[EPIC] Brasil revida ataque à NoB e vira o jogo!

Day 1,180, 18:39 Published in Brazil Brazil by Fabio Sampaio


Pessoal, como todos Vocês já sabem, ontem o Brasil mais uma vez mostrou seu poder, rechaçando mais um ataque dos taçardos ao Norte, conquistando uma vitória épica num combate que já estava quase perdido. (Chegou a estar 5 a 0 pra Espanha) Vitória essa que só foi possível graças à grande mobilização do povo Brasileiro em geral, do Exército, das Milícias e em especial do nosso novo (velho) herói “El Chico Loco” Suriat. O cara simplesmente DESTRUIU com os taçardos, e com certeza se formos escolher algum Brasileiro que foi indispensável para a incrível virada que presenciamos, ESSE ALGUÉM É ELE.



Com esta vitória, o Brasil ganha mais moral ainda e atravessa o Atlântico para caçar os gringos em casa, atrás dos sobreviventes do EPIC FAIL em NoB. Conseguimos enfim nosso objetivo de ressuscitar nosso aliado (Portugal) que havia sido apagado do mapa pela Espanha.
“Mas porquê continuar atacando os Espanhois, se nós já conseguimos reconquistar Portugal?”
Pelos mesmos motivos pelos quais eles nos atacaram:

1) Dar prejuízo para a Economia do oponente

2) Causar algumas RWs nas colônias (como aconteceu conosco na eSA e está acontecendo com eles em Guayana)

3) Evitar que dê tempo da máquina pública adversário se reestruturar e organizar um novo ataque

Definitivamente, não é prudente dar sossego aos gringos, nós já tivemos provas suficientes disso. Sabemos que eles nos atacariam de novo, e é muito melhor lutar em território inimigo, afinal sempre há maior prioridade em defender territórios originais, o que facilitaria operações periféricas nas colônias inimigas.



“Certo, mas não seria melhor expulsar primeiro a Espanha das Américas e só depois ir atacá-los na Europa?”

Não seria não. Não seria porque Guayana e adjacências não são territórios originalmente espanhóis, o que possibilita a abertura de RWs nesses territórios e torna desnecessário atacar diretamente. É muito mais lucrativo para o Brasil abrir uma RW por lá e atacar ao mesmo tempo Andalucia do que atacar as duas, afinal numa RW não há participação de aliados e seria mais barato pagar MTs Q1 para nossos soldados do que fornecer comida extra para um contingente maior enfrentar Tankers do mundo todo.

Favorece também o sucesso em Andalucia, pois menos tropas precisariam ser remanejadas pra Guayana e o Damage Drain neles será muito maior. É sempre bom lembrar: o objetivo não é Dominar os territórios Espanhóis nas Américas, mas sim apenas expulsá-los das portas do NoB. Então, RWs são muito melhores nestes casos do que ataques diretos.

“Peraí, mas o Brasil abriu uma RW contra a Espanha? WTF?”

Não necessariamente. Quando eu falei em ‘Causar RWs’ eu não me referia a abri-las, mas possibilitar que as populações ocupadas possam aproveitar o envolvimento da Espanha em uma batalha importante para recuperar seus territórios, o que aumenta (e muito) as chances de sucesso da RW. No caso de Guayana, muito provavelmente não foi um venezuelano que a abriu (quase certeza de que foi um brasileiro) mas com certeza a Espanha terá problemas com “rebeldia nas colônias”.

“Ok, mas o que você quer dizer com isso tudo?”

Quero dizer que o Brasil conseguiu com maestria rechaçar um ataque aos seus territórios originais e, ao mesmo tempo, comandar uma contra-ofensiva com grandes chances de sucesso. Os prejuízos iniciais à nossa economia em breve serão sanados e o alargamento do front, distanciando-se das terras tupiniquins para as espanholas, nos dará tempo para reconquistar nossas colônias e reativar nossa Máquina Pública.
Num balanço geral, perdemos apenas nosso território de Oil durante o ataque à NoB, que não passará muito tempo livre de nós...

Para finalizar, gostaria de dizer mais uma coisa:


OBRIGADO, CAROS ESPANHÓIS, VOCÊS ME PROPORCIONARAM ÓTIMOS MOMENTOS DE RISO, com suas trollagens e seu EPIC FAIL ao final de tudo... Mas agora a brincadeira É AÍ!



Arrumando as malas pra Madri,

Fabio Sampaio

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