[ODIN] Canção da Espada IX

Day 1,989, 10:40 Published in Brazil Brazil by Seu Cuca Beludo


Olá, brasileiros!

Após 30 dias desde o último capítulo publicado desse projeto, agora estamos trazendo o 9º para vocês.

Se alguém já esqueceu do que se trata, explicaremos: A Canção da Espada é um projeto de roleplay do ODIN, onde é publicado 1 artigo por mês baseado exclusivamente nos congressistas eleitos do mês vigente.

O primeiro artigo foi muito bem recebido, então esse projeto entrou para o rol dos que merecem sempre uma continuidade, ao lado do Livro de ODIN e das famosas Crônicas Vikings.





A invasão havia deixado os nórdicos em uma situação desconfortável, isolados em sua aldeia, sem poder atacar ou explorar o continente. Porém, com a ajuda inesperada dos que vieram dos portais, os grandes guerreiros continuavam confiantes na vitória.

Mesmo que alguns dissessem se tratar do Ragnarok, eles tinham, dentro de si, a certeza de que não seria com eles que o Ragnarok se encontraria. Se alguma coisa trouxe a invasão daquelas forças malignas, com certeza foi a aproximação entre os guerreiros de diversas épocas.



Dois meses já tinham se passado desde o início da invasão. A aldeia continuava intocada, e os arredores da mesma começavam a clarear. "A força dessa magia está diminuindo" conclui Olorum. As lideranças já montavam a estratégia, de acordo com as especialidades de suas forças, e conforme as informações colhidas na última aventura. O objetivo a ser alcançado era impedir que o eMundo fosse consumido pelo ódio e pelo mal.


Olorum conversando com Web Carioca antes da missão

Pontos estratégicos foram designados, visando tanto fortalecer a defesa, como permitir maior efetividade aos ataques a serem feitos. E a maior conquista desse capítulo de nossa aventura é o que tomará lugar, com o destacamento "gama", como chamavam os homens de uniforme verde.

Ao norte, a densa floresta cobria uma montanha, que se postava entre a aldeia e o monte da luz pulsante. E esse monte estava tomado por orcs, demônios, e principalmente zumbis. Não se tratava de simples avanço, mas de conquista, o que tornava a missão mais difícil pela "limpeza" necessária. A força-tarefa, assim, passou a limpar quadrante por quadrante, até o pé da montanha.

De fronta aquele paredão, viram que a missão seria uma das mais difíceis, já que despencavam das alturas mortos-vivos e orcs, bem como o cume era sobrevoado por demônios. Olorum novamente dá o comando: "salvem sua munição para depois, deixem os nórdicos limparem o caminho até o flanco oeste, onde a elevação permitirá o nosso avanço."



O contorno foi mais demorado do que imaginado, já que além de aniquilar com o que encontravam à frente, os Vikings tinham que proteger e eliminar o que vinha do alto, uma missão quase suicida, se não fosse executada pelos Nórdicos. O que deixou os demais impressionados, foi o golpe dado por Stor Vali, que com sua marreta, em um único movimento, partiu a cabeça do zumbi que vinha de cima, e esmagou o elmo grego do ORC que se postava à frente.


golpe dado por Stor Vali



Ao chegar no local designado, os guerreiros formaram um círculo, procedendo a limpeza total do local. Web Carioca, então, dá o comando a sua parte do destacamento, para que assegurem o local, e persistam na limpeza necessária, juntamente com Alguns guerreiros nórdicos liderados por TauronRS, que ficaram no local impedindo que fossem os demais cercados, enquanto iniciavam a "purificação" daquela montanha.


base de defesa


posição estratégica

Web Carioca, então, dá o sinal aos demais, que partem para a segunda etapa do plano, enquanto passa a projetar o bunker e os postos sentinelas do local. Greywacke então abre, de seu braço, a projeção holográfica que indica os passos a serem seguidos, a fim de não despencarem na subida. Dando as orientações do caminho a ser trilhado, um a um os inimigos iam sendo derrubados, e jogados lá de cima.


Greywacke passando as orientações

Enquanto Thallesf e Bruno Gallotti se encarregavam de disparar contra qualquer ser que se postasse acima dos dois metros, PedreiroRC simplesmente triturava o que estava a sua frente. Usando um martelo e um machado de face dupla, ele não deixava nada inteiro na frente. Bruno Gallotti fica impressionado com aquilo e exclama admirado: "Thallesf, por acaso isso é virar Berseker?" o que é confirmado pelo experiente oficial.


PedreiroRC triturando os inimigos

Foi quando a encosta da montanha deu lugar à floresta, um grupo de orcs cercou alguns dos guerreiros, ao que Jan da Silva, sem pestanejar, posiciona seus centuriões em formação de flecha e parte para quebrar o cerco. a medida que entravam mais na floresta, mais e mais zumbis apareciam à frente. Até que uma luz, no fundo da densa floresta, começou a se tornar visível.

O guerreiro intergaláctico Mr. Tulio aponta um aparelho na direção e grita aos demais: "achamos a força necromancer, vamos cercá-lo!".


Mr. Tulio direcionando o ataque

Quando alcançam a clareira que fica no topo da montanha, demônios voavam por todos os lados, acima do necromancer, que dentro de um círculo luminoso realizava sua magia negra, evocando uma infinidade de corpos desprovidos de alma, de mortos-vivos. Kentoushi não suporta a tensão existente entre os guerreiros e aquela cena, partindo em direção ao mesmo e bradando: "POR ODIN!" enquanto eliminava os mortos vivos do caminho. Para dar cobertura, rapidamente Zephon Galahad dá o comando: "DISPAREM NOS ALADOS!" apontando aos Demônios que sobrevoavam o Necromancer.

Esses Demõnios despencavam do céu enquanto suas asas eram desfaceladas. S.E.Palmeiras, então, arremeça as pequenas espadas de alguns orcs falecidos contra os demônios, enfraquecendo-os ainda na queda.



Zephon Galahad passa a disparar contra o necromancer, que parece protegido pela magia que utiliza, não sendo atingido. Mr. Tulio, então, lança um raio forte na direção, fazendo aquela luz da magia cessar, chamando a atenção do Necromancer, que estava concentrado na magia. "VOCÊS SÃO O CÂNCER E EU SOU A CURA! A EXTINÇÃO DE VOCÊS É INEVITÁVEL, POIS EU SOU A EVOLUÇÃO, EU SOU ESSA MAGIA QUE DOMINA O eBRASIL!"


Necromancer

S.E.Palmeiras arremessa um machado, sendo o mesmo desviado pelo necromancer, que tem suas vestes, apenas, rasgadas pelo ataque. Ele estava cercado por zumbis, que iam caindo como papel, reduzindo a sua proteção. Vigoncalves86, percebendo a abertura, parte em disparada com sua baioneta (com um terço amarrado à ponta) contra o necromancer, que desaparece no instante que a lâmina toca na sua vestimenta, como se tivesse sido tragado pela terra.

"Eu voltarei" ecoa como um sussurro a voz do necromancer, que ao que tudo indica, tinha sido banido do mundo. Kentoushi então fala: "espero que esse tenha ido para sempre", sendo então cortado por Vigoncalves86 que completa "ainda que por algum tempo, a ausência dele só fará bem ao eBrasil."

S.E.Palmeiras, conclui com sua sabedoria nórdica: "mesmo que ele volte, o rempo que ficou desaparecido é o mesmo tempo que deixará de conclamar esses retardados. Cansei de matar esses zumbis, parece até covardia, pois eles nem têm condições de pegar em armas ou se defender!"



Pela primeira vez, após a invasão, as inesperada união de forças tinha feito consideráveis conquistas. Pontos estratégicos estavam tomados, a aldeia nórdica estava intocada, e a vitória começava a se tornar possível. No horizonte, aquela luz alaranjada, pulsante, já tinha sua fonte visível, se tornando alvo alcançãvel, o que nos meses anteriores parecia impossível. Por incrível que pareça, a tecnologia dos Guerreiros intergaláticos, a organizalção dos romanos, a disciplina militar e a precisão viking estavam entrosadas, e essa combinação se mostrou a diferença que tornou, uma derrota certa, na possível vitória que já se vislumbra no horizonte.

Com uma força a menos, o eixo do mal perdia a magia que ligava os mortos aos vivos, e entre os ORCs, já se ouvia gritos por mais gente, enquanto os demônios se isolavam em estranho silêncio.

No saldo do mês mais uma vitória, que apesar de ser apenas mais uma batalha, somada às anteriores, já torna possível que a guerra contra o mal se torne, apenas, mais uma incrível música a ser cantada pelos nórdicos nas tavernas e festas regadas a cerveja e hidromel, às gerações vindouras.



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