INVASÃO DO CATAMARÃ

Day 1,820, 10:52 Published in Brazil USA by Dio Ichigo


Os artigos são para meus amigos e assinantes, se gostarem me adicionem e assinem.

Obrigado.



Então amigos para dar continuidade na minha estória, terei que começar a citar nomes de jogadores, porem não vou mais linkar ao perfil e gostaria de lembrar que isso é fictício, qualquer semelhança que houver com a realidade será mera coincidência. E para valorizar o texto vou remover as imagens e deixar mais limpo para leitura.

Boa leitura.

Episódio 1: INICIO DA CONSPIRAÇÃO.
Episódio 2: CONSPIRAÇÃO: A PREPARAÇÃO
Episódio 3 – Inicio da Caçada
Episódio 4: A ESTÂNCIA
Episódio 5: VISITA À LIMA
Episódio 6: A CAMINHO DE CUZCO
Episódio 7: A CAPTURA
Episódio 8 : A INICIALIZAÇÃO
Episódio 9 : VIAJANTES OCULTOS


Episódio 10 :INVASÃO DO CATAMARÃ



Ao retornar Bonna, encontrou D.Lion já no corredor e acenou que o caminho estava limpo. Então D.Lion correu ao encontro do felino e ambos foram em direção a janela que dava para a lateral da embarcação e observaram a Baia de Guanabara vista do mar as luzes dos prédios refletindo na praia.


D.Lion Lembrou-se da ultima vez que ele viu aquela imagem foi para assistir ao festival de fogos alusivos ao Reveion. Agora , aproximadamente às 01:45h da madrugada, porém ao contrario de D.Lion, Bonna não fitava a praia, mas procurava ali perto por uma minúscula lancha que o levasse dali.


Ao avistá-la, posicionou a sua lanterna e mandou o seu sinal em código: dois fachos longos, seguidos de três curtos. Em resposta, vindo da direção da lancha, três fachos curtos e um longo. Eles não precisavam esperar mais. Bonna se dirigiu para acionar a escada de aço que estava a bombordo da embarcação e poucos minutos depois foi receber os homens que estavam na lancha.


O grupo era formado por cinco homens. Estavam todos calados. Eles usavam calças jeans e jaquetas escuras, além de gorros e sapatos de solas de borracha. Todos carregavam mochilas ou grandes bolsas. Bonna os recebeu.


— Tudo certo? — disse o homem encabeçando a fila que subia as escadas.


Bonna um pouco nervoso e olhando para os lados disse.


— Sim, tudo certo. O Capitão está na sua cabine, uns estão de patrulha no compartimento de carga, acho que uns quatro por ai estão no alojamento dormindo. Os restos da tripulação provavelmente estão no salão de festas, se divertindo. Você trouxe o que pedi?


— Aqui está a sua "encomenda" — disse o recém-chegado Kongha, passando para Bonna uma mochila.


O felino olhou para o conteúdo da mochila e sorriu. Lá dentro tinha 10.000 BRL, um passaporte chines com um nome falso e uma passagem aérea para Buenos Aires, marcada para dali a três horas.


— O navio é todo seu, faça bom proveito e foi muito bom participar disso até aqui! Boa sorte. — Falou Bonna agarrado a sua nova mochila e descendo para a lancha que o aguardava.


Não houve despedidas e nem comprimentos. O líder do grupo simplesmente olhou para o felino que descia a escada, com o pensamento distante, então observou D.Lion ali parado e disse:


— E você quem é?


— Sou D.Lion, peço que me deixe ir também. Disse.


— Creio que não poderemos, precisávamos de alguém e você se encaixa perfeitamente nos planos.


Um silencio se deu, e ficou claro que ele continuava pensativo.


Mas havia muito a fazer, e Kongha, o líder do grupo, não podia perder tempo com pensamentos tolos que não levavam a lugar nenhum. Os homens do CAT - Brasil tinham ensaiado essa ação por muito tempo, e mesmo nunca tendo subido a bordo do grande Sea Fighter, sabiam perfeitamente como ele era e onde estavam os seus compartimentos, de tanto estudarem suas plantas e fotos.



Todos estavam armados com fuzis automáticos AK-47 de 7.62mm, adquiridos no mercado negro carioca, além de pistolas 9mm, e farta munição. O segundo em comando de Kongha se chamava e-XallaX. Ele era um homem já experiente e era especialista em explosivos. e-XallaX carregava em sua mochila várias cargas de explosivo plástico, tipo militar e detonador.


Os homens de Kongha dominaram o navio rapidamente e D.Lion acompanhou a ação toda como mais um deles. Os homens desarmados no alojamento não ofereceram nenhuma resistência. Em seus rostos estava estampada a surpresa de serem abordados por homens armados e o medo do desconhecido. Ao ser preso em sua cabine, por Kongha e um de seus homens, o capitão do navio, o atual Cel da Logística do EB And-Galo, indagou aos seus captores.


— Quem são vocês e o que pensam que estão fazendo? Pirataria é um crime e vocês não sairão impunes. Exijo que se retirem imediatamente desta embarcação!


— Calma Capitão And-Galo, não somos piratas e não queremos o seu navio ou sua carga, e tão pouco exigiremos resgate. Não desejamos também lhes fazer mal, mas estamos armados e não hesitaremos em usar nossas armas para demonstrar a nossa determinação em alcançar o nosso objetivo — Disse Kongha de forma calma, tão calma, que And-Galo em olhar para os olhos daquele homem, sentiu um frio na espinha.

— Como estão os meus homens? O que vocês fizeram com a minha tripulação? Disse And-Galo tentando não transparecer está com medo, apesar do suor em seu resto lhe denunciar.


— Eles estão bem e assim ficarão se o senhor for cooperativo. Acredite, não quero lhe fazer nenhum mal, e lhe garanto que até amanhã estaremos bem longe do seu navio — Falou Kongha de forma monótona, quase recitando uma reza.


— Então o que você deseja? Pergunto o aflito And-Galo.


— Seu pessoal que está no salão de festa tem a volta programada para às 03:30h, certo?


— Perguntou Kongha, mesmo sabendo a resposta.


— Isto mesmo! — Afirmou And-Galo, tentando entender como aquele homem sabia daquela informação.


— Por favor siga-me até a cabine de comando e lhe explicarei com prazer as minhas intenções — Disse Kongha, apontando a sua pistola 9mm para And-Galo de uma distância segura, para que o Cel não tivesse desejos de tentar ser um herói.




MISSÃO DADA É MISSÃO CUMPRIDA.


Adival
Autor



Qualquer coisa podem me chamar pelo msn: d_lion23@hotmail.com que estou sempre disponível para ajudar na medida do possível.


Um grande abraço e até o próximo artigo.


Adival
Editor Geral





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