[ODIN] A Canção da Espada IV

Day 1,838, 16:08 • Published in Brazil Brazil • by Seu Cuca Beludo


Olá, brasileiros!

Já se passaram 26 dias desde o último capítulo publicado desse projeto, e agora estamos trazendo o 4º para vocês.

Se alguém já esqueceu do que se trata, explico: A Canção da Espada é um projeto de roleplay do ODIN, onde é publicado 1 artigo por mês baseado exclusivamente nos congressistas eleitos do mês vigente.

O primeiro artigo foi muito bem recebido, então esse projeto entrou para o rol dos que merecem sempre uma continuidade, ao lado do Livro de ODIN e das famosas Crônicas Vikings.





O conselho se reunia mais uma vez, neste momento com grande seriedade. Haviam dois dias que um contingente se direcionava à sua aldeia. O primeiro desde a chegada deles aquele local. Medidas tinham que ser tomadas, pois a aldeia não tinha nenhuma proteção ou defesa.

Então, da cabana central saem os anciões que se dirigem a Ryan Cullen, Marcio Popó e Fixxar, os quais reunem alguns homens e saem pela encosta pela lateral, deixando os demais. Enquanto isso, os demais afiam sua espadas e enquanto cantam cantigas enaltecendo a honra da morte.

O movimento do exercito que se direciona a aldeia já se abre, à frente da entrada, enquanto os vikings se posicionam em frente ao exército. Um menino, de cima da oca, grita: é 100 pra 1! Com um brado, os vikings partem contra a massa de soldados à sua frente, alguns estavam sedentos por batalhas desde a última chuva.



Com um movimento de seu Martelo, Mr. Levi golpeia um dos oficiais que se postava mais à frente, acabando com a voz de comando da parte central do exército.

Aquela batalha se inicia,no campo em frente à aldeia. Jota123 comenta, entre golpes de seu machado, que aquela batalha iria tornar aquele campo fértil para as próximas plantações. "Por mais cevada!" grita Epita1997, enquanto retira a lança do corpo de um dos soldados.

Quando S.E.Palmeiras, que estava na segunda fileira, se vê cercado pelos soldados, esquivando-se dos golpes, quando Gislaine derruba três com um movimento certo e direcionado à garganta dos que estavam às suas costas. "Quantas vezes terei que te salvar, Palmeiras?" exclama enquanto decepa mais um inimigo.



Com seu escudo, RodolfokW esmaga a cabeça de um dos oficiais o qual acabava de rir e exclamar que alguns dos Vikings tinham fugido. Neste instante, quando estavam praticamente cercados, Masashi Kishimoto exlama, de cima de uma das cabanas: "Vocês acham que nossos irmãos fugiram? Não nos conhecem! Foram atrás do que vocês deixaram para trás quando vieram aqui!"

Foi quando o exército foi se dissipando, com os soldados correndo para voltar a suas casas, temendo o pior. Ninguém mais lutava, pois a manobra havia funcionado, ninguém queria arriscar sua família, ou sua propriedade, atacada pelos Vikings.

Depois de três dias, Márcio Popó, Fixxar e Ryan Cullen voltam, tranquilos e cheios de mantimentos. Ao descarregar, comentam, que tiveram apenas uma direção, o acampamento central dos oficiais do exército. Depois de renderem os guardas, limparam o que encontraram, ao que Ryan referiu: os mais ricos e gananciosos, e oficiais daquela coluna, trouxeram o que mais tinha valor a eles, ouro e preciosos alimentos, fazendo os soldados deixarem para trás o que mais prezam. A ganância e o medo são a maior fraqueza, a maior covardia dos ricos."



E Márcio Popó, depois do triunfal retorno, ainda emenda: "Nossos inimigos pensam que somos iguais a eles, que só queremos o lucro. Mal sabem que nada se compara ao prazer de lutar ao lado de vocês. Nossa maior riqueza, é a corda invisível que nos une, e essa nenhuma espada corta. Por isso não temos medo." E Gislaine completa: "Já eles temem perder os bens que têm, ou o poder que exercem sobre os demais. Ou seja, tudo que pode ser tirado."

E S.E. Palmeiras, querendo agradar à Gislaine, se posta ao lado dela e esboça uma ou duas palavras quando é cortado por Epita1997, que lhe toca o ombro e exclama: "Bebam, pois hoje triunfamos. Amanhão, iniciamos a nossa plantação sobre o campo ungido e honrado pelos nossos inimigos. E Márcio Popó, aponta para cima e diz:

"Dio, obrigado por trazer adubo ao nosso quintal. Lhe honraremos com boas CERVEJAS!"



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