Um dia na História + Proposta de Paz entre Port-Esp-Mex

Day 375, 11:37 Published in Brazil USA by Cavalcanti

Artigo original escrito por Matthieu Bonne aqui
Tradução por Cavalcanti.

Existem acontecimentos que levam um século para se tornarem história, para tomarem lugar na memória coletiva... Outras tornam-se lenda um dia depois. Assim como foi a batalha de ontem.

Tudo esteve aqui para que soltassemos um bom jogo de fogos de artifício. Um poderoso atacante, determinado, ciente de sua força, abstraído das conseqüências, controvesas e rejeitadas pelos seus aliados oficiais. Um defensor corajoso, previnido, apoiado por uma aliança mais unida do que nunca. Um campo de batalha justo, algungs bugs (exceto nas primeiras horas), regras idênticas para cada lado. E 24 horas de lutas intensas.

O PMV (Partido Media Vida, partido espanhol que começou a guerra, porém que não possui popularidade entre a maioria dos espanhóis) pensou que tinha a vitória em suas mãos duas horas antes do final: -27.000 pontos no muro, um avanço considerável. Mas as poucas centenas de cidadãos que compareceram em tempo real ao fantástico returno de Portugal agora sabem que uma aliança idealmente organizada e supermotivada pode fazer tudo. 40.000 pontos do muro foram tomados de volta em duas horas, mesmo depois da chegada de fortes soldados da Atlantis e mesmo depois dos milhares de golds gastos - o muro cresceu como uma tsunami, e nunca mais caiu.

Além desse tropeço final, é o significado político dessa batalha que sempre o faz dela um evento histórico. Por que, por um lado, PEACE apareceu unida, poderosa e organizada; as semanas de dúvida e a desmobilização pós-V1, o desaparecimento de Nicolae Carpathia, a agonia do Paquistão, todos essas duras provas foram deixadas para trás e a PEACE ainda está viva, ativa, preparada para mover-se e salvar qualquer um de seus membros (assim como o golpe frustrado de Petrescu na Áustria). Ontem, mesmo que o destino de Campeche parecia desastroso, os membros da PEACE nunca desistiram.

Do outro lado, a última loucura do PMV não funcionou. ATLANTIS provou (àqueles que tinham dúvidas) que é uma aliança responsável por não apoiar a ofensiva contra Campeche, tanto que apenas um punhado de solitários guerrilheiros tentaram ajudar o front Espanhol. Nós até vimos soldados da ATLANTIS lutarem por Portugal - um sinal de que o senso comum e a honra existem em ambos os lados.

Mas eu pessoalmente acho que o principal vencedor desse dia memorável é a Espanha. Sim, Espanha, a verdadeira Espanha, que foi nossa aliada, que sofreu com a tirania do PMV, que nunca parou com o diálogo, que tem resistido teimosamente e orgulhosamente durante esses meses negros. Essa Espanha finalmente irá renascer, reconquistar poder e seu lugar na diplomacia mundial.

Assim, comemoremos esse dia histórico, e honremos a proeza de nossos soldados e o renascimento da Espanha.

PEACE em casa, PEACE para o mundo!

Matthieu Bonne
Presidente da República da França
Secretário-Geral da PEACE

======================================== ======================================== ====
Addendum 15:36, Horario do Erepublik
Paz entre Portugal, Espanha e Mexico

A duas horas trás, Portugal enviou uma Proposta de Paz a Espanha. Você pode conferi-la, tanto em inglês como em português, no artigo escrito pelo Presidente Arthk.

Os Portugueses deixaram bem claro as suas pretensões, depois da épica vitória da batalha de Campeche, que é afirmar a PAZ entre, não só Portugal e Espanha, como também o México. Portugal concordou em devolver em segurança o território de Campeche (da região The Southeast) ao seu possessor original: o México.

Além disso, o Presidente português direcionou-se ao PMV - Partido Media Vida, que foi o grande iniciador da guerra - afirmando que Portugal mostrou-se estar "à altura de uma batalha". Além disso, pediu que o PMV reconsiderasse e que acabasse o mais rápido possível essa guerra que, pessoalmente ao meu ver, nada ajudou aos dois países, apenas em demonstrar que a PEACE está consolidada com uma aliança militar forte e que nunca vai desistir enquanto um de seus países membros estiverem em perigo.