Se Nero jogasse eRepublik!

Day 589, 21:13 Published in Brazil Brazil by Vespasiano1981

Prezado Leitor,

Hoje passei mais uma agradável noite conversando com os amigos no eR, lutando nos Wargames e jogando Poker. Já n finalzinho, fiquei pensando o que pensariam celebridades da história, se joga-sem eRepublik. Pensei num nome que seria interessante:

NERO

Nero foi um Imperador Romano que herdou o trono de seus antepassados que sucediam Júlio César. Foi conhecido por sua brutalidade, loucura e amor pelas artes.

Nero provavelmente se cadastraria no eRepublik com a intenção de governar, sem poder se valer do título de Caesar ele pouca chance teria de governar um império. Mas ele teria uma chance na política e na mídia que certamente aprovitaria.

O jovem imperador era um amante das artes, e gastaria boa parte de seus recursos para estimular o desenvolvimento da beleza no eRepublik. Provavelmente ele doaria grandes quantias aos jornalistas que escrevessem artigos cheios de poesia e dramaticidade.

Sua conhecida fúria contra a oposição política ao seu domínio ficou marcada na história. A especialidade dele era a crucificação, de forma que adornava as estradas aos reinos conquistados com opositores pregados em cruzes, como se fossem postes de iluminacao. No eR ele se acharia outra forma de oprimir e desistimular a sua oposicao, seja por calúnias, por segregação ou outras formas de intimidação. Provavelmente essas demonstrações aconteceriam no Chat ou na Mídia.

Sua vaidade era motivo de medo para os que conviviam com ele. A menor crítica era certamente condenada com o exílio, com a vergonha e muitas vezes com a morte. Executava longas sessões de poesia e quem não prestasse atenção era condenado com o exílio, e as vezes até com a morte. No eR ele iria poluir a mídia com dezenas de artigos, e ficaria muito ofendido, e atacaria ferozmente os que não fizessem parte de sua audiência.

Nero era tão incompetente e prepotente que deixou Roma incendiar levando a culpa por isso para a eternidade. Aqui no eR, se fosse eleito presidente, levaria o país ao fundo do poço!

Aqui ele seria visto como louco, por suas idéias e por sua vontade de ser DEUS. Era assim que ele se via, e suas loucuras eram o que ele acreditava serem atos divinos. Ele andava entre o povo e escolhia sem mais nem menos um cidadão e tomava decisão sobre o futuro dele, como um deus, ele acreditava que faria. Assim ninguem estaria a salvo de seu julgamento quando escrevesse um artigo descompromissado.


Eu não queria ele por aqui. Muito mala!

Abraços,
Vespasiano1981