[ODIN] A Canção da Espada - Mês III

Day 1,812, 08:29 Published in Brazil Brazil by Seu Cuca Beludo


Olá, brasileiros!

Passados quase 40 dias desde o segundo capítulo deste projeto, estamos trazendo a vocês (com algum atraso, sorry) a continuação desta nobre e sangrenta saga.

Para quem já esqueceu do que se trata, A Canção da Espada é um projeto de roleplay do ODIN, onde é publicado 1 artigo por mês baseado exclusivamente nos congressistas eleitos do mês vigente (nenhum outro cidadão aparece, não nesse projeto).

O primeiro artigo foi muito bem recebido, então esse projeto entrou para o rol dos que merecem continuidade, ao lado do Livro de ODIN e das famosas Crônicas Vikings.





Mês III - Outubro de 2012

Chovia há mais de um mês, as caçadas demoravam cada vez mais, mas o clima da aldeia persistia otimista. Os espólios da última conquista ainda duravam, apesar de estarem perto de acabar.

Foi quando Gulitiwi aparece, com suas longas barbas, machado em punho, e conclama a presença de todos os guerreiros na praça central. Ali, reunidos, ele aponta que suas explorações não haviam seguido o rio, e que havia sonhado haver muitas riquezas mais acima. Refere, que em seu sonho, Dio Brando havia lhe dito que a solução estaria aos pés de uma figueira.

Assim, o experiente guerreiro barbado diz que levará consigo apenas 10 famílias, ou seja, 10 destacamentos de guerreiros. Após escolher os mesmos, entre os que mais tiveram sucesso nas caçadas nos últimos dias, partem em busca de novas conquistas. Seguindo, com alguma dificuldade, rio acima, já que pelas chuvas a força da correnteza e o volume de água eram de extrema força.



Passando por uma pequena cascata, já verificam o sinal de habitantes, uma pequena ponte que conduz de um a outro lado do rio. Nisso, Diego Virmond sobe na copa de uma árvore e aponta: "é por ali!"

Após apenas 15 minutos na direção apontada, já visualizam uma coluna de fumaça surgindo no céu, curta, pela chuva torrencial que ainda caia. Decidiram, assim, mandar três membros dos mais ágeis para fazer a verificação de costume. Ali, Ryan Cullen e S.E. Palmeiras passam a desenhar no chão as informações colhidas pelos demais (GeorgeCarioca, Gislaine e Fixxar), sobre as defesas naturais e artificiais do local. É completo o planejamento do ataque.

Aproveitando-se dos dois moinhos que se postam ao lado do rio, e que além de mover a roda fazem a coleta de água, os guerreiros passam a se lançar por sobre a proteção que ali havia. Já era noite, o que traria ao grupo a força do elemento surpresa, e assim um a um os guerreiros iam surgindo por sobre os moinhos. Gulitiwi aponta para o centro da cidade e diz: "mais uma vez Dio estava certo, olhem a árvore. Vamos passar de forma circular, pelo vilarejo, até o outro lado, quando adentraremos o centro, o qual deve ser o ponto de maior resistência".

Antes que a metade deles tivesse passado pela muralha, uma pequena menina os avista e corre gritando. Volpi refere, naquele momento: "chegou a hora, vamos agir! Matem apenas as forças de resistência, nada de mulheres ou crianças." Assim, foram se encarregando de matar os militares e guardas que estivessem no caminho. enquanto seguiam com a "limpeza" das forças de resistência, GeorgeCarioca desata a rir. Foi quando apontou para os guerreiros que iam surgindo pos sobre as muralhas e referiu aos que estavam com ele: "Parecem pipocas. Um dos soldados gritou chorando que eramos infinitos, vindos direto das profundezas da terra."



O avanço seguiu, pelas laterias, até que Epita1977 quase acerda Undercow, conseguindo desviar o golpe na hora certa. "acho que limpamos os flancos" Refere Gislaine limpando sua espada no braço.

Iniciando o ataque ao centro, percebem que haviam efetuado um cerco completo, já que enquanto avançavam os guerreiros que estavam do lado de fora iam chegando, compondo o resto do cerco. Um velho surge, e pede para falar com o líder. Neste ponto, S.E.Palmeiras se aproxima e se diz o líder, quando o velho então lhe desfere um golpe de punhal. No mesmo instante Gislaine enfia sua espada para cima, na nuca levantando aquele senhor e o jogando para o chão. Palmeiras cai ao solo ao que é socorrido por Ryan e Virmond. Ele levanta a cabeça e diz: "to bem, vamos ver se consigo a atenção de Gislaine com essa". Ao que é interrompido com uma batida de metal em suas costas.

Era a própria guerreira que fala, quase em gargalhada: "estou bem aqui. além do que, a adaga do velho não entrou nem a metade, isso não será desculpa para descansar antes de terminarmos".



Diante disso, o ataque ao centro da cidade começa, porém, quase nenhum guarda armado foi encontrado, até que, aos pés da grande figueira, em volta das mulheres e crianças, os soldados estão de costas, prontos para matarem os inocentes, quando com um brado forte, um pouco agudo, mas direto, Gulitiwi exclama: "PAREM! A cidade foi honrada pelo sangue dos guardas. Não viemos atrás desses inocentes." Então, um jovem que não tinha mais que 20 anos aparece, com espada em punho, sem nada falar, e joga a espada no chão. Foi quando Fixxar continua a mensagem: "só matamos aqueles que lutam. Larguem as armas ou honrem os Deuses!".

O barulho das espadas foi sendo ouvido, quase que de uma só vez, pelo contato com o chão. Foi quando os guerreiros simplesmente viram as costas e passam ao seu objetivo. Epita1997 refere: "deixem o suficiente aos sobreviventes e peguem o resto." Com o choro das viúvas e dos órfãos, os guerreiros terminam o carregamento e deixam aquele vilarejo.

Voltam com um bom carregamento, que certamente durará até o final das chuvas. Novamente, a participação de Dio mostrou aos escolhidos a provisão necessária para seguirem com a jornada.




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