Sobre a formação do Estado Maior
Timborium
Todo mês temos eleição pra presidente e a cada mudança no Palácio do Planalto vemos o exército ser reinventado e isso acaba trazendo um prejuízo sério às nossas forças e, por que não, a nós mesmo que não nos desenvolvemos como poderíamos/deveríamos.
A organização do exército deve ser prioridade para todo país do emundo, isso dá força a um país, põe-o no mapa, causa uma aura de medo em seus inimigos.
O exército brasileiros tem vários Field Marshalls e incontáveis generais que, se devidamente orientados dariam respeito às forças brasileiras.
Tendo isto em mente a Divina Providência iluminou a mente do nosso primeiro Field Marshall com a proposta de formação do Estado Maior.
Eu defendo essa proposta que, a meu ver poderia ser organizado da seguinte forma:
Função
Ser um órgão permanente do governo Brasileiro que visa manter uma unidade na organização do exército bem como das políticas militares brasileiras, tornando desnecessário que o exército se reorganize mensalmente com as mudanças na presidência.
Composição
5 membros dispostos da seguinte forma:
• Um especialista em relações internacionais
• Um especialista em Economia Militar
• Um especialista em Estratégia Militar
• Um especialista em organização Militar
• Um nome indicado pelo presidente, que pode ser o próprio.
Deliberação
As decisões serão tomadas através de uma votação onde cada membro do Estado Maior vota democraticamente.
Em caso de empate o voto de minerva será o do especialista na área, ou a decisão será do presidente.
Mudança do Estado Maior
Os membros do Estado Maior tem mandato fixo, podendo ser alterados por pedido pessoal de substituição, ou caso o membro seja envolvido em algum caso de corrupção ou de traição.
No caso de saída de algum membro ele seria escolhido pelos demais membros do Estado Maior bem como pelo presidente em exercício dentre os nomes disponível da mais alta patente na lista ainda a ser desenvolvida para este fim.
O Estado Maior seria um órgão que teria por função firmar o exército, seria opcional de cada presidente aceitá-lo ou não, mas a sua aceitação implicaria em utilizar-se de membros reconhecidamente experientes em organização militar e na elaboração de estratégias bem como evitar-se-ia ter de recadastrar toda a população a cada novo mês, permitindo ainda que os meses passem mas que os tanks brasileiros estejam sempre com as engrenagens muito bem engraxadas.
Comments
junemaxxxxx
Boa...
Se não ficarem de mimimi pelo que ainda devo pagar (vou pagar - não nego isso), eu me interesso na parte de organização militar e acredito que poderia ajudar bastante.
Apoiado.
😉
Um bom começo...
: ]
Apoiado, votado, assinado.
nuutxer acima
Boa idéia, já havia lido nos outros comentários, mas de organização inédita.
Votadíssimo.
Bom, a criação do Estado Maior se faz cada vez mais necessário. Como faríamos as eleições? Pelo forum do eRepublik Brasil? Qualquer um estaria qualificado para compor a equipe?
Estamos sugerindo aqui uma mudança drástica na sistemática atual de como funcionam as coisas "estatais". Para que isso funcione, será necessário o acesso a algumas estatais, Ministério da Fazenda e Ministério da Defesa. Como vamos fazer isso? Contrato mensal onde os 2x gestores assinam? Um indicado pelo governo e outro como Guarda Nacional?
Acredito que tem que sair do papel e assim como a idéia do DuFF (mateusdalpozzo), necessita-se de amadureciemtno.
junecaz/PDB.
As ORGs estatais ficariam sobre o controle do 5º membro que seria indicado pelo presidente ou do próprio presidente, cabendo aos demais membros a análise técnico militar.
Mas ai tu parte do pressuposto que todos próximos presidentes vão concordar com o Estado Maior?
junecaz/PDB.
Como coloquei ali, a aceitação do estado maior é opcional a cada presidente que, em vez de ficar quebrando a cabeça para reorganizar o exército todo mês poderia pegar toda a estrutura montada e pronta por uma equipe experiente e fixa.
Se o presidente não aceitar o Estado Maior se mantém, mas fica inativo e, se no próximo mês o presidente decidir utilizá-lo, ele volta á ativa com a antiga organização.
ótima idéia. se funcionar direito vai permitir a continuidade dos processos de governo independente do presidente empossado.
votado e com o apoio da Frente Republicana.
Não gostei da parte da aceitação ser opcional... Deve ser criada uma estrutura permanente, para fazer ligação entre a presidência e a aliança, entre a presidência e o povo e entre a presidência e os soldados, diminuindo assim as responsabilidades do Presidente sobre a parte militar do Estado.
Suriat,
infelizmente, não encontrei nenhum meio de poder impor isso ao presidente eleito, mesmo porque, vai ser ele quem vai ter de financiar a distribuição de armas, MTs, gold para o exército e, se ele não concordar com a forma do funcionamento do Estado Maior não sei como isso poderia dar certo.
Agora se você vislumbrar uma forma de impor isso e garantir a linha de crédito será muito bem vindo, pois a ideia do artigo é exatamente colher sugestões para aprimorar a formação dessa cúpula militar.
Teria que implementá-lo via Constituição, certo?
" Mudança do Estado Maior
Os membros do Estado Maior tem mandato fixo, podendo ser alterados por pedido pessoal de substituição, ou caso o membro seja envolvido em algum caso de corrupção ou de traição. "
MUITO IMPORTANTE ADICIONAR. DEVEM PERTENCER AO EXERCITO BRASILEIRO, OU SEJA , DEVEM RESIDIR NO BRASIL. UMA VEZ QUE DEIXE O PAIS PERDE A FUNCAO.
Pode-se usar a confiança dos soldados no Estado Maior para pressionar o presidente, seja por mensagens, seja não seguindo as ordens do presidente, e sim do EM...
Depois disso ainda teria o congresso, como última alternativa se o Presidente não estiver tratando a situação corretamente.
Profeta,
não pode ser tão rigoroso assim, pois eles podem ter de sair do país para poder lutar em alguma batalha de nosso interesse.
Nosso exército tem membros espalhados ao redor do mundo, não é possível excluir todos apenas por não estarem in game no território brasileiro.
"UMA VEZ QUE DEIXE O PAIS PERDE A FUNCAO"
Claro que não... E se precisar lutar fora?
PS.: Pra que maiúsculas?
é uma ótima idéia.
apoio com certeza.
Como disse o Olorum. Um bom começo.
Parabéns.
VOTADO
"'UMA VEZ QUE DEIXE O PAIS PERDE A FUNCAO'
Claro que não... E se precisar lutar fora?
PS.: Pra que maiúsculas?"
Não acho que é essa a interpretação correta do que ele disse, por "deixar o eBrasil" acredito que ele queira dizer morar em outro país, e não somente viajar.
Mas enfim, votado e apoiado.
idéia não apenas interessante mas também muito boa...
de fato o ideai seria termos 1 modelo só que funcionasse e permanecesse igual direto...na pratica é difícil impor isto todo mês a cada novo presidente...mas sua idéia é boa só precisa de uma trabalhada e tudo mais com certeza deve ser considerada, parabéns.
Eduard,
A ideia não é minha mas do Olorum, apenas compliei-a.
O propósito desse artigo é exatamente aperfeiçoa-la, se tiveres alguma sugestão será muito bem vinda.
Apoiadíssimo e votadíssimo.
Adorei a proposta 😃
Minha proposta é pegar as inumeráveis ORGs inúteis que temos e colocar empresas de armas em todas elas para servir de fornecimento para nosso exército.
Nem que tenha que abrir empresa de armas em outros países, de preferencia com moedas que valem menos que o BRL assim a gente faz os outros trabalharem pra gente abastecendo nosso exército. Faz um balanço de gastos e monta um exército profissional com vários batalhões com cada administrador de cada ORG controlando umas 20 pessoas no máximo.
Acho que assim a gente pode dar uma dinâmica maior no exército e fazer mais pessoas ativas e interessadas pq vao estar sob controle e contato com um grupo menor de pessoas... acho que vai dar pra controlar melhor tb pq estará distribuida a responsabilidade para um grupo maior.
Eu apoio 100% isso, eu darei todo meu tempo possivel se for preciso alguma ajuda e meu nome for chamado
VOTADO
Boa proposta.
ótima proposta, precisamos disso pra ontem! nosso exército se desorganiza cada gestão que passe
sobre a obrigação dos presidentes em manter o estado-maior, tem duas formas de fazer com que todos os presidentes mantenham:
1) constituição, que nem o cavalcanti disse
2) uma forma que tb pode funcionar é pedir uma posição sobre isso durante a campanha presidencial
em geral, estruturas que funcionam são mantidas pelos governos - só precisamos de uma certa pressão popular pra isso
outra coisa, sobre a composição, minha proposta seria:
• Um chefe do estado-maior
• Um especialista em Economia e Organização Militar
• Um especialista em Estratégia Militar e Relações Internacionais
• Ministro da Defesa
• Um assessor indicado pelo presidente, que pode ser o próprio.
Assim, o governo tem 2 representantes no estado-maior, o que é bom para não criarmos um "super-poder" que está acima do governo eleito. O objetivo do estado-maior é continuidade, o que é perfeitamente possível mantendo 3 pessoas na equipe
Sobre economia e organização militar, me parecem habilidades similares, assim como estratégia e relações internacionais. Não vejo necessidade de pessoas diferentes para o cargo.
O Chefe do Estado-Maior deve ser o responsável final pela coordenação do grupo
Nah...
Economia != Organização
Estratégia != Relações internacionais
Basta, se o presidente não tiver disponibilidade/experiência/vontade de ocupar o cargo do governo, nomear um Ministro que defenda seus interesses.
VOTADO e APOIADO
A Estrutura MILITAR sempre foi paralela à Civil...
Embora subordinada, sempre com suas regras... isso na RL
Acho que a idéia é pertinente!
Cara...
Quanto mais decentralizar o ESTADO....(decentralizar em suas funções...e já que aqui ninguém é pago por isso VAMO DA RESPONSABILIDADE PRA GALERA DO BRASIL!!!!)
MELHOR!!!!!!!!!!!
Economia Militar e Organização Militar são bem diferentes.
Economia Militar é Controlar os Gastos, tentar descobrir o melhor Custo~Benefício em uma determinada Batalha, saber quanto o Exército precisa para ser mais eficiente etc.
Organização Militar é ver como os Soldados receberão Armas~Tickets~Golds, encontrar formas de melhorar as Distribuições, torná-las mais eficientes, dividir melhor os Batalhões...
Estratégia Militar e Relações Internacionais são ainda mais diferentes.
Um Especialista em Relações Internacionais foi colocado na Lista para dizer ao Estado Maior o que acontece no Mundo, mudanças, acontecimentos importantes e para facilitar uma Estratégia em Conjunto com a Peace.
Já o Estrategista precisa pegar todas as Informações passadas e criar a Estratégia que será utilizada pelo Exército, tentando moldá-la da melhor forma possível ao Exército do Brasil.
Não adianta apenas seguir as Instruções da Peace à risca, simplesmente porque cada País tem suas peculiaridades, Fusos diferentes podem fazer com que uma Estratégia não seja tão eficiente em outro País.
Acho a Divisão sugerida no Artigo muito boa, porque foca nos pontos principais, necessários à Reformulação do Exército.
perfeito!!
eu ja tava com essa ideia em mente ultimamente, poderia colocar tb um sistema de estagio para quem tem vontade de entrar para o estado maior mas nao tem a experiencia nescessaria para o fazer.
votado!!
O Estado Maior é importante, até mesmo para suportar os novos presidentes que estão por vir.
Uma vez que o Estado Maior seria criado, por que não direcionar as empresas de Armas para esse tipo de organização? Eu acho uma mudança válida até mesmo porque o gerenciamento de pessoal e armas pode ser feito por este grupo, uma vez que o controle será constante e estável.
Totalmente de acordo. Concordo com o Yoshi quando sugere dois membros s serem indicados pelo governo. Talvez até um Estado Maior com 6 integrantes, 3 fixos e 3 indicados pelo Presidente para dar um equilibrio maior. Essa proporcionalidade, acredito eu, ajudaria a que o Presidente em exercício mantenha o EM em funcionamento.
Importante: PARA EQUILIBRAR, o presidente teria poder de dissolver, a qualquer instante, o Estado Maior. Não precisa nem motivar a decisão.
Tratar-se-ia de poder inerente ao cargo de chefe supremo da nação.
O Estado Maior poderia ter o controle das estatais relacionadas (IRON E ARMAS Q1 e Q5) para manter estoque e o responsável por elas seria alguem com conhecimentos na gestão de empresas para evitar o desperdício certo?
a ideia do Estado Maior veio do governo Reshev na primeira organização do exercito.. eu cheguei a fazer um esboço do que seria em um site a muito tempo http://erepublik.webcindario.com/EB/" target="_blank">http://erepublik.webcindario.com/EB/
mas até hoje nenhum presidente quis por em prática..
Perfeito, e ainda acho que o presidente não tem que ter opnião(aceitar ou não).
Acho que o desenvolvimento do exército tem que ser separado da política. Pois é um "órgão" que é para ajudar o eBrasil contra seus inimigos, então é obrigação do governo ajudar.
"Apoiado".
Interessante idéia mas cerceia um pouco a liberdade que o cidadão tem de lutar em outros países para se ganhar xps.
Celio Azevedo
PCB e Coronel.
Carl Gustaf, esse "estágio" é o próximo passo com a definição das patentes.
Zumbi, a formação em 5 pessoas, sendo 4 fixas e uma móvel é apenas uma sugestão visando dar maior profissionalismo ao nosso exército que continuaria forte independente dos governos que passassem, acho que 3 móveis já dificulta um pouco isso, podendo até aparecer alguém que poderia conturbar essa gestão por pura inexperiência.
Joaquim, se não for posto em uma Constituição, o Estado Maior seria uma opção do presidente que, ao invés de nomear um Ministro da Defesa, diria que isso ficaria a cargo do Estado Maior, não gostando, destitui e nomeia alguém, seria o oferecimento do serviço de jogadores mais experientes na área.
Celio, acho que uma coisa não impede a outra, desde que o sujeito não invente de lutar contra o Brasil ou seus aliados não vejo problema dele sair para lutar pelo mundo.
brcorp= timborium?
"O Estado Maior seria um órgão que teria por função firmar o exército, seria opcional de cada presidente aceitá-lo ou não (...)"
Discordo. Deve ser obrigatório como no caso do contrato para o Controle Nacional. Uma vez aprovado pelo Congresso Nacional o Estado Maior das Forças Armadas deve ser um órgão permanente.
Não são Habilidades Similares...
Relações Internacionais é para manter Contato com a Peace e saber o que acontece no Mundo...desde quando um MoFA monta Estratégias de Guerra?
Passar as Informações sobre as Estratégias da Peace para o Estrategista está longe de ser o mesmo que montar uma Estratégia...
O Estrategista existe justamente para não precisar ficar seguindo tudo que a Peace manda, ué...senão não precisaria de um, não é?
O Estrategista tem que pegar a Recomendação da Peace e criar uma Estratégia que melhor se adeque ao Exército do Brasil, que é bem diferente dos Exércitos de outros Países.
Provavelmente o Estrategista terá acesso à Peace e poderá discutir as Estratégias dela, não precisando do Relações Exteriores para isso.
Mas o Relações Exteriores pode ajudar na Comunicação entre o Estrategista e a Peace, se o Estrategista não tiver facilidade com o Inglês.
E o Relações Exteriores vai continuar fazendo seu Trabalho de dizer o que está acontecendo no Mundo, com os Países, Alianças etc.
É um Trabalho importante, que ajudaria o Estado Maior.
Se o cara da Economia Militar disser que o País só pode gastar 1000 Golds na Batalha, o da Organização vai ter que gastar no máximo 1000 Golds, Orçamento não é isso?
Se ele tem 1000, vai gastar 2000?
O máximo que ele pode fazer é procurar o Economista e discutir o Assunto, ou então pedir uma Reunião do Estado Maior em Regime de Urgência, pedindo mais Dinheiro e explicando os motivos.
Se não fosse assim, não faria sentido dividirmos por Área...joga logo todo mundo no mesmo saco e pronto...não vejo eficiência alguma nisso.
É claro que algumas pessoas sabem sobre mais de 1 Área, e podem acabar opinando, sugerindo, mas não podem atropelar o Especialista, senão aí sim vira bagunça.
Yoshi, se seguir o que você falou, no final acabamos voltando só para o MD...
Pertinente:
http://www.erepublik.com/en/article/pcb-um-novo-tempo-para-o-ebrasil--939415/1/20" target="_blank">http://www.erepublik.com/en/article/pcb-[..]/1/20
A idéia do Estado-Maior é ótima, mas a única coisa que eu não aceitei muito bem é essa coisa de "órgão independente". Em uma democracia, o chefe supremo das forças armadas é o Presidente. O poder militar precisa estar sujeito ao poder civil.
Além disso, o Estado-Maior proposto (permanente, com mandato fixo para os membros) seria uma "comissão de notáveis", com capacidade total de desestabilizar politicamente o Presidente eleito. Esse modelo atrapalharia ou até mesmo inviabilizaria o exercício do poder pelo Presidente.
"Provavelmente o Estrategista terá acesso à Peace e poderá discutir as Estratégias dela, não precisando do Relações Exteriores para isso."
Exatamente, concordo 100% com isso, por isso acho desnecessário uma pessoa responsável apenas por relações internacionais. Já existe um MoFA no país, o Estado-Maior não precisa de alguém só pra isso. É o estrategista que discute na PEACE e depois decide como é a melhor forma do Brasil atuar.
"Se o cara da Economia Militar disser que o País só pode gastar 1000 Golds na Batalha, o da Organização vai ter que gastar no máximo 1000 Golds, Orçamento não é isso?"
Sim, orçamento é isso, mas pra que uma pessoa só pra fazer orçamento de batalha? Isso é algo que o estrategista e o responsável por organização deveriam decidir. Além disso, orçamento exige flexibilidade, se gastamos 1.000 gold numa batalha e no final estiver perdendo por pouco, sendo que um gasto de 100 gold a mais salvaria, o que fazer? Tem que convocar uma reunião?
A pessoa que cuida da organização, depois de saber com o estrategista qual a importância daquela batalha, precisa ter a capacidade de decidir isso.
não adianta criar um monte de cargo no estado-maior que tenha funções extremamente específicas, isso diminui a flexibilidade e a eficiência do sistema. É necessário ter pessoas que entendam de tudo, sempre com um "foco" principal
não magabo, isso não seria o mesmo que o MD, porque o MD muda todo mês, o estado-maior seria uma estrutura contínua de especialistas em guerra, esse é o grande benefício
Não faz sentido...você fala sobre alguém não estar online em algum momento e isso atrapalhar.
Mas se o MoFA não estiver online também não iria atrapalhar?
Se foi colocado um Relações Internacionais no Estado Maior tem um motivo...se o Estado Maior vai acabar com o Cargo de MoD, por que não poderia fazer o mesmo com o de MoFA?
Já que o Especialista em Relações Internacionais estaria no Estado Maior, não faz sentido haver um MoFA...2 pessoas realizando o mesmo Trabalho?
Estratégias não devem ser criadas apenas baseadas no que está acontecendo no Brasil, mas também no Mundo, por isso o Relações Internacionais é tão importante...é mais fácil se ele estiver dentro do Estado Maior, do que simplesmente o Estado Maior ter que ficar mantendo Contato com o MoFA a todo momento.
"Isso é algo que o Estrategista e o responsável por Organização deveriam decidir", se Economia não é algo simples no eR, algo que muitos não conseguem entender bem, imagine Economia Militar...se o Estrategista e o da Organização Militar conseguirem fazer o Trabalho deles e ainda o do Economista, não precisariam dividir o Estado Maior por Área, visto que teríamos entendidos em todos os Assuntos, como eu disse antes.
E no momento em que todos precisarem se concentrar apenas em sua Área específica, o trabalho fica muito mais simples...se a mesma pessoa tiver que fazer a Organização, a Economia, a Estratégia, aí não vai ter Estado Maior que funcione, vamos precisar de Máquinas, não pessoas.
A idéia é justamente ter Cargos Específicos, isso é que dá base para um bom funcionamento...é melhor ter 4 caras muito bons, cada um em sua Área Específica, do que ter 4 que sabem fazer as 4 coisas, mas não muito bem cada uma delas, não é?
Normalmente quem sabe um pouco sobre tudo, não sabe muito sobre nada.
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