[2] Análise Militar: Argentina – A segunda força Sul-Americana

Day 867, 08:12 Published in Brazil Brazil by mateusdalpozzo

Já fomos inimigos há muito tempo atrás, inclusive chegamos a dominar um de seus territórios, e hoje podemos dizer que somos muito bons amigos e neste último mês, especialmente, lutamos e nos ajudamos várias vezes. O artigo de hoje será sobre as forças armadas Argentinas.


Argentina – A segunda força Sul-Americana






Segundo dados extraídos do site [url= http://ereptools.net /] ereptools [/url] as forças armadas argentinas encontram-se distribuídas, por patente, atualmente (05/04/2010) da seguinte forma:

Privates: 4.438
Corporal: 458
Sergeant: 356
Lieutenant: 699
Captain: 458
Colonel: 435
General: 202
Field Marshall: 84






Embora a Argentina seja um país antigo no novo mundo inicialmente sua população foi muito pouca expressiva, era um “grande deserto de terras”, fato que pode ser visto pelo baixo número de Field Marshall em sua população. Mas há um tempo, uns 10 meses, nossos hermanos passaram um grande babyboom que, na época, os colocou entre as seis maiores populações do jogo. O tempo passou e o número de habitantes suficiente na época para lhes dar o posto de uma das maiores populações já não é hoje suficiente para isto.

Este babyboom que nossos aliados vivenciaram pode ser notado na patente militar de seus cidadãos, a Argentina é um país que, embora possua poucos soldados de altas patentes, possui um bom número de cidadãos com patentes médias; resultados de os bebês de dez meses atrás agora estejam atingindo a maior idade.







Comparando as forças armas brasileiras com as argentinas temos a seguinte diferença de patentes:

Privates: 12.176
Corporal: 735
Sergeant: 269
Lieutenant: (27)
Captain: (94)
Colonel: 1
General: 118
Field Marshall: 135

Analisando a partir desta ótica notasse que a Argentina supera o Brasil apenas nas patentes intermediárias, fato de o Brasil sempre tiver tido uma população maior e apenas no período do babyboom deles eles nos ultrapassaram.


A Argentina não é uma potência militar, mas é um país intermediário e em uma disputa tão igual e acirrada entre PHOENIX e EDEN, pode “desequilibrar a balança”.

Fim do segundo artigo da série, no próximo: “Espanha – A grande inimiga brasileira”

Você pode ler o primeiro artigo AQUI