[Capitão Falcão] A CTRL e o futuro de Portugal

Day 1,702, 01:30 Published in Portugal Portugal by AIister


Bom dia Portugal,

Este artigo marca o regresso à linha editorial de artigos “decentes”, marcará também o fim do jornal Diário do Falcão que ira sofrer uma re-estruturação.

Venho aqui falar-vos sobre a CTRL ( na minha cabeça sai sempre Control ) e o impacto directo da mesma em Portugal, quero explorar alternativas de rota para o país e partilhar a minha opinião convosco do que é possível fazer-mos.




A CONTROL que da nossa perspectiva é mais a KAOS

Esta aliança surge da saturação balcánica, algo que nos aflige a todos já que desde há uns anos atrás que o centro do eRepublik ser unica e exclusivamente naquela zona, não ajuda o facto de grande parte das decisões de ambas as alianças surgir das mentes de membros daquela zona. Logo enquanto essa for a realidade o centro do eRepublik será sempre os balcãs e tudo o resto será secundários e periférico.

Apesar disto três das grandes potências mundiais atingiram um ponto de ruptura destes interesses ( USA, Brasil e Espanha ). Logo o pressuposto inicial será o de alterar um panorama militar mundial de forma a tentar tirar o centralismo que os Balcãs actualmente têm.

Claro que outro grande propósito ( se não for o principal ) da mesma será trabalhar para manter um bonus de 100% nos países membros desta aliança.



Portugal no olho do furacão

Portugal, tal como sempre em toda a sua história tem o azar de estar no sitio errado, na hora errada. Ao olharmos para o mapa constantamos o triste cenário de que estamos rodeados por estas três grandes potências, até muito recentemente duas eram nossas aliadas, mas esse numero será reduzido para um muito brevemente e quem sabe no futuro será zero.

A realidade é que a EDEN não terá capacidade para nos auxiliar, vejamos porque lado for a aliança que mais saiu a perder de todo este processo foi a TEDEN, com a constante exigência militar na zona este da europa e o perder de força militar estaremos quase que entregues a nós mesmos até que venha a acontecer qualquer género de alteração.

Podemos argumentar que se são nossos aliados servem para nos ajudar, mas seria contraprodutivo, temos de cair na aceitação que os outros paises também necessitam de zelar pelos seus próprios interesses e apesar de julgarmos que este momento que estamos a atravessar é o mais importante de todo o eRepublik esta opinião é unica e exclusivamente nossa, não podemos estar a exigir aos nossos aliados que abandonem a defesa dos seus próprios interesses para ajudar a nossa causa.

Com isso em mente existe uma necessidade de pensamento e acção por duas frentes, uma é a mais imediata de tentarmos encontrar uma solução para a problemática que toda esta alteração no panorama militar mundial nos apresenta. A segunda é pensar em longo prazo e tentar reforçar a posição de Portugal com novos cidadãos, é necessário desprendemos o nosso pensamento da poprocionalidade de cidadãos activos no eRepublik com habitantes do país real, isso não é uma regra matemática mas sim um estigma no qual nos temos sucessivamente refugiado para justificar a nossa modesta população.



Possiveis caminhos para o futuro de Portugal

Agora entra a parte que nos interessa, arranjar soluções para os problemas. Não estou a par dos planos da EDEN para o futuro tendo em contra a CONTROL, por isso se estiver a errar por mera ignorância terão de me perdoar:

Solução A - Uma Questão de Fé:

Mantemos a nossa confiança na EDEN, trincamos a bala e sujeitamo-nos ao tempo que for preciso em wipe para que eventualmente possamos ser ajudados pelos nossos aliados.

A realidade desta solução é que os Balcãs nunca deixarão de existir, continuarão sempre lá, o eterno braço de ferro continuará e não me parece que existirá um folgar suficiente para que possam vir em nosso auxilio, muito menos com menos duas potencias como os USA e o Brasil.

Solução B - As Vezes é Preciso Engolir o Orgulho :

A frase me cima é uma verdade, não podemos contrariar a nossa inferioridade militar em relação a Espanha, pelo menos não no presente ( a não ser que me saia o euromilhões esta semana e ai prometo-vos que Espanha será nossa ).

Temos anos de relações diplomáticas em cima com o Brasil, temos menos tempo com os USA mas não deixamos de ter relações diplomáticas com eles. Podemos tentar procurar uma solução diplomática que garanta a Portugal uma neutralidade assegurada, algo que nos garanta a soberania que é a unica coisa pela qual andamos a trabalhar.
Esta é dificil, a relutancia de Espanha em largar Portugal é quase algo mitico, somos claras vitimas de bullying, mas não custa tentar, em pior situação do que a que estamos a viver de momento não chegaremos.

Pessoalmente esta seria o meu plano A, se este falhasse saltaria para outro.

Solução C ( Bónus ) - Numa Realidade Paralela …:

Ainda com a vertente diplomática em mente, existe uma terceira solução, remota até dizer chega que seria tentarmos entrar nesta dita aliança.

O que ganharíamos ? Um buffer invejavel, passariamos a estar no centro da nossa aliança e para além dos nosso aliados só teriamos fronteira com o Canadá e a Venezuela, é mais provavel termos um babyboom gigante e passarmos a ser nós próprios uma potência do que isto acontecer, mas seria a situação “perfeita” e quatro anos depois voltariamos a aliarnos a Espanha ( Sim já fomos aliados de Espanha ).




Não considerei uma outra alternativa que já vi por ai a voar, de nos “juntarmos” mais a paises mais pequenos como nós de forma a assegurar alguma neutralidade porque, apesar de ser uma solução aceitável, não vejo a Espanha a sair da ofensiva.

Seria o ideal se não fosse o facto deles nos odiarem de uma forma quase de estimação e de sermos o carinhoso saco de porrada Espanhol.


Novamente estas são apenas as minhas opiniões, e têm unica e exclusivamente esse valor ( de opinião ). Penso que o nosso presidente terá toda a capacidade do mundo para dar a volta por cima a esta situação, e nós como cidadãos devemos pensar em resolver o unico problema sobre o qual termos controlo e que é o mais grave de todo que é a falta de natalidade, de resto não podemos fazer nada.


E Por uma ultima vez ….


A BEM DA NAÇÃO,

Capitão Falcão