[MoE] Entrevista - Rapaz_avr

Day 3,835, 02:51 • Published in Portugal Portugal • by Ministerio da Educacao ePT



Boa tarde Rapaz_avr, obrigado por aceitares dar esta entrevista, pedia-te, para iniciar, uma breve apresentação, quem é o Rapaz_avr, como conheceste o jogo e porque ainda jogas?
R: Olá Miguel! Obrigado pela escolha. O Rapaz_avr é alguém com pouca imaginação para nicks e que escolheu um nick com a primeira coisa que lhe veio à cabeça. É claro que o avr indica que sou da zona de Aveiro apesar de actualmente viver em Lisboa.
Vim para este jogo em 2010 convidado por um amigo da vida real (o heilel). Vi um convite dele partilhado no Facebook e ao experimentar gostei. Se fosse hoje provavelmente tal como está o jogo não me atrairia. Na altura gostei muito na perspectiva de me poder especializar (por exemplo estudar para produzir mais). Aliás a minha primeira abordagem foi 100% económica e social e nada militar. Outro dos factores que me atraiu também foi não ter de vir com obrigatoriedade ao jogo.
Porque ainda jogo...bem acho que pelo social, pelos amigos que fiz, e por já ter investimento de tempo e dinheiro o que me leva a não querer desperdiça-lo.



O que achaste destas últimas guerras, nomeadamente este última com a Hungria?
R: Portugal sobre de um problema grave: falta de jogadores bem desenvolvidos. E esta como outra qualquer guerra traduzem-se sempre num grande esforço dos poucos portugueses que têm força e ainda jogam. É necessário perceber que este jogo foi criado na Roménia e aproveitou uma motivação regional que naquela zona do globo ainda estava muito viva com muitas rivalidades. Daí que neste jogo uma esmagadora maioria sejam desses países de leste. Assim países cujo espirito patriótico não esteja tão alimentado nunca vão conseguir atrair muitos jogadores. Na vida real Portugal tem uma perspectiva muito mais integracionista numa Europa federativa que um desses países de leste. Voltando ao jogo, a guerra com a Hungria foi fixe mas foi impossível de combater com um tão grande número de inimigos. A Asteria na sua cúpula decidiu apoiar mas os jogadores de cada um desses países não se revêem muito em ajudar Portugal.



O que achas do momento actual da nossa comunidade? E, na tua opinião, o que poderia tornar o nosso ePaís mais forte ou mais activo?
R: Existe uma perspectiva que pode unir mais os jogadores existentes e motiva-los a convidar outros: uma equipa coesa com boa interacção social. Temos que fazer um trabalho contínuo e ao longo do tempo para estimular a equipa, a interacção, a diversão. Só assim conseguiremos algo com o modelo de jogo que temos actualmente. É isso que nos MEK temos tentado implementar. E desde há uns meses temos conseguido atrair mais jogadores participativos e que sejam para ficar, mesmo que sejam de outras nacionalidades. Neste momento os MEK são, basicamente, o que me mantém cá nesta perspectiva do convívio social.



Qual é a tua opinião sobre o papel de ePortugal no seio da Asteria? Achas que esta aliança tem sido positiva para o nosso ePaís?
R: Portugal tem de estar sempre integrado numa aliança ou então passamos a estar permanentemente ocupados por outros países. Neste momento assumimos o HQ da Asteria, mas como já o referi Portugal é um país sem grande peso e não desperta motivação nos restantes jogadores da aliança. Penso que um caminho para combater isto passaria por nos especializarmos em ter uma equipa de intervenção rápida mas que apenas intervém em momentos críticos evidenciando o papel importante desempenhado. Só com uma postura de mostrarmos que somos úteis e desejados podemos passar a ter mais respeito e posição vinculativa dentro da aliança. Atenção que esta minha opinião baseia-se em quem tem estado bastante fora da politica e posso estar enganado.



O que tens planeado para o futuro aqui no jogo? Gostarias de assumir algum projecto político ou preferes continuar focado na vertente militar do jogo?
R: De momento os meus planos estão focados nos MEK. Tenho o plano de tornar os MEK mais atractivos, melhorando a sua componente social e também militar. Tenho feito algum esforço para isso e pretendo-o manter nos próximos meses. Já dei muito de mim à política no jogo, já estive em governos em que tive de segurar as pontas todas, estive no HQ da antiga Eden e depois... desmotivei-me. O meu futuro passa por manter-me ligado unicamente aos MEK na sua perspectiva militar e social.



Finalmente, queres deixar alguma palavra de incentivo aos portugueses?
R: Deixo 3 palavrinhas: MEK, MEK, MEK.



Um bem haja a todos os ePortugueses.



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Cumprimentos,
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esteves3
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Miguel Soprano