[O Foco] Avaliação Final do Governo Fellipe Dias

Day 1,629, 07:57 Published in Brazil Brazil by Hugan


Editorial

Há algumas semanas atrás eu voltei às minhas atividades ao eRepublik e quis, nesse meu retorno, escrever um artigo interessante, que expressasse minhas opiniões, o meu apoio bem como um grande desejo de que tudo corra bem e ainda assim, tentei manter-me com uma visão clara e objetiva sobre o futuro do novo governo.

Não falei por intriga de ser oposição, coisa que não sou pois não tenho mais um partido e também nunca tive problemas (pouco conheço os membros) com o PERSONA e sempre tive boas relações com o Fellipe. Enfim chegou o dia de rever o que eu disse e entregar minha visão final sobre o governo.
Espero que gostem do artigo não por palavras positivas ou negativas e sim pelo prazer no debate construtivo.

Dia 7/04 - Reflexões sobre a eleição de Fellipe Dias
Dia 3/05 - Entrevista com um dos membros do governo.
Dia 6/05 - Avaliação Final do Governo
Dia 7/05 - Reflexões sobre a eleição do Presidente Kongha



O governo foi marcado pela inatividade, tanto do presidente quanto dos membros. A base foi mediana, poderiamos ter um governo bom se o compromisso firmado fosse lavado a sério.

Na cúpula presidencial os problemas administrativos causaram uma cascata de problemas nos outros setores, enquanto o medo no inicio do mandato era de que jogadores "influentes" comandassem o presidente, no final vimos que os jogadores experientes ficaram totalmente apagados e alguns sem experiencia reconhecida se destacaram.

A ausência do Presidente por problemas pessoas, explicada em seu artigo foi a causa dos problemas de comunicação, ele realmente dava a ultima palavra mas não viva o jogo em tempo real. Minhas únicas considerações a isso são:

Primeiro: Melhoras para a sua mãe e sua vida.
Segundo: Deveria ter a iniciativa de passar o comando para o vice ou o segundo colocado.
Terceiro: O Partido deveria intervir e buscar uma solução para a situação.

Ainda na escala da cúpula a atuação do Vice-Presidente aparentemente foi interna e sem grande destaque, já o Chefe da Casa Civil foi a voz do governo em muitos casos e recebeu muito destaque por agir (nem sempre certo).



Nos dois principais ministérios tivemos os problemas clássicos. O Ministério da Defesa foi falho e a participação com baixo destaque, segundo informações internas o ministro auxiliou bastante na area de Relações Exteriores (tarefa que não é a dele). A concentração do serviço em apenas um Ministro e a falta de assistentes pode ter sido uma das causas.

Infelizmente a muito tempo o Ministério da Defesa deixou de traçar estratégias, definir prioridades e comandar o exército. Hoje em dia ser ministro significa atualizar o jornal, serviço esse que tem sido mal feito.

Em Relações Exteriores o único destaque foi do assistente promovido a Ministro, assim como na casa civil o ministério teve poucas falhas e uma participação melhor que os outros, então recebeu destaque como o melhor ministério.

Nota: Os problemas internacionais não foram causados pelo MoFA e sim pela Presidencia e Casa Civil.



Não sei se posso considerar o Ministério da Educação/Assistencia Social como pior ministério, tendo em vista que ele nem existiu. Então deixo aqui minha uma linha de espaço em respeito a morte desse ministério importantíssimo.



Voltando aos comentários, também não vi preocupação do governo ou ministros quanto a isso, o suposto babyboom/facebook também não ocorreu.



O Ministério da Fazenda que segundo o Presidente botou em prática vários projetos. Desculmpem ainda estou procurando os vários projetos, se eu achar compartilho em um novo artigo. Alias vale resaltar que ainda é uma dúvida a necessidade de 3 ministros que sabem-se lá a utilidade e se realmente trabalham.

Única coisa positiva que vale resaltar é o fato do Projeto PAR, que aparentemente teve pouca procura mas funcionou.

Por fim o Ministério das Comunicações teve uma função de porta-voz da qual fez muito bem até o seu limite, dependia muito de informações do alto escalão do governo e não possuia. Fato relatado pela própria ministra.

O lado negativo é que o Ministério não atuou em projetos ou novidades, alias não havia nenhuma proposta no artigo de candidatura do governo para isso.

*Corrigindo o governo não tinha propostas, nenhuma.



Resumindo o governo em um quadro de avaliação separando por Governo, Equipe e Políticas eu resumi da seguinte forma:

Governo: Péssimo

O Governo foi péssimo por não ter propostas e uma atuação fraca, somada a decisões ruins. Poderia ser Bom ou Médio se a atuação da equipe fosse melhor, caso de outros governos onde a política foi péssima, mas a atuação "supriu" esses problemas.

Presidente: Bom/Médio
Vice-CP: Sem destaque
Casa Civil: Bom/Médio
Fazenda: Indiferente
MoFA: Bom/Médio
Defesa: Médio/Ruim
Educação/AS: Inexistente

A atuação dos ministérios no geral foi negativa, os que trabalharam tiveram uma atuação média.

Políticas Internas: Ruim
Políticas Internacionais: Péssimo
Políticas Sociais: Péssimo

Esses foram os maiores erros do governo, falta de organização, planejamento e relação com outros países foi ridícula.

Nota: A avaliação individual é em relação a execução do trabalho, enquanto a avaliação das políticas do governo são em relação ao que foi posto em prática, se era eficiente ou não para o Brasil.