[Roleplay Gigante] O Campo de Batalha Peruano!

Day 1,642, 14:23 Published in Brazil Brazil by Arcusgaldan
Braaasileiros e Brasileiras! É com prazer que lhes apresento o novo capítulo do Roleplay Gigante!

No último capítulo, um PNA (Pacto de Não-Agressão) foi assinado com a Espanha pelo Bohemias, mas, quando achávamos que teríamos paz, o Chile traiu a Argentina e ficou conosco a responsabilidade de destruir o Peru para impedir que este atacasse a Argentina.

Boa leitura!


"Depois que Bohemias recebeu aquela mensagem de voz, tudo aconteceu num piscar de olhos.

Chegando ao quartel, Bozolation me colocou num avião com mais 30 homens em direção à capital, onde nos encontraríamos com o resto do exército brasileiro, que estava indo em direção ao Peru.

No aeroporto de Brasília, fomos recebidos pelo Coronel PiresFelix, e fomos designados ao esquadrão do Major MaulMau.

Nós, como paraquedistas, iríamos saltar sobre o campo de batalha já atirando. Eu e Virmond, por sermos exímios atiradores, recebendos rifles de precisão (vulgos "Snipers"). Nossa missão era ficar nos prédios que pousássemos e atirar dali. Simples.

Então fomos. Os dez helicópteros decolaram uma hora depois que os aviões da infantaria saíram. Depois de longas 4 horas de viagem, chegamos ao campo de batalha.


Era uma planície verde e vermelha. Bem, verde da grama e das árvores, e vermelha do sangue e do fogo espalhado pela relva. O exército brasileiro estava com vantagem numérica e climática, pois havia 3 brasileiros por peruano e o vento soprava a nosso favor. As folhas e a terra voavam erroneamente, acertando os soldados peruanos e dificultando sua visão.

Coloquei meu binóculos de volta no bolso lateral da farda. No meu helicóptero, todos armados com os rifles, todos tinham a mesma missão que eu: mirar, atirar e matar.


A lâmpada vermelha acima da porta do helicóptero acendeu. Era o sinal de que já podíamos saltar. Cinco de cada lado do helicóptero, todos saltamos com uma sincronia não-ensaiada. Embora nervoso, me sentia ansioso, pois não enfrentava os peruanos havia anos!

O vento gelado açoitava meu rosto semi-desprotegido, minha única proteção sendo meus óculos escuros. A cerca de cem metros de um antigo moinho abandonado, que ficava entre os dois exércitos, eu abri meu paraquedas. Ajustei meu corpo com o vento e deixei o mesmo me levar em direção ao moinho.

Caí no topo do moinho, fiz um pequeno rolamento para aliviar a queda. Abri a maleta que estava nas minhas costas, que continha o rifle. Um tripé de suporte, o rifle propriamente dito desmontado, e cinco pentes com 10 balas cada um.


As pás do moinho não seriam um problema. Anos de abandono haviam gerado fortes trepadeiras que impediam seu movimento. Porém, o vento ali em cima estava muito forte.

Os demais paraquedistas caíram no meio da infantaria, e iniciaram o combate. Maulmau, com sua farda chamativa, era visível até da minha posição.


Montei a arma no chão, posicionei-me e coloquei um punhado de trepadeiras sobre minhas costas. Isso, junto com minha farda camuflada, impediria que um avião/helicóptero inimigo desatento me visse.

Pus meu olho na lente da Sniper e verifiquei o campo. Havia uma pequena casa de campo do lado oposto da minha posição. Como o sol estava se pondo, uma grande sombra se formava de um lado do telhado. Um sniper profissional poderia se esconder ali muito bem.


Com um toque na mira do rifle, aumentei sua distância. Procurei por qualquer detalhe que indicasse um sniper ali escondido.

Nada. Até que, de repente, um clarão veio daquele telhado, junto com um barulho já conhecido meu: um tiro de rifle.

Averiguei novamente o telhado, e reparei algo que não havia visto anteriormente: um pequeno volume embaixo de um montinho de pedras. Com um pouco de atenção, consegui ver o cano de um rifle saindo dali.

Mirei, prendi a respiração e atirei.

Como já havia previsto anteriormente, o vento atrapalhou a trajetória da bala. Mesmo tentando prever o movimento do vento, mirando um pouco mais à direita do alvo, o vento estava forte demais. A bala foi à esquerda do sniper, atingiu uma das pedras que estava ao seu redor, fazendo com que ela saísse voando.

Agora ele havia me visto. E eu estava em sua mira.

Abaixei-me atrás do pequeno muro que cercava o teto do moinho. Recuperei a calma, e levantei novamente, alguns metros à esquerda, para fugir da posição que o sniper achava que eu me encontrava.


Mirei novamente. Agora era um duelo de velocidade e precisão. O primeiro a acertar o outro seria vencedor.

Voltei a prender a respiração, e prestei total atenção no vento. Fiz todos os calculos que podia e atirei.

Duas balas de sniper saíram de seus respectivos canos ao mesmo tempo. Dois traçantes no ar.

E o sniper peruano caiu do telhado, rolando.

A bala que ele disparou passou a centímetros da minha orelha. Cada músculo do meu corpo relaxou, e eu pude respirar novamente.

Porém, antes que eu pudesse escolher outro alvo, uma movimentação a quase um quilômetro do campo de batalha chamou minha atenção.


Homens fardados andavam em direção ao campo de batalha, porém não usavam as fardas do exército brasileiro ou peruano. Saíam de um vale às costas do nosso exército.

Depois de alguns segundos, um homem saiu carregando uma bandeira. Uma bandeira conhecida. Uma bandeira sérvia."


E agora? A vantagem numérica acabou, e estávamos encurralados. Esperem o próximo capítulo para descobrirem!

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Um abraço,
O Biscoito