Visões de um quase novato.

Day 781, 08:42 Published in Brazil Brazil by Jean Liberato
Olá eAmigos!

Hoje vou falar um pouco sobre a minha crua e pouca experiência no Novo Mundo. Pretendo deixar escrito o que percebi e como me adaptei facilmente ao eRepublik.


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Não houve muita dificuldade para mim, em especial, na compreensão dos conceitos que movimenta este Novo Mundo. Venho de uma simulação antiga de países chamada micronacionalismo, onde estou há 9 anos.

Também sou um jogador compulsivo de social games e MMORPGs. Jogo uma simulação de futebol chamada Hattrick fazem 7 anos, já joguei turn games como Eixo do Mal ou Astro Empires, todos com os mesmos conceitos de realtime e integração social que encontramos aqui.

Além disso tudo, sou um profissional dos games online, trabalho no mundo virtual Second Life e de lá tiro meu sustento real, produzo conteúdo e vendo por moeda virtual, que depois converto em dólares ou R$. Lá é permitido fazer isso, o que senti falta por aqui. Talvez a economia do eRepublik ganhasse muito, se nós pudessemos retirar nosso GOLD livremente e negociá-lo entre players. Esse é considerado o maior acerto dos criadores do Second Life, pois permitiam a criação livre de conteúdo e assim oferecem uma forma de remuneração verdadeira por este trabalho.

Aqui no eRepublik encontrei coisas que nunca vi em nenhum outro jogo. A simulação política é excelente, a simulação economica é quase perfeita, a simulação militar fantástica e a integração que ocorre em torno dos temas é de ótima qualidade.

Percebi que muitos novatos não conseguem crescer através de outra forma a não ser através das lutas (é o caminho mais fácil). Porém eu escolhi outro caminho e tenho me dado bem. Resolvi buscar como primeira medalha a de Formador de Sociedade, faltam apenas 6 pessoas tornarem-se nível 6, para eu atingir este feito (e tenho pelo menos 15 em posição disso).

Estou focado na orientação destas pessoas que trago ao eRepublik, distribuí muitos tutoriais e mantenho contato por MP's quase todos os dias. Percebi que faltam estratégias para se trazer novatos e mantê-los no jogo.

Enquanto muita gente diz que apenas 2 ou 3% ficam ativos, eu tenho conseguido cerca de 25% de atividade dos meus contatos. Lógico que todos chegam aqui através de uma relação externa mais confiável do que um simples email remetido de forma remota.

Mas acho que o segredo está no SUPORTE! Dar atenção aos novatos de forma diferenciada faz toda a diferença na hora de mantê-los ativos. Acredito que o governo poderia tentar criar um sistema de suportes pró ativo e não re ativo, baseado em MP's e vídeo tutoriais. Sei que é difícil, pois estou tendo que lidar com cerca de 50 pessoas, muitas nem voltam mais aqui. Mas tento reativá-las mesmo assim, enviando emails ou ainda pelo MSN, pois tenho contato pessoal com eles.

Talvez eu experimente tentar um Babyboom particular em breve, estou analisando tudo com calma, mas é viável e o retorno vem em forma de GOLD. É parecido com um plano de parceria, onde vc expande o Novo Mundo e recebe sua cota em GOLD, acho isso bem justo. Pois manter novatos no Novo Mundo e treiná-los demanda tempo e isso geralmente é honeroso na RL.

Após escolher este caminho, decidi trabalhar no que eu gosto, que é a imprensa, fundei esse Jornal "A Bússola" que vem também do micronacionalismo. No micronacionalismo eu tenho e tive portais de notícias e no Second Life meu blog MundoLinden.net é o maior do Brasil sobre mundos virtuais (esta semana sairá uma postagem sobre o eRepunlik). Seria mais que natural escolher uma área semelhante para atuar aqui no eR.

Finalizando, gostei muito do que temos aqui. A simulação social do eRepublik é fabulosa, apesar de não ser tão densa quanto no micronacionalismo, porém, a proposta é outra, aqui temos um jogo, uma diversão inteligente e complexa; enquanto no micromundo existem pessoas que são modelistas e não estão lá para se divertir, mas para modelar países em miniatura.

Mas que o eRepublik é uma diversão especial para os praticantes do micronacionalismo, disso não tenho dúvidas. Assim como muitos eCidadãos podem se adaptar facilmente ao mundo das micronações. Uma coisa complementa a outra.

Deixo um grande abraço para todos e nos vemos em breve, nas próximas postagens/notíciais.

Direto da eRedação.

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