[WIn] Evolução das Alianças

Day 1,149, 16:59 Published in Brazil South Korea by Isseei
Guerra de Titãs
O vácuo de poder deixado pela derrocada da Phoenix parece ter alterado a ordem mundial até então vigente, um mundo bipolar de duas super alianças, deu lugar a uma quase plena hegemonia da EDEN.
Se fossemos realizar uma comparação com o mundo real, resumidamente isso seria o mesmo o que aconteceu com a ex-União Soviética e EUA, enquanto o primeiro foi tragado pela instabilidade sócio-econômica decorrente de sua derrota, o segundo colheu os louros da vitória como única superpotência global.

A EDEN está colhendo os seus louros enquanto os membros remanescentes da Phoenix agonizam pela sua sobrevivência. “Fim da história” do eMundo? Certamente não, o que talvez estejamos presenciando, algo um tanto inédito em nossa breve história do eRepublik, talvez seja o que podemos considerar a “evolução das alianças”.

A EDEN como podemos perceber, sem a sua arqui-rival antagônica, não possui mais uma “Raison D’Etre”, uma razão justificativa para a sua existência. Teoricamente sem uma ameaça e oponente a altura, não haveria mais necessidades de se manter todo o seu oneroso aparato organizacional social e bélico.

Entretanto, eis que surge um novo foco de poder nas Américas concentrando as maiores potências do continente, a PANAM. A aliança surge como um novo protagonista no eMundo, considerado uma alternativa ao eurocentrismo vigente e afirmação de independência e soberania das nações americanas.

Por entender que nações pouco significativas no âmbito sócio, militar e econômico são pouco vantajosas para uma aliança, a PANAM resolveu apenas agregar como membros um seleto grupo de nações com grande poder de influência.

Ao que parece a criação de alianças enxutas e ao mesmo tempo poderosas se tornou regra e exemplo para a formação de novas coalizões. A High5 seguindo tal exemplo de aliança enxuta emerge na Europa como possível oponente da PANAM e uma alternativa mais viável e econômica do que a EDEN.

A EDEN provavelmente está com seus dias contados, apesar de ser a aliança vitoriosa, sua atual estrutura está superdimensionada para as suas atuais ameaças externas e o seu alto custo de manutenção não agrada às nações mais poderosas, que tem de arcar com a maioria dos custos de MPP’s e proteção das nações menores.

As estratégias de formação das super alianças se tornaram algo ultrapassado e obsoleto. Em tempos de guerras e conflitos altamente onerosos e cada vez mais freqüentes, já não faz mais sentido subsidiar aliados fracos. Entretanto se a PANAM e a High5 se demonstrarem oponentes ferozes e concretos, talvez sejamos obrigados a retornar as tradicionais estratégias das super alianças à medida que os conflitos se tornem cada vez mais acirrados e culminem com uma nova bipolariedade mundial.

Os maiores prejudicados com a formação das alianças enxutas seguramente que serão as nações menores e menos influentes. Provavelmente tais nações se tornarão as principais vítimas e assim como na Guerra Fria, serão nações que serão manipuladas, invadidas e palcos das batalhas das alianças alheias...


Situação atual do eBrasil
Como todos podem observar, a falta de informações oficiais sobre a PANAM ainda persiste, apesar das negociações estarem em andamento. Por outro lado, observamos o prenúncio de uma nova ameaça surgindo na Europa, a High5. Tal aliança, aparentemente pelas informações divulgadas pela mídia internacional, está com o seu curso de negociações em passos apressados.

Enquanto os governos-membros da PANAM divagam e filosofam as conclusões da aliança, talvez com a impressão de que á curto prazo não haja ameaças em seus horizontes, a High5 se torna cada vez mais uma ameaça real, se fortalecendo cada vez mais a cada dia. Não seria surpresa se a High5 concluísse as negociações antes e desfechasse um ataque direto a PANAM.

Muitas teorias conspiratórias surgem com a atual situação, tanto na mídia americana quanto na brasileira. Há um respaldo para isso, pois a ePolônia está se aliando a eHúngria e eAfrica do Sul e a eEspanha a eSouth Africa. Qualquer um poderia vislumbrar o que poderia acarretar por tais MPP’s.

Um fato que podemos constatar é que os sul-africanos não são confiáveis. Assim como no passado eles novamente estão fazendo um jogo duplo entre nós e nossos inimigos, os espanhóis. Bem, no passado eles conseguiram o que desejavam e libertaram os seus territórios das forças de ocupação brasileiras (se aliando a EDEN). Essa história se repetirá? O governo brasileiro deveria impor um ultimato a essa MPP’s hostil aos interesses brasileiros.

Apesar de termos ajudado em sua recente libertação dos TOvers húngaros, os sul-africanos são muito orgulhosos para demonstra alguma gratidão ou para admitir a ocupação de seus territórios por forças estrangeiras. Felizmente o governo voltou atrás em um acordo que seria desfavorável ao povo brasileiro. O não pagamento do aluguel por seus territórios, provavelmente descortinou as verdadeiras intenções dos sul-africanos.

[**Apesar de ser tarde demais, caso haja uma revolta sul-africana, o governo brasileiro deveria pensar em realizar um TOver “passivo” neste país. Apesar do TOver ser uma prática condenável , seria o mais seguro para os interesses brasileiros. Um TOver “passivo” seria uma ocupação do congresso africano por brasileiro natos, estes se manteriam longe das tarefas de congressista e não interviriam de forma direta no controle do país em tempo de paz, porém se esse país se rebelar contra a nossa ocupação ou contra nossos interesses, os congressistas agiriam e ao menos paralisariam o seu congresso.]

O futuro para a América latina é sombrio caso ocorra uma intervenção de forças da High5.
Os eEUA, assim como o eBrasil teria de lidar além de uma batalha direta com os membros da High5, também veríamos inúmeras RW’s em nossas respectivas colônias. Mesmo que consigamos ter êxito na conclusão da aliança, muito provavelmente não teríamos forças suficientes para conter um ataque direto.

Por esse motivo tornasse de extrema importância que efetivemos as negociações da aliança o mais cedo possível, pois enquanto não oficializarmos as conclusões de formação da aliança dificilmente conseguiremos novos membros, que não se arriscariam em uma aliança aparentemente sem organização e sem futuro. A nossa diplomacia deve se apressar para tentar efetivar tratados com países para se integrarem a PANAM, pois esta é uma corrida contra o tempo, se houver esforço de todos podemos reunir forças para os tempos negros que virão.

[**Seria prudente também que começássemos um novo baby boom e integrar os novatos as Forças Armadas, não são poucos os novatos que deixam de lutar seja por simples desconhecimento, seja por não ter o suficiente para investir em uma batalha, sem comprometer sua subsistência. Convocar um alistamento de recrutas deveria ser uma das metas de nosso governo.
Além do Baby Nuke, a criação de novas ou o incentivo das já existentes milícias seria interessante, para manter os jogadores na ativa, comprometidos com o jogo. Pois as Forças Armadas nem sempre conseguem suprir a demanda de novos guerreiros, nem o governo conseguirá subsidiar totalmente o treinamento dos recrutas. Deixemos essa rixa inútil entre as Forças Armadas e milícias, temos outras prioridades, a segurança do eBrasil.

Outro ponto que devemos apontar é a segurança econômica de nosso país, se houver uma guerra de grandes proporções, não estaremos preparados sem ter uma grande reserva de ativos para assegurar a compra de armamentos e de provisões. Deste modo, devemos começar a poupar recursos e nos ater em começar a guardar reservas (alimentos, armas e dinheiro) para os dias de escassez. Podemos aproveitar o fato de nossas empresas serem competitivas (beneficiadas pelo bônus de produção) e começar a vender ao mercado externo, assim podemos captar recursos através de nossas empresas.**]




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