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Boa tarde Portugal,

O presente artigo visa apresentar a minha recandidatura ao Congresso na região Norte, pelo P.O.R.R.A.D.A.
Antes de passar à exposição das minhas ideias e ao tradicional apelo ao voto, vou começar por um apelo ao “não voto”.
Passo a explicar: temos atualmente uma grande quantidade de congressistas, que se auto intitulam “o lado branco da força” cujas ações são muito prejudiciais para Portugal.
Eles não participam em qualquer discussão, antes limitam-se a conspirar para destronar o que eles apelidam de “Gang”.
Recordo o que já foi publicado pelo Death Rider, por acho que nunca é demais.
Conspiração

Deixo portanto um apelo pessoal: mais importante que a minha eleição, acho fundamental que os intervenientes nestas cabalas que deitam abaixo Portugal, não sejam eleitos.
Tenham consciência na altura de votar.
A quem não gostar de ler esta parte, estou a fazer apenas o meu papel de patriota, com a frontalidade que advoguei na criação do jornal.

Passando à candidatura propriamente dita, recandidato-me por considerar que tenho sido útil ao país e posso continuar a ser.

As minhas intervenções neste mandato caracterizaram-se por:
- Espírito crítico;
- Análise de cada proposta, evitando o efeito manada que se continua a ver em muitos congressistas que votam pela maioria ou votam ao contrário para ser do contra.
- Debate de ideias sempre fundamentado;
- Análise numérica proactiva das contas da nação e partilha com o restante congresso, para lançar o debate sobre o futuro da nação, apoiando a tomada de decisões (sendo este o ponto que considero ter sido a minha maior mais-valia para o país).

Se for eleito, manterei a minha postura.
As minhas ideias sobre os diferentes pilares do jogo para este mandato são:

Militar:

Na minha opinião a nação está a funcionar muito bem em termos militares. A distribuição e coordenação não tem falhado, não se verificando grandes períodos de ausência, proporcionando assim os resultados que estão à vista: sucesso em todas frentes que entramos (VUVU’s e apoio a Aliados). Neste campo apostaria na continuidade dos bons esforços que estão a ser feitos.
Em termos de NE, penso que devemos aguardar até termos estabilizada a operação Venezuela antes de pensarmos em eleger um novo alvo. Votarei favoravelmente apenas se considerar que temos condições para ganhar e se o atual inimigo já não representar uma ameaça (por exemplo devido a bugs).

Económico:

Realizei um estudo a meio do mandato deste Governo, com os seguintes resultados, estimados:



Os impostos estão a surpreender pela positiva e se tudo correr como na primeira metade, teremos superavit orçamental.
O que defendo?
Na minha opinião, no curto prazo, ou seja, neste e no próximo mandato pelo menos, caso se venham a confirmar tais excedentes, eles devem ser utilizados para reforçar o Fundo Nacional de Emergência e para conseguirmos realizar mais alguns MPPs, com países que possam ser bons aliados.

No médio/longo prazo, se as receitas se mantiverem consistentemente acima da despesa, então acho que será de muito interesse rever os impostos, possibilitando maior poder de compra e desenvolvimento à população.

Um exemplo numérico básico, baseando na estimativa atual:

Se o excedente é 316k num total de 1610k de impostos, isso representa aproximadamente 20%, que se poderia baixar aos impostos de um modo geral, sem entrar por caminhos de descidas diferenciadas, etc.
Ou seja, Income 15% --> 13%, VAT 10% --> 8%.
Isto sem mexer no FNE, que no atual mandato tem 300k de reforço, o que quer dizer que ainda deixaria margem.
Reforço, é uma ideia que defendo, se e só se, viermos a verificar que são valores excedentes estáveis e recorrentes. Seria prematuro avançar já com essa proposta.

Social:

Em termos de entretenimento, apesar de ser uma área da qual não costumo usufruir, valorizo os esforços do MdS, e parece-me que estão a fazer um bom trabalho mantendo o interesse da comunidade com os jogos e desafios lançados.
Em termos sociais, no papel de apoio ao novato e ao desenvolvimento da população, orgulho-me de fazer parte da equipa do C.R.E.S.C.E.R. e do D.A.D. O 1º perfeitamente implementado, o 2º em vésperas de o ser, tendo sido recolhida a opinião dos líderes/empregadores de todos os candidatos, faltando apenas a subsequente análise.

Votar em mim é:
- votar em alguém que não vota às cegas, nem por manias, nem por ver os outros votar.
- votar em quem tem ideias próprias, que fundamenta as suas opiniões e que dedica o seu tempo a analisar as contas do país para informar e estar informado.
- votar em quem quer continuar a ajudar Portugal.

Se te identificas com estes princípios e com estas ideias, vota Telmo Cadavez para o Congresso no Norte.