armas bem mais caras, pois são previstos pelo menos 3 ou 4 batalhas com envolvimento direto do Brasil (nada de MPP). No caso do Plano do Olorum seria uma batalha a cada 3 dias.
Para mim, como empresário do setor de iron, um aquecimento interno seria muito bom, porem tenho que reconheçer que como soldado vou é sair perdendo, pois certamente essas guerras que estão por vir, irão fazer o preço subir.
50% is going to kill imports, may as well make it 99%. 25% is reasonable and it will make sure locals can have a shot at the market. I am obviously one of the importers so I am saying this but it is not irrational.
I am asking as a friend of Brazil to consider a reasonable import tax. Thanks
Now for the dreaded google translator(I apologize):
50% vai matar importações, pode torná-la bem como 99%. 25% é razoável e que irá certificar-se de habitantes podem ter uma chance no mercado. Estou, obviamente, um dos importadores para que eu estou a dizer isto, mas não é irracional. Estou perguntando como um amigo do Brasil para considerar razoável um imposto de importação. Obrigado
@Gentyle:
50% vai matar importações, assim como 99%. 25% é racional e dará uma chance às locais. Sou obviamente um importador, mas o que digo nao e irracionmal.
Estou pedindo aos amigos brasileiros que reconsiderem
===========
Concordo com ele 😃
Boa idéia...
PROTEJAMOS AS EMPRESAS NACIONAIS. [2]
Há algum tempo o NSalv me pede pra tratar desse assunto, mas, como eu não consegui uma consulta com o Olorum pra ver a idéia dele, acabei demorando pra postar.
Acho legítima a proposta de aumento do import tax sobre o setor de weapons, mas devemos ter em mente que o mercado de armas é sensível à situação do cenário internacional. Já foi verificado que o segmento de material bélico (iron/weapons) inflaciona durante os períodos de envolvimento em guerra, e me parece que um imposto muito alto nesses períodos possa ser fator prejudicial ao desempenho geral da tropa no campo de batalha se tiver como consequência a especulação expressiva por parte dos empresários.
Talvez seja o caso de o import ser aumentado, sim, mas, em concorrência, o governo poderia trabalhar com uma estatal de armas a mais. Ou seja, uma pra estoque próprio das forças armadas, e outra para venda dos artigos à varejo em casos de desregulação do mercado.
Eu gostaria de ouvir o Olorum nesse assunto.
Bruno
"Gentyle:
50% vai matar importações, assim como 99%. 25% é racional e dará uma chance às locais. Sou obviamente um importador, mas o que digo nao e irracionmal.
Estou pedindo aos amigos brasileiros que reconsiderem"
Concordo,
Se a gente aumentar tanto os impostos, vai acabar que não vai ficar mais viavel exportar para o Brasil, quando vierem tempos de crise a gente vai ficar sem fornecedor num primeiro momento
PS. protecionismo = inflação
AEAEAE
um exemplo bom é desse amigo do salgado, o tailândes, Asylum, http://www.erepublik.com/en/c[..]41260 que paga 0.5 gold pra skill 7 em quantos nós pagamos 1.1 gold aqui. Produz sua arma q3 por 10 brl e vende por 30 brls... É justo com as empresas nacionais teram que competir com isso?
A taxa foi mudada por motivos de falta de armas e pelo preço elevado, já viramos esse cenário, temos muita arma no estoque, muito iron no mercado, se caso precisarmos denovo de armas de fora, abaixamos então denovo a taxa, isso demora no máximo alguns dias e sempre existe o mercado negro. pensem com carinho congressistas..
Vai depender da visão do congresso ser de empresário ou de consumidor.
Eu tenho CERTEZA que na primeira guerra, vai haver inflação de preços, e inflação em arma não é coisa boba é 50% pra cima.
Vocês acham que o Bunaly é idiota e colocou Q1 a 13 Brl para não vender? Pode ter ceteza umas 2 ou 3 guerras seguidas as armas dele viram as mais baratas do mercado.
Ah, e isso é com mercado aberto... com import tax baixa.
você está pensando tudo errado. os empresários dependem dos funcionários e os esses das empresas. você está vendo só uma lado da moeda. Você não prestou atenção no mercado de armas, temos muita armas msm, nunca tivemos tantas armas assim e elas não estão concentradas na mão de poucas empresas, pelo contrário, temos muitasss empresas q1, q2 e q3 e várias com estoque, não só a do bunaly como você colocou.
Ouve um "bummm" no mercado de armas, assim como o de iron, não enxergar e achar que as coisas continuam na mesma é burrice. Antes dessas últimas guerras nós não tinhamos muitas companhias de armas, mas agora é só dar uma olhada no market > weapon, você vê quase uma página só de armas q1.
Eu não vou mais argumentar, já apelei demais aqui. Só digo, se continuar assim é melhor eu abrir uma empresa na PQP, porque não se pagam os altos salários daqui e importar. É isso que vai acontecer a médio-longo prazo se as taxas continuarem assim, só porque acha-se que numa eventual guerra os preços iriam aumentar demais ou não teriamos armas, o que é um absurdo, já que temos dezenas de empresa que são capazes de suprir a demanda brasileira por um bom preço.
Outra coisa e pra acabar, sem suporte do governo e/ou congresso o país irá ficar a mercê de empresas importadoras num futuro não tão distante, já que essas com essa linda taxa de 5% vem ao nosso país que tem uma moeda supervalorizada e mão-de-obra super cara, lucrar absurdamente, já que não existe "protecionismo" como alguns gostam de falar, em quanto as empresas aqui estão a falir, por não terem como competir. Continuem com esse pensamento que protecionismo, gera inflação e sei lá mais o que, iremos longe assim, direto pro buraco.
fui dramático um pouco heheheh.. mas em suma é isso aí.
talvez 50% seja muito para aumentar de 5%.. estava olhando agora, as taxas de outros países e apenas espanha e indonésia tem taxas no valor de 99%, a maioria tem pelo menos 25% de taxas, algumas países como iran e suécia tem taxas de 1%.
Uma taxa de 33% seria talvez mais adequada e os importadores continuariam por aqui, mas ganhando menos. O que achas catabroc de tudo isso que escrevi aí? hehe
att, revo.
Obrigado por me chamar de burro.
Apenas concordo com um ponto, jogar em 50% é muito.
Esse congresso que faz o que bem entender, o congresso passado tinha uma maioria que me impressionava, de tamanha cara de pau, falta de respeito, parecia o congresso de Brasilia. Defendiam interesses propios ou eram oposição... sempre atravancando sempre fazendo merda.
O brasil é uma decepção atras da outra, sempre tentei construir algo aqui, e desde uns dias para cá desisti.
Olha como esta o mercado de food... o congresso para variar é imóvel e inoperante. Tem que ser definida uma taxa e acabou, quem sabe daqui a um mês define outra, porque se depender dos lesmões estamos fudidos. A ideia de subir e em tempo de guerra derrubar não funciona no Brasil.
Comprem as armas como quiserem, feliz são os que sabem os caminhos da importação. Abençoado seja o donation sistem.
As maioria das pessoas não compartilham da minha visão mesmo, então deixa para lá, já aprendi a usar o sistema a meu favor, quem não sabe é que paga a conta, não sei porque vim aqui... eu vendo Iron no Brasil, eu deveria é falar, "joga em 99%!!!"
Eu acredito que 50% seja um Valor bem exagerado...
Lembrem-se que toda vez que aumentamos a Import Tax, as Empresas Estrangeiras sofrem, e se ficarmos sempre nessa Gangorra de colocar Imposto em 99%, depois em 5%, depois em 75%, depois em 1%, depois em 50%, vai chegar uma hora que nenhuma Empresa Estrangeira adquirirá Licença de Exportação para o Brasil, por medo de a qualquer momento os Impostos subirem e eles não conseguirem sequer Lucro suficiente para cobrir o Valor da Licença de Exportação.
Considero 25% um Valor mais razoável.
@Bruno, infelizmente é complicado o Governo criar outra Empresa e deixar para vender o Estoque quando os Preços subirem, porque os Estoques acabariam muito rápido...se fosse um bom Preço, viria até Soldados de outros Países comprarem aqui.
Isso já aconteceu em outros Países, o Caso mais conhecido foi o da Espanha, que colocou Centenas de Armas Q1 da Estatal deles, por um Preço baixo, para a População poder comprar e Lutar, e a Itália comprou a maioria das Armas, e usou contra a própria Espanha.
Eu acho incrível como boa parte do Brasil pensa apenas em si mesmo, querem mudar as Taxas de Setores onde têm Empresas, e não se preocupam com os demais.
Uma semana atrás eu disse que o Congresso deveria discutir o Imposto de Importação de Food, que está em inacreditáveis 99%, enquando a Food Q1 estava 2 BRL!!!
E os Congressistas não discutiram nada, enviaram Proposta de Alteração no Income Tax e mantiveram o Import Tax...simplesmente não se importaram com a População que não tem Food barata para comprar.
A Food daqui a pouco está mais cara do que as Armas e vocês estão preocupados em Aumentar o Imposto das Armas, ao invés de baixar o da Food?
Pagamos caro pela mão de obra e por isto não conseguimos fabricar armas no preço de algumas empresas do exterior. A manutenção da atual taxa de importação pode nos levar a um cenário de demissões e fechamento de fábricas no brasil. Assim, em caso de guerras, dependeríamos das armas fabricadas pelas estatais e das armas fabricadas em outros países.
Não pensem que, em tal cenário, as empresas externas terão compaixão. Se perceberem nossa necessidade, aplicarão com rigor a lei da oferta e da procura.
Portanto, em minha opinião, é importante que tenhamos um parque industrial com capacidade de abastecer o mercado em tempos de crise e ao mesmo tempo uma política de apoio às nossas empresas para que tenhamos condições de produzir a custos menores.
O fechamento de fábricas no Brasil não seria interessante para o governo e muito menos para a população nacional. Os mecanismos regulatórios de mercado devem existir, porém cabe ao governo proporcionar aos empresários condições para produzirem em condições de igualdade com os empresários externos.
O governo poderia, por exemplo, vender iron subsidiado mediante contrato com o preço máximo a ser praticado pelas empresas que recebessem o incentivo .
A manutenção da Import Tax nos níveis atuais para forçar uma baixa de preços pode trazer efeitos colaterais indesejáveis, além de uma ameaça à segurança nacional poderá criar desemprego.
Sobre a situação e mercado de weapons, já comentei algumas vezes em outras ocasiões, a compra apenas em época de guerras, a diminuição da produção, a corrida por aumentar a produção, as vendas a preço muito alto ou preço abaixo do produzido. O preço varia tanto por essa variação na produção e a óbvia diferença na demanda.
Quando congressista, falei em uma proposta de aumento (salvo engano do Vargas) para 60% que aquele era um valor um tanto alto, bem como considerava os 20% da época baixos (visto que haviam sido colocados de maneira temporária em uma situação onde realmente houve necessidade). Logo após surgiu uma outra proposta (salvo problema na minha memória do eZeus) baixando para 5% que claramente era o outro extremo, porém esta acabou passando.
É claro que como o Olorum colocou uma variação intensa e extrema diminui o interesse por EL, porém em um setor que já tem problemas de produção pela paz quase eterna em que vive o Brasil e considerando a realidade dos salários brasileiros torna-se muito mais complicado a concorrência. Se não é bom excluir totalmente as vendas de arma para casos de real necessidade também não é bom tornar-se dependente de uma oferta de armas externa.
Acredito que algo entre 30 e 40% seria válido para a import tax de armas.
Quem pagou 6 e uns quebrados na Q1 pagou... quem não pagou já era.
Efeitos da guerra.
Cata, desculpa pelas palavras, as vezes fico angustiado e falo o que não devo. Humm.. não me importa de quanto seja o aumento, mas tem que acontecer um aumento nem que seja 10%.. O que mais me motivo nessa proposta é tirar o lucro absurdo dos gringos no nosso território.
Catabroc, isso não é efeito só da guerra, também é efeito da destruição pela qual o setor de armas do Brasil vem passando, muitas empresas pararam de produzir ou diminuíram a produção por não conseguir preços competitivos é uma situação que leva algum tempo para se regular mas que uma taxa de 5% de import não ajuda em nada (pelo contrário).
O mercado indonésio é um exemplo do que uma grande oferta de armas Q1 joga o preço para baixo mesmo com guerras constantes. Antes da guerra com a Romênia uma Q1 não saía por menos de 8.5IDR (e por vezes passando disso), desde então vem descendo. Chegou a 5.5 ontem. Com a guerra subiu para apenas 5.98.
Querer tratar como "efeitos da guerra" é muito pouco para analisar a situação no setor de armas.
25% não é avanço algum! Façam as contas! Os gringos vão continuar lucrando!
Vocês tem que pensar no longo prazo. Isso desestimula brasileiros a terem fábricas de armas nacionais. São essas pessoas que em tempos de guerra prolongada podem se sacrificar pelo país e ajudar a produzir armas baratas. Ter uma produção nacional de armas é importante!
Tem que ser 50%!
Pois é... Essse Asylum vai continuar pagando METADE do salário e vendendo só com 25% de import tax. Continua impossível de competir.