[Guerra] Argentina / Brasil / Peru

Day 755, 20:29 Published in Brazil Brazil by SEP II
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O presidente argentino Franco.p ataca a região Norte Grande pertencente ao Chile.
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O presidente chileno leanix dá retreat na batalha, para que a Argentina tenha fronteira com Low Andes.
O presidente argentino inicia uma ofensiva contra a região chilena de Low Andes.






Guerra contra o Peru - Parte 1

Recentemente o Peru - por possuir uma região com alta produtividade de ferro - foi invadido por grupos para-militares Poloneses. No início essa foi uma operação privada, sem apoio do governo oficial da Polônia.

Como tal ocupação era prejudicial tanto ao Peru, pois ficava sob controle político de estrangeiros que aproveitavam para desregular a economia, quanto para as alianças PEACE/PHOENIX e ALA, pois a região com alta produtividade de ferro era benéfica aos inimigos, foi planejada uma operação para dar fim à ocupação polonesa. Com o objetivo de reverter a situação do oprimido Peru, cidadãos nativos propuseram uma anexação de todas as suas regiões por algum país vizinho, limpando o congresso e dando à eles a possibilidade de um recomeço num futuro próximo.

Os únicos países que poderiam ajudar eram a Argentina, que havia tido um recente babyboom e alcançado aproximadamente oito mil cidadãos, e o Brasil com uma população pouco acima do patamar de cinco mil.

Os prós e contras de cada país

A Argentina tinha em mãos milhares de novos jogadores, que precisavam de um objetivo real no jogo para continuarem, e não morrerem logo nas primeiras semanas, e atacar um país vizinho seria de grande ajuda ao país e seu desenvolvimento social. Por outro lado, a região de Great Andes - com alta produtividade de ferro - interessava à alguns oportunistas argentinos, que viam a invasão como uma possibilidade de conquistar uma região de tamanha importância - surgindo o risco de não devolução quando o Peru estivesse salvo.

Em contra-partida, o Brasil ainda sofria do eTédio, que desanimava tanto jogadores antigos quanto novos, sem haver nenhuma movimentação militar importante para empolgar os jogadores. O governo brasileiro ofereceu pagar todos os custos da guerra, além de ser mais forte e melhor preparado que os vizinhos platinos. A possibilidade de querermos manter regiões por ganância também passava longe, já que fomos abençoados com alta produtividade de 4 matérias primas, e já haviamos conquistado a que nos faltava - diamantes em Gauteng.

A votação

Para decidir qual país invadiria o Peru, foi realizada uma votação no fórum da Aliança Latino Americana, ficando decidido por um voto de diferença apenas que o atacante seria a Argentina.

Ambos os países tentaram, através da diplomacia, explicitar ao Peru qual seria a melhor opção, mas o país do Maradona talvez possuia melhores contatos e amizades e acabou ganhando a votação por 14 a 13.

O ataque

A Argentina não possui fronteiras geográficas com o Peru e, para realizar o ataque inicial da ocupação, seria preciso passar antes por Bolívia ou Chile. Os laços de amizade chile-argentina facilitaram o planejamento e execução da troca de territórios, e então a Argentina possuia fronteira com a região peruana de Low-Andes. No dia 22 de novembro a Argentina conquistou tal região e partiu contra Great Andes - alta produção de ferro - e Mid Andes. Muito foi investido pelo governo argentino nessa guerra, gastando gold com soldados da PEACE para alcançar um resultado satisfatório ao fim das batalhas e também contando com apoio de diversos espanhóis, em decorrência da amizade entre os países, vencendo poloneses e croatas e seus aliados. Ao fim do dia 23 de Novembro a Argentina controlava 3 regiões peruanas. Não era o suficiente, mas muito importante na guerra contra os invasores.

Para evitar que a situação fugisse de controle, o governo peruano - controlado por polacos - assinou um MPP com a Polônia, dificultando o avanço argentino, que só encontrava resistência das tropas móveis polonesas e croatas e de um fraco MPP com a Malásia, que sofria constantes investidas da Indonésia. Era hora do Brasil entrar na guerra.

As regiões de Northern Low Amazon e Southern Low Amazon foram atacadas, ativando o pacto de proteção mútua peru-polônia. Felizmente o presidente em vigor no Peru deu retreat em Northern Low Amazon, fato que possibilitou o ataque às regiões restantes de Chimor e da capital Lima. Ao fim das 24 horas de batalha todos os territórios foram conquistados, varrendo o Peru do mapa e expulsando temporariamente os invasores. Infelizmente não acabou ai.

A resistência polonesa

Buscando reaver sua colonia na América do Sul, os poloneses novamente se organizaram, desta vez para libertar as regiões peruanas sob controle da Argentina. A guerra de resistência em Great Andes foi atribulada, e contando com a presença de soldados poloneses, croatas e romenos, os invasores do Peru recuperaram sua colônia. A Espanha, que tinha ajudado na conquista, ficou de lado quando da guerra de resistência, sem ajudar nem atrapalhar nenhum dos aliados. Tanto a guerra Argentina x Peru e Argentina x Chile quanto a Brasil x Peru não existiam mais, e qualquer movimentação seria mais cara e difícil do que foi na primeira vez:
O governo polones apoiou oficialmente as movimentações para a criação de uma colônia por essas terras, e os Estados Unidos também defendiam o país contra qualquer invasão, através de um MPP.

Qualquer tentativa de reconquista do Peru seria inútil. Até hoje.





Guerra contra o Peru - Parte 2

A Argentina foi se movimentando lentamente, e agora tenta novamente terminar o que havia começado.
Passou pelo Chile e adquiriu fronteira com o Peru, e logo atacou, aproveitando-se do momento em que os Estados Unidos fazem campanha na Ásia - após a conquista de territórios japoneses e chineses - e a Polonia foca contra a Alemanha.

Esse é só o início, pois a conquista de Great Andes não será fácil novamente.

O Brasil

O ataque espanhol e as diversas RWs abertas nos atrasaram para a guerra contra a Austrália, e o jantar no Outback teve de ser adiado. Mas mesmo assim faremos nossa parte nessa batalha, indiretamente. Ao atacarmos a Austrália, será um novo front com que a EDEN e a Brolliance deverão se preocupar, desviando ainda mais o foco dos inimigos.

Para mostrar o apoio entre as nações irmãs Argentina e Brasil, está em votação a já aceita proposta de MPP entre os dois países.
Apoiamos assim nossos hermanos na busca pela soberania da ALA e do fortalecimento conjunto da região.

Brasileiros, preparem-se para esse fim de ano.
Aproximadamente um ano atrás, os argentinos eram nosso maiores inimigos. Hoje, se possível, devemos buscar a cooperação entre as nações.


E vamos pra Austrália!





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Suriat
😉