[MRE] Boletim Externo Nº1 + Consulta Popular

Day 4,045, 14:25 Published in Brazil Brazil by MoFA do Brasil


Palácio do Itamaraty, 17 de dezembro de 2018.
Dia 4045 do Novo Mundo.


Olá a todos os cidadãos brasileiros e leitores estrangeiros,
o Ministério das Relações Exteriores escreve a vocês com a intenção de informar a população acerca de temas de relevância nacional e internacional, para que possamos despertar maior interesse diplomático em nossos cidadãos e, é claro, transparecer o trabalho do MoFA nos últimos dias. Tentaremos escrever sempre que possível este boletim internacional, com a intenção de cumprir a meta de ao menos um a cada dez dias.

Nós estamos realizando uma pesquisa popular sobre a afinidade dos brasileiros com outros países e alianças, participe logo abaixo!



Consulta Popular
--> O Ministério gostaria de saber a opinião dos brasileiros sobre alguns países e alianças e por quais a população possui mais afinidade. A pesquisa não possuirá poder vinculante algum, sendo apenas uma consulta para que possamos ter uma ideia e talvez readaptar alguns de nossos laços diplomáticos. O resultado não será publicado e permanecerá confidencial no governo por motivos estratégicos. Apesar disso, reforço e peço a participação de todos. Participe respondendo o seguinte formulário: https://goo.gl/forms/Xnx5sZ1zEHL6YjEF3




Política Externa Brasileira (PE😎

A diretriz adotada pelo ministério este mês é de continuação a política externa adotada nos últimos governos: uma política externa independente. O Brasil não é um país firmado como pro-Asteria ou anti-Asteria, possuindo amigos de ambos os lados os quais mantemos MPPs e TWs. O Ministério vê a mesma como a mais adequada para o Brasil uma vez que ela tem nos permitido negociar com vários países sem influência de terceiros.

Desde o início do mês o Ministério das Relações Exteriores tem atuado visando cumprir duas metas: a abertura de mais guerras de treinamento (TWs) e a procura por recursos para a indústria de comida. Até o atual momento ambas as metas mostram-se mais difíceis de se conseguir do que o esperado. O Brasil possui TWs ping-pongs acontecendo em quase todas as nossas cores (regiões originais) e não possuímos, ainda, uma base em outro local do mapa. Portanto, abrir mais guerras de treinamentos em nossas regiões não é viável e muitos países tem se mostrado resistentes em também abrir mais TWs em suas cores, dificultando assim para nós encontrar um parceiro para fazê-la em suas regiões, o que é claro não tem nos desmotivado! Pretendemos concluir esse objetivo até o final do mês e contamos com isso.
Quanto ao bônus de comida, esse tem se mostrado ainda mais difícil. Nossos antigos parceiros de concessão, Venezuela e México, estão possuindo problemas para manter suas regiões-bônus e portanto não renovaram suas concessões conosco no mês passado e tão pouco neste (tal fato pode ser observado no próprio mapa). Atualmente estamos procurando outros países para negociar as concessões mas a maior barreira para fechar os acordos é encontrar alguém disposto a negociar o deer (veado), o recurso raro de comida.




O que está havendo ao redor do mundo?

As guerras entre países da Asteria e anti-Asteria continuam e, neste mês, ainda mais quentes. O jogo volta a ser constantemente movimentado com guerras reais e a tendência é que as mesmas aumentem em quantidade, o que nos coloca com maior esperanças de diversão no jogo.

O mais recente movimento da Asteria se concretizou aqui na América Latina. Uma antiga conhecida de nós brasileiros, a Lituânia, lançou um Airstrike (AS) nas regiões da Albânia no México, conseguindo com sucesso, depois de vários rounds com épicas e uma enorme quantidade de dano, expulsar a Albânia do México e encerrar a TW entre os dois, uma vez que a Albânia também perdeu a batalha em que tentava conquistar outra região mexicana para se segurar lá. Apesar dos albaneses terem sido expulsos, a guerra não acabou e deve ficar ainda mais interessante com a chegada da Turquia, aliada da Albânia, no México, propondo um NE contra a Lituânia logo após a aterrissagem. Vejamos nos dias seguintes como a guerra se desdobrará nas terras mexicanas.



O conflito nos EUA
Os Estados Unidos continuam uma festa de cores e bandeiras. Recentemente o país conseguiu tirar mais uma nação pro-Asteria de suas cores: a Polônia. As regiões americanas tem adquirido ainda maior importância com as transferências da capital romena e sérvia para a América do Norte na busca pela manutenção dos bônus. Por esses motivos, os EUA tem oferecido maior resistência na briga pelas suas regiões e na tentativa de atrapalhar as economias da Sérvia e da Romênia com a ajuda de alguns aliados como a Hungria, Argentina e Chile, que também estão presentes nas regiões dos ianques. O país não deve conseguir sua total independência tão cedo agora que a disputa não é somente por estratégia mas também pela economia das maiores potências do jogo. A Macedônia (pro-Asteria e nossa aliada), por exemplo, pousou recentemente nos EUA para auxiliar seus aliados sérvios e já fora atacada através de um airstrike lançado hoje pelo Chipre (aliado dos EUA e da Croácia), continuando assim a salada de frutas nas regiões americanas.

Tensão andina
A América do Sul se tornou nos últimos dias um campo de importantes batalhas também. Colômbia e Venezuela (Andes) presenciaram embates entre países pro-Asteria e anti-Asteria, resultando na expulsão da Grécia da Venezuela e o fim de sua TW ali. Atualmente a guerra já se esfriou, apesar de possuir tensões na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia com a presença de grandes potências mundiais. Chile e Peru não firmaram nenhum acordo de paz oficial por enquanto e a Venezuela firmou TW com seus aliados chilenos e croatas em suas regiões. É importante lembrar com essas notícias das guerras no continente americano que Chile e Argentina ainda possuem NAP ativo com a Asteria, portanto não entram em guerra direta.

Airstrike Português
Suíça (pro-Asteria) e Portugal (Asteria), países que em teoria deveriam ser amigos, tiveram um desentendimento na última semana com a proposta de ataque aéreo de Portugal contra a Suíça sem motivos aparentes e nenhum aviso, segundo o artigo do governo suíço. O AS português foi aprovado mas não foi concretizado. A Suíça se auto-deletou do mapa com a ajuda da Macedônia e da Nigéria que conquistaram suas regiões antes do ataque português. A estratégia suíça acabou funcionando e Portugal, que aprovou o AS, acabou por gastar sua comida e dinheiro para nada, uma vez que não conseguiu lançar o ataque em um país que não mais tinha regiões, fechando a guerra e o airstrike.



Essas são, por hora, as notícias de maior relevância internacional. Espero que tenham gostado do artigo e que tenha sido de utilidade. O Ministério das Relações Exteriores deseja a todos uma boa semana!

Carl Cox., Ministro das Relações Exteriores do eBrasil.

Para quaisquer dúvidas ou interesse sobre relações internacionais, contacte o MoFA! Será um prazer responder as suas questões.