[ODIN] 3ª Sagrada Freyja - A virtuosa Coruja

Day 1,794, 17:07 Published in Brazil Brazil by Seu Cuca Beludo


Olá, brasileiros!

Na última eleição a PP do ODIN, tivemos 110 votantes, sendo que 75 votaram corretamente no nosso candidato oficial. Nesse mês, tivemos um total de 152 votos, 100 deles na nossa candidata oficial, a Elesig.

É uma ligeira queda em relação ao mês passado em termos de "consciência" ao votar (65% contra os 68% da última eleição), mas estamos satisfeitos em poder manter essa boa média (em Julho alcançamos 71%!).

E vamos ao tradicional roleplay de passagem!





Roleplay de passagem

Floresta amazônica. A aldeia estava em festa, afinal, era uma semana especial. Todo o ano se reuniam para festejar e celebrar a fertilidade e rogar por mais um ciclo de progresso.

Enquanto os homens faziam o trabalho braçal do campo, cultivando a terra e cuidando da segurança da vila, ou seja, o cotidiano, as mulheres tomavam as decisões mais importantes, politica e militarmente.

Enquanto Vigon cuidava das ovelhas e cabritos, no primeiro cercado, Palmeiras cuidava dos porcos selvagens que ficavam na segunda cerca. Lazzarisouza e Diego Virmond eram encarregados da limpeza, da aldeia, das armas e das guerreiras. Guilitiwi era o encarregado pelas galinhas e patos, e o Epitácio era o encarregado pela moldagem das pedras junto com o Pedreiro, enquanto Hopez0r cuidava da ferragem.

Ayato e Fixxar City estavam fora, espantando os lobos e outros felinos que circundavam a vila e ameaçavam a segurança dos animais de criação. Gislaine e levi reforçavam a paliçada, enquanto Roger-Myr, Masashi, Thordilho e Volpi patrulhavam as muralhas. Walker estava sozinho em uma torre, contemplando a paisagem.

Cada tarefa estratégica era simbolizada pelas características animais: Panteras, Raposas, Cobras, Aranhas, etc.



Dentre as jovens que mais se envolviam no bem estar de todos estava Elesig, uma guerreira da noite, que comandava as 'Corujas', agrupamento encarregado da caça e segurança noturna. O silêncio e a observação, bem como as garras afiadas e o ataque preciso são as principais características desse destacamento.

Um dia, porém, durante a caça noturna, quando estava próxima de conseguir o necessário, Elesig enxerga um animal impressionante, que estava fora de lugar: um tigre branco. Predestinada a encontrar e levá-lo para a aldeia, o que lhe renderia um reconhecimento nunca antes visto, ela se separou do grupo e partiu atrás da grande fera.



Porém, na empreitada, acaba por pisar, sem querer, no rabo de uma Onça pintada. Ao se por em posição de defesa, enxerga mais uma dúzia de olhos aparecendo no escuro: A Onça fazia parte de um grupo de Panteras negras. Por um segundo mentalizou todos os golpes que seriam necessários a terminar com as feras, quando se deu conta de que não valia a pena sacrificar aqueles seres. Em um movimento leve, com a espada, retirou o que já tinha caçado e arremessou para o lado da Onça.

Sem dar as costas aos felinos, foi recuando, e voltou a se embrenhar na floresta. Em um determinado momento, ainda sentindo a adrenalina, parou para descansar. Foi quando um sussurro, muito leve, chegou ao seu ouvido esquerdo: "É você".

Olhando aos lados, não vê nada, ninguém, o que a deixa transtornada... estaria ficando louca? Decide, assim, voltar ao acampamento, decidida a manter toda a experiência para si, os outros não entenderiam.

Na aldeia, busca as palavras do ancião, que antes tinha o nome de Ryan Cullen, e que pela experiência adquirida diziam ter poderes sobrenaturais.

Elesig queria falar, mas ele não deixou. Preparou uma mistura e marcou a testa de Elesig, oferecendo uma bebida amarga, que ela bebeu prontamente. Ele apenas disse para ela colocar os pés na areia e observar a fumaça que levantava das brasas.

Foi quando ela observou a fumaça tomando toda a cabana, e dentre a fumaça apareceu uma figura que lhe parecia familiar. "Dio?" questiona Elesig. Ao que aquela figura humana toca-lhe o coração respondendo: "Da mesma forma que a Coruja vê à noite, tu enxergas além dos outros."



Ela tenta retrucar no que é interrompida de pronto: "Vá, e cuide dos teus. Coloca-os sob suas asas." E ela somente consegue questionar: "que asas?" quando sente que tinha grandes asas às costas. Dio então empurra-a para trás, com um forte brilho saindo de sua mão para seu peito, fazendo-a cair e então voar.

Voltando a si, a cabana estava vazia. O sol estava nascendo, foi quando ela se põem a frente de todos, que se reuniam para a refeição matinal (com carne) preparada por Márcio Popó, e exclama:

"Queridos, recebi a visita de Dio, que me apontou como sua nova mãe. Não temam, pois temos a benção de Dio. Comigo, alçaremos novos voos, e a escuridão não terá vez!"

Nisso, GeorgeCarioca questiona se ela irá se deitar, após o turno da noite, ao que ela responde "não, muito há de ser feito ainda." E, dirigindo-se à choupana central, com os passos firmes de quem está pronta para assumir toda a responsabilidade de guiar a todos na escuridão do desconhecido.

A Era da Coruja estava começando.




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