Presidente sul-africano: '' Não queremos ser inimigo do Brasil '' e mais.

Day 1,149, 15:00 • Published in Brazil Brazil • by badleo
25ª edição da Revista eRepublik

"Não queremos ser inimigo do Brasil": saiba mais sobre a posição da África do Sul.



Breve Resumo:
Recentemente, o Brasil iniciou a negociação de uma MPP com a África do Sul; negociação que envolveria territórios e gold - tal atitude do governo brasileiro causou revolta em grande parte da população, principalmente pelo fato da população não ter sido consultada antes; a pressão foi tamanha, de modo que o governo desistiu das negociações.
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A Revista eRepublik foi atrás de 2 pessoas importantes no cenário político da África do Sul, para saber mais sobre o que os sul-africanos pensam sobre esse acordo mal sucedido.

Sendo assim, obtivemos algumas palavras do Grimstone (atual presidente) e do Champinator ( principal personagem da oposição e que concorreu ao cargo de presidente na última eleição).

Para entenderem porque procuramos o líder da oposição


Na última eleição, Grimstone, atual presidente, colocou como meta (goal) conquistar uma nova região, enquanto Champinator, principal líder da oposição, colocou como meta conquistar 6 novas regiões e o indagamos a respeito disso.

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Palavras de Grimstone, atual presidente:
Grimstone: "Yes, Discussions have been suspended. Nihoof is taking the matter to your congress like it should been done. We do not want to be brazil enemy. But if brazil want to remain enemy then we must accept it and remain enemis. We hope to find a peaceful resolution."

Tradução:
Grimstone: "Sim, as discussões foram suspensas. Nihoof está levando o assunto ao seu congresso como ele deveria ter sido feito. Nós não queremos ser inimigo do Brasil. Mas se o Brasil quiser permanecer inimigo, então devemos aceitá-lo e permanecer inimigos. Esperamos encontrar uma solução pacífica"

Agora as palavras do principal líder da oposição Champinator e a explicação sobre a proposta de conquista de 6 novas regiões:

Champinator (líder da oposição): "Had I become president, I would have hoped to negotiate a deal with Brazil to maybe get all or most of our regions back, hence why I put that goal. Force would not have been used, and I was wide open to the idea of renting some regions out. I also would have signed an MPP since I believe we should be allies due to our close proximity. I do believe the MPP problem right now is due to one of your veteran Congressman because he did not agree with your CP signing a deal without Congress's consent.

Tradução:
Champinator (líder da oposição): " Se eu tivesse me tornado presidente, eu teria esperado para negociar um acordo com o Brasil para talvez tentar tomar todas ou a maioria das nossas regiões de volta, daí porque eu coloquei esse objetivo. A força não teria sido usada e eu estaria aberto a idéia de alugar algumas "regiões fora". Eu também teria assinado uma MPP, pois acredito que devemos ser aliados, devido à nossa proximidade. Eu acredito que a MPP é o problema do momento devido a um de seus deputados veteranos, pois ele não concordou com o seu "CP" de assinar um acordo sem o consentimento do Congresso."

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E ai, Brasil?

Essa é a opinião dos Ilustríssimos senhores.
Desde já agradeço ambos, pois responderam rapidamente o contato e se demonstraram muito solíticos e abertos ao diálogo.

Thank you Grimstone and Champinator.

A Revista eRepublik não emitirá nenhum juízo de opinião e posição.

E você, caro leitor, o que pensa sobre a posição do nosso governo e do governo sul-africano?

Devemos estreitar as relações, guerrearmos ou simplesmente ignorar?

Grande abraço,

BadLeo