Resposta a Critica dos Problemas do Estado

Day 1,659, 16:29 Published in Portugal Portugal by AIister


Boa Noite Portugal,


Mikhail Borislav lançou um artigo com criticas ao governos. Como todas as criticas do mundo, esta deve ser analisada de forma a percebermos se o sugerido é viável, se o criticado tem motivo para o ser e se existe algo a retirar das mesmas.

É necessário constante pele dura, capacidade argumentativa e acima de tudo paciência para defender uma ideia. É preciso compreendermos que uma critica não é um ataque pessoal mas sim um conflito de ideias divergentes. Umas com mais razão outra com menos, como tal será sempre algo que devemos tentar praticar e encarar de uma forma quase desportiva.



Como o limite de 500 caracteres não me permite estar a fazer uma análise muito profunda nos comentários do artigo Breve Crítica aos problemas do estado e soluções

"MARXISMO: IMPOSSÍVEL?"

Sim, tanto aqui como na vida real, tal como a anarquia o é. São utopias que não entrarão em prática na vida real devido a condição "limitada" do ser humano. Não são alcançáveis apesar de ideologicamente serem paraísos, mas na minha mente também ganho o euro-milhões numa base semanal.

No eRepublik não é a imposição da condição humana mas sim a estruturação do modelo económico. Outrora Portugal foi um estado comunista, beneficiando de um bónus de produtividade por cada trabalhador extra e com capacidade de produção infinita de moeda ( PTE ) o estado comprou empresas em sectores ( qualidades ) chave dos diferentes produtos e começou a lançar propostas de empregado a ordenado impraticabilidade por privados.

Era incentivado que toda a gente doasse o gold ao estado em troca de PTE de forma ao estado poder amealhar mais nos seus cofres e conseguir fazer compras de produtos que não havia possibilidade de produzir internamente para serem partilhados pelos cidadãos.

Eventualmente devido a este mesmo "exploit" do modelo económico o mesmo foi mudado, milhões de PTE foram apagados de orgs estatais e apareceu a V1.




"A RÉGUA E ESQUADRO DE UMA SOCIEDADE TECNOCRATA"

Não tentamos desvalorizar quem critica só porque critica, mas também quando criticamos algo ou quando defendemos devemos estar sempre prontos para defender o que acabamos de afirmar. Não pode ser sempre uma frase e uma salva de aplausos.

Tecnicamente a partir do momento que o presidente de um partido é um politico não pode ser um tecnocrata. Mas novamente neste jogo há muito poucas pessoas que se afirmem como única e exclusivamente políticos.

A questão não é a maneira politicamente correcta de agir, a questão é que existem coisas que não podem ser feitas, não por falta de vontade mas sim porque o próprio jogo está assente em moldes que não permitem muita criatividade.




A mensagem se fica desformatada é pelos próprios problemas do eRepublik, acaba por haver uma maior preocupação com a passagem da informação do que com o valor estético da mesma.

Não me leves a mal, mas entre FAP, TIF, SPA, MEK etc.. eu consigo descortinar qual delas deverá ser a estatal, acho que é lógico.

Não és o único jogador aqui logo terás de respeitar a liberdade dos outros escolherem o que mais se adequa a eles, os interesses das MU portuguesas em defender o solo português é unânime, não há uma que enquanto Portugal está a lutar por Lisboa esteja a tentar lutar por outro país.

O próprio presidente conferencia com os lideres das mesmas MU privadas de forma a coordenar o dano. Se todos os cidadãos portugueses viessem para as FAP não teríamos dinheiro para sustenta-las, não teríamos mão de obra para organizar distribuições ... A necessidade da existência de MU privadas é uma realidade com a qual teremos de viver.

Respeito em pleno a liberdade de cada individuo, como tal tenho de respeitar a liberdade de escolha de cada cidadão sobre em que unidade militar se quer integrar.




“UM ARTIGO PARA LANÇAR CRÍTICAS?”
As criticas sempre foram bem-vindas e nunca deixarão de o ser, mas as respostas as mesmas também devem ser dadas.

Todos os planos de apoios estatais têm de primeiro passar pelo congresso, o congresso aprova que X PTE estará disponível para Y iniciativa, os membros do governo que gerem a iniciativa tentam “raccionar” esse PTE de forma a que a iniciativa consiga abrangir o máximo de pessoas. Mas quando o PTE estipulado acaba a iniciativa acaba.

Normalmente o estado dá 50% como fundo perdido, isto é só pede o retorno de metade do que empresta sem qualquer género de juros. Eu já vi iniciativas governamentais em que era 100% fundo perdido o que é excelente. Simplesmente não podem estar a acontecer constantemente, o estado não possui uma abundância enorme de gold para andar a distribuir e o PTE só teria utilidade para comprar WRM e FRM que estão em claro declinio ( Passaram de mais de 0.20 PTE por unidade para 0.07 ).

Em relação ao a ultima parte do teu texto, espero que no futuro exista um maior dinamismo na resposta do MDS + MS ás necessidades dos novatos.



Novamente se há algo que sinto vontade de dizer é obrigado.

Se há algo que falta no eRepublik é participação construtiva, posso não concordar com o que dizes mas aprecio imenso o teu empenho em tentares perceber tudo o que te rodeia e admiro o progresso que tens feito nesse aspecto.

Espero que não venhas a perder esse teu interesse tão cedo.



A Bem da Nação,

Capitão Falcão