[Diplomacia] Campanha: Brasil vs Africa do Sul

Day 1,321, 01:56 Published in Brazil Serbia by AmaroRS






Temos que começar antes de tudo deixando claro:

Essa guerra aberta com a África do Sul, é meramente um movimento estratégico para recuperarmos as regiões originais sul-africanas as quais temos direito conforme Acordo entre eBrasil e eÁfrica do Sul.

A África do Sul não é inimiga, pelo contrário é nosso aliado.





DECLARAÇÃO DE 'NATURAL ENEMY' À ÁFRICA DO SUL

Como parte do plano traçado pelo eBrasil, decidiu-se pela declaração de Natural Enemy contra a África do Sul para facilitar nossa campanha por lá.

Com isso porém surgiu um problema, uma Proposta de Paz só poderá ser feita depois de SETE DIAS.

O eBrasil tem direito às regiões de Northern Cape, Western Cape, Eastern Cape e KwaZulu Natal; 4 regiões.

O tempo de ataque entre uma Campanha e outra é de no máximo 24 horas.
E a duração de cada Campanha varia entre 12 horas e 40 minutos à 31 horas e 15 minutos.

Embora para uma Campanha durar as 30 horas, teríamos que imaginar 15 batalhas (8 vs 7); e ainda as batalhas sendo decididas nos últimos instantes com 1800 vs 1750 (ou algo do tipo).
Impraticável, é mais fácil imaginarmos um limite máximo para cada campanha na faixa das 23 horas.

Quatro regiões, quatro ordens de ataque (24 horas cada no máx.), quatro campanhas (23 horas cada no máx.)
Isso nos da 7 dias e 20 horas.

Depois desse tempo teríamos mais 24 horas antes do próximo ataque - ataque esse que já seria uma invasão não prevista no acordo entre eBrasil e eÁfrica do Sul.
Sendo que - embora não certo da mecânica - teríamos também uma proposta de paz que leva 24 horas de votação.

Porém, já me foi dito que a primeira ordem de ataque será imediata, isso já nos tira 24 horas do prazo de 7 dias para Proposta de Paz.


AONDE QUERO CHEGAR

Nossa Campanha na África do Sul é legítima, mas corremos o risco de apagar um aliado do mapa, e assim cair na "ilegalidade".
Se não fizermos nenhum esforço em conter nossa própria invasão, em 7 dias teremos ocupado quase ou toda a África do Sul.

Se fizermos um trabalho bem feito, é possível que não ataquemos nenhuma província que não é de nosso direito - ou apenas uma.

Esse trabalho consiste em além de atrasar as ordens de ataque, lutar e garantir nossa derrota em algumas batalhas de cada Campanha.
E isso significa mobilizar as Tropas Móveis brasileiras, tendo em vista que é previsível que a população em geral - e desinformada - lute sempre pelo Brasil independente do objetivo traçado.


O QUE TEMOS QUE FAZER

Muitos devem estar achando essa minha preocupação infundada:
"Em tempos de Brasil sob risco de ser conquistado, quem se importa com a África do Sul?"

Porém de que adianta firmarmos acordos, empenharmos esforço diplomático, se a todo momento descuidaremos de nossas obrigações?

Lembrem-se dos motivos que nos levaram para assinar esse acordo com a África do Sul:
Queremos ter um vizinho, OUTRO VIZINHO, servindo para os propósitos da ONE?
Um vizinho que teria a justificativa aceitável de ter sido traído, depois de ter buscado a paz.

Se pretendermos ser potência, não somos capazes então, de controlar nossos próprios movimentos?

Nossas estratégias sempre serão baseadas no ímpeto irresponsável?


E ENTÃO...

Além de todas essas ponderações, apelo pessoalmente aos responsáveis:
Eu me propuz a lançar a proposta de NE imediatamente após estabelecida a fronteira eBrasil-eÁfrica do Sul, sendo eu o Embaixador Brasileiro na África do Sul, tentando construir uma relação de confiança e respeito.

Tudo que peço agora é que ponderem pelo bem de um aliado potencial, pela honra de nossa palavra:
Será assim tão impossível adicionar um pequeno fator de risco e atrasarmos a Campanha na África do Sul apenas o possível para que não os destruamos?
Para que não quebremos nosso acordo e para que mostremos nossa capacidade de organização e controle de nossos próprios movimentos.

É disso que as relações internacionais são feitas, independentes de envolverem um país frágil ou uma super potência.





Sem mais,
Grato,

AmaroRS. - Embaixador eBrasileiro na eÁfrica do Sul





p.s.: além de tudo isso, cabe ao Governo brasileiro manter contato com o Governo sul-africano para que os tranquilizem e os deixem a par dos planos tomados.